JOVEM E SOLTEIRO NUM ALBERGUE II

Um conto erótico de Mr. Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 2189 palavras
Data: 05/09/2011 21:51:26

PARTE II - AZARAÇÃO NA PRAIA

Pela manhã, fui o ultimo a chegar à mesa e estavam todas prontas pra ir à praia. Era um programa que não fazíamos juntos há tempos.

Você vai também, não é? Perguntou Helena.

Olhei pra cara de ressaca de Virna, Dirce (a partir daqui chega de Dona!) com uma canga de redinha dava pra ver aquele corpão enxuto:

Eu vou estrear meu biquíni novo. Foi a deixa de Virna pra brincar de gata e rato de novo.

Vou, claro! E foi aquele carnaval no café. Virna e dona Dirce sorriram. E eu mais uma vez pensei besteira.

E lá fomos. Tempo meio nublado, por isso Praia meio deserta, mas os frequentadores eram conhecidos.

Julia e Helena depois de estabelecidas resolveram andar um pouco:

Assim que se afastaram a língua afiada de Virna despejou:

Essas meninas não querem perder tempo mesmo. Disse olhando pra elas e deixando aquela bunda maravilhosa pra eu admirar com uma marquinha linda, com um biquininho menor ainda. Meu pau acordou:

Deixem elas, são adultas e desimpedidas! Rebateu Dirce.

Estranhei papo, mas estava mais interessado em segurar minhas pontas aqui. Ela começou a passar óleo de bronzear e me provocava sem parar. Eu já nem me mexia pro pau não latejar sozinho.

Vem! Passa um pouquinho em mim!

Pra não acabar em besteira com gente ali de testemunha, levantei correndo e disse queria dar um mergulho:

Espere! Eu já vou também! Gritou a coroa.

Eu já estava lá na frente, e fui seguindo com os passos menores. Precisava entrar na agua pra murchar um pouquinho a vara.

Dei um mergulho e ainda vi amulata tirar a parte de cima do biquíni pra tomar sol nas costas

Entrei na agua e minha coroa me chamou para ir para o raso, lhe fazer companhia. Papo vai, papo vem, a senhora soltou:

Você fica alterado com as provocações da Virna, não é?

Um pouco. Mas não ligue não, é assim mesmo. Ela me provoca, eu provoco. E assim a gente vai levando...

É, mas eu posso imaginar que você fica bem mais alterado do que ela. Soltou a coroa de novo.

“Ela esta me rondando”! Pensei comigo mesmo. É pra provocar, vamos provocar!

O papo foi fluindo, e eu fui levando sem perceber a velha já estava no lugar onde não dava pé. Teve que se agarrar em mim

Primeiro foi em minhas costas, com as mãos nos meus ombros!

A maré está muito forte!

Então enrosque suas pernas em mim!

Quando ela fez isso, cruzou as pernas por cima de minha sunga:

Hum, que delicia, faz tempo que não tomo um banho de mar gostoso assim... E sempre que podia, roçava a batata da perna, o calcanhar em minha rola.

Eu já a segurava pelas coxas também, dando-lhes uns apertos. Certifiquei que as meninas não tinham voltado e Virna estava se bronzeando.

Resolvi arriscar. Passando uma onda, fiz uma manobra que a coloquei na minha frente de costas pra mim:

Agora é sua vez de encarar as ondas pela frente!

Nisso já a tinha trazido para o raso, e ela estava sentada em meu colo sem querer saber de tocar no chão:

Quero ir para o fundo, vamos!

Aqui não está bom, aqui não está bom?

Sim. Mas eu quero ficar lá no fundo. Tô com vontade de fazer xixi! Disse e riu.

Ainda de costas pra mim, eu a fiz cruzar as pernas na minha cintura e dei um pique contra a maré, e, assim, a tranquilizei dizendo ela poderia fazer sossegada:

Assim eu faço xixi em você, no meu maiô, sua sunga...

Não seja por isso!

Andei o mais rápido que pude, e ao mesmo tempo, puxei de ladinho seu maio. Ela não esperava minha atitude assim, mas ficou excitada, fechou os olhos e deixou fluir a manobra. Colei o seu corpo junto ao meu fazendo a Dirce sentir minha pica duríssima colado naquele bucetão maduro:

Ai, ai... Que loucura, quase me afogo fazendo isso! Disse ela se contorcendo toda – se roçando – em mim

Loucura é outra coisa. Disse com a cabeça do meu pau encaixado na sua entradinha. Quando ameacei entrar, vi Helena e Julia nos reconhecendo de longe e vindo correndo ao nosso encontro.

Refiz-me, mas sem antes voltar o seu maiô pro lugar, provocando-a mais uma vez, passando meus dedos na xoxota e no seu cu. Ela deu um novo suspiro e eu sabia agora o porquê.

Deixei as meninas com a dona e fui pra areia. Queria provocar a outra. Já cheguei massageando meu pau desenhando todo ele na sunga. Posicionei a cadeira na direção da mulata assanhada, meio de lado outros lugares das outras três, sentei, sacudi meu cabelo molhado em cima dela:

Não vai cair na agua não, está uma beleza!

Foi quando ela pensou em reclamar e deu de cara com minhas pernas abertas e um mastro duro.

Não. Aqui está bem melhor. E ela sorriu.

O grupo que estava na água chegou, e eu me arrumei de forma deixar a visão exclusiva para Virna. Ela não se fez de rogada.

Voltou a soltar o biquíni e pediu para Helena passar mais bronzeador nela. Prontamente foi atendida.

Passa bem, Lena. Quero ficar bem moreninha! Falou me encarando.

Dei uma olhada pra coroa que sorriu e piscou os olhos lentamente. E colocou o chapéu na cara pra tomar sol.

Ela de bruços, de frente pra mim, Lena ficou de lado. Ela, de vez em quando, levantava pra dar instruções onde queria mais óleo, e deixava de relance eu ver os biquinhos dos seios.

Eu balançava a cabeça afirmando, reordenando a melhor posição. Em troca, ela fez um discreto sinal para que abrisse as pernas. Mordíamos os lábios de tesão. Mas eu sentia que ela estava gostando da passagem de óleo de Helena. Principalmente entre as pernas.

Vi que Lena realmente estava caprichando naquele lugar. Agora entendi o que ela quis dizer com “elas não querem perder tempo”!

Senti Virna fechar os olhinhos, e depois abriu as coxas deixando Helena olhar untar melhor aquela virilha. Para Lena não existia ninguém ali, nada no mundo. Julia estava lendo um romance e nem percebia nada.

“Ela reclamava das meninas e agora estava usufruindo os ‘benefícios’ delas!”. Vi aquela mulata bronzeada gozar aos dedos de Lena.

Latejando, e com o pau doendo, não passei disso na praia. Mas em casa veremos oque vai dar!

Hora do almoço cada um em suas posições. As meninas foram arrumar as mesas Virna foi comprar as bebidas e eu estava na cozinha pra ajudar Dirce a agilizar a comida. Aproveitei – e ela também gostou – pra dar umas roçadinhas de vez em quando, naquele rabão maduro.

Pena que não tem mais chouriça! Solta ela, brincando com aquele fogo.

Eu muito pouco ajudava e muito mais me preocupava em não ser flagrado.

Tudo pronto. Fomos almoçar. Vinho rolando solto todo mundo falando da vida alheia! Acabamos e arrumamos tudo. As meninas foram pro quarto, Virna foi tomar banho, eu fui ver TV, e dona da casa foi tirar um cochilo.

Tudo calmo. Tudo quieto. Certifiquei-me de Virna. As meninas não sairiam do quarto tão cedo. Foi bisbilhotar a coroa. Vi que ela se virava pra tentar dormir, mas não conseguia. Vou dar o bote!

Entrei de mansinho no quarto, e ela tentou me aplicar o mesmo golpe que eu dei nela, fingindo dormir no colchonete.

Ainda estava com a canga de praia. Deitada de ladinho, fui me aproximando. Sentei no canto do colchonete. Senti o cheio da pele salgada e bronzeador misturados.

Comecei a alisar as coxas grossas e senti a sua respiração disparada e os pelinhos arrepiados entregarem seu golpe. Subi pelas suas coxas até tocar o sua bunda grossa e madura.

Analisei que desperdício uma viúva jovem daquela ficar sem os prazeres da vida. Teria eu então que não fazê-la esperar mais!

Suspendia a redinha da canga deixando-me trabalhar melhor naquelas coxas e bunda.

Será que ela esta acordada? Falei bem baixinho.

Ela se mexeu deitou de bruços e abri as pernas. Senti o mole e parti pro ataque. Pressionei varias vezes o medo sobrea calcinha do biquíni só pra vê-lo ensopar.

Não queria mais saber de disfarces. Puxei a calcinha do biquíni pra baixo.

Vi o contraste da bunda branca com a parte bronzeada e fiquei louco. Beijei todinha de cima a baixo. Lambi a o limite entre o bronze e apele branca. Salgadinha e assada.

Segurei as duas bandas, abri e vi o cuzinho piscando me chamado pra chupa-lo. Assim que o fiz, ela se rendeu:

Ai, que delicia. Não pare mais, não. Por favor!

Tá bom assim? Repliquei.

Sim! Sim!

Afastei os seus lábios grossos e meti a língua na buceta da coroa. Ela tremeu e mordeu os lábios pra não gritar!

Beijei, soprei, lambi, mordi. A coroa empinava e descia aquele rabo na minha cara!

Ai... Eu não sabia o quanto era bom! ... Não podia ter deixado essa vida de lado... Vem meu menino, me sacia... Vem!

De repente, ouvi o som de parto se abrindo. Eram as meninas saindo do quarto. Ficaram na varanda conversando.

Ela se ajeitou, e me recompus, aproveitando pra fazer a ronda na casa, para saber onde estão todos. Virna já tinha saído do banho. E dormia no quarto. Aproveitei pra tirar a sunga molhada e colocar um short folgado.

Fui para a sala, para assistir televisão. Não muito interessado no que passava, mas querendo saber se as meninas viram algo e oque elas iriam fazer.

Tempo depois escuto uns passos, da Dirce que chega só com um camisão, pergunta pelas meninas, eu aponto pra varanda, e ela senta ao meu lado no sofá, colocando os pés no meu colo.

O ângulo que eu estava dava pra ver a varanda, mas elas não viam o sofá. Foi então que a dona sussurrou:

Abaixe um pouquinho o short!

Ela queria ver minha verga dura. Baixei e fiquei punhetando, e vendo sua cara de admiração:

Tire as mãos daí!

Tirei e segurei-a apontada pra cima. Foi aí que ela me surpreendeu! Passou um creme hidratante nos pés, e com muita desenvoltura, começou a manipular minha pica com eles.

Que gostosura! Massageava, alisava, punhetava com maestria. Que mulher safada! E sabia pressionar na dose certa.

Gosta, meu menino? Está gostando da massagem?

Sim, está muito bom. Não pare! Dizia eu, já fazendo uma vigilância temerária a dupla da varanda.

Quer gozar no meu pezinho, quer?

Fui firme:

Não. Quero gozar no seu cu.

Ela não pareceu se surpreender com a proposta. Virou-se, se posicionando no braço do sofá, ficando ela de frente pra vigiar a varanda:

Vem. Bota tudo. Bem devagar. Quero sentir todinho dentro de mim!

Ela só podia estar louca1 as duas ali na varanda se eu encaixar não vou poder tirar a tempo, e vai ser o maior vexame.

O risco era maior. Quero meter aquele cu, aquela bunda branca queria minha pica. Vou comer. Vou meter!

Quando me posicionei. Ouvi alguém gritar:

Vamos sair, mais tarde voltamos, tchau! Sem, se quer, olharem pra dentro da casa. Ufa!

Encaixei no buraquinho e soquei bem devagar e fundo.

Fode. Fode o que há tanto tempo não via uma pica. Come gostoso, vai!

E eu, cadenciadamente, fazia o vai e vem, sentindo o prazer de dar prazer a uma mulher madura, que não viva do sexo há muito tempo.

Ela se masturbava na velocidade de minhas estocadas:

Assim! ... Agora rebola... Vai! Mandei

E assim ela o fez. E fazia gostoso. Ela estava merecendo isso. Era uma mestra na arte do sexo. Rebolava com todo tesao do mundo. Eu delirava! Ficamos nesse balé sexual por um tempinho.

Vai gozar, amor; vai?

Quer leitinho no buraquinho, quer?

Quero... Bota... Bota tudo dentro... Bem quentinho!

Gozei. E ela sentiu cada golfada. Fiquei parado pra ver a reação dela. A cara era de prazer. Mas ainda não estava saciada:

Eu quero gozar. Meti aqui. vem!

Com um pedido desses, meu pau não iria amolecer agora. Deitou-se de costas e eu abri bem suas pernas. Posicionei o meu pau na entrada e fui empurrando só a cabecinha, só na pirraça!

A coroa enlouqueceu. Peguei meu pau e pincelei sua xana molhada:

Bota, seu safado! Suplicou ela.

Meti com tudo. Bem diferente do cuzinho. Estoquei forte, rápido. Ela urrou, sem se preocupar com nada nem ninguém. Eu também não queria mais saber de nada. Só meter, meter, e meter!

Mete, meu gostoso... Põe tudo... Tô loca de tesão!

No frango assado, fudia a Dirce de todo jeito. Rápido. Devagar. Tirava e socava. Ela enlouquecia. Sem dó nem piedade!

Assim, assim... Vai... Vai... Fode... Me fode... fode que eu quero gozar... Eu vou gozar... Vai... Vai!

Ela gozou em fortes espasmos e logo depois, eu também acabei gozando forte naquela buceta. Ela me beijava a boca sem parar enfiando a língua. E quase sem fôlego, eu retribuía o seu beijo.

Deitamos no sofá e ficamos ali nos beijando e nos alisando. Numa de minhas ajeitadas, vi uma sombra rápida no corredor de algum possível voyeur que estava nos assistindo.

Deixa pra lá! Somos adultos e desimpedidos...

CONTINUA...

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Comentários

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Muito excitante e muito bem contado e detalhado.

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