Continuação da saga de contos de Sofia. Para perceber o enredo e o encadeamento, convém ler os relatos anteriores!
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Depois da sessão de sexo em que Sofia quis que eu comesse a minha esposa e sua mãe, na sua frente, enquanto ela se encontrava sob o efeito do sedativo, ficou a promessa da minha incomparável e insaciada filhota de que outras festas viriam e com surpresas.
Não era estranho que assim fosse, pois Sofia mostrava ser cada vez mais uma devoradora de caralho, sempre pronta para ser bem fodida, demolidora na arte de abocanhar o cacete, de engolir a vara naquela fenda anal, de cavalgar o alazão masculino até que as bolas quase fossem engolidas pela sua vulva ninfomaníaca.
Como sempre, o segredo era, para ela, a alma do "negócio", e a surpresa seria, para mim, como que um prémio para a minha entrega sem condições aos seus desejos e devaneios libidinosos.
Nem me passava pela cabeça o que me esperava, embora conjeturasse inúmeras hipóteses, que passavam por cenas bem ousadas em lugares públicos, numa sala de cinema, na escada do prédio... sabia lá o quê!
Um final de dia, tarde quente e bem luminosa, Sofia ligou para o meu telemóvel e, com uma alegria incontida, avisou:
- Paizinho... olha, já tenho a próxima sessão de foda organizada! Agora temos que garantir que a mãe não vai atrapalhar mesmo.
Fiquei pensativo a assimilar a informação recebida. Ela continuava a falar:
- Sabes, tem que ser tudo bem combinado, para não dar azar. Olha... quando é que podes ficar uma tarde livre? É que preciso saber para combinar tudo sem falhas.
Caí na real e percebi que a coisa iria decorrer lá em casa, num dia de semana, durante a tarde e que eu precisava, além de ficar disponível, de garantir que minha esposa e mãe de Sofia não iria aparecer de maneira alguma.
Senti um calafrio e ao mesmo tempo a adrenalina crescer. O risco tornava a coisa ainda mais saborosa, como sempre, mas a situação poderia levar a um estado tal, que, a qualquer altura, poderíamos ser descobertos. Era perigoso! Eu a comer a minha filha, sabe-se lá em que condições, e ser flagrado! E a fazê-lo, ainda por cima, em minha própria casa e, possivelmente, na cama onde eu e minha esposa dormíamos e fazíamos sexo... Era o deboche total e a maior das insanidades humanas. Era a força incontrolável do sexo, que dominava a ambos. Dum lado o tesão exacerbado da juventude, sentida por uma ninfa de pouco mais que dezanove anos, e do outro a virilidade animalesca de um adulto, pai, que não dominava a sua libido e se entregava à maior das sacanagens, sentindo-se o macho dominador.
De facto, não era dominador coisa nenhuma; Sofia sim, Sofia dominava como queria e a sua vontade era, ainda que questionada, lei sempre aceite e cumprida.
Sofia ainda não terminara a sua conversa, demonstrando uma ânsia de atingir rapidamente o dia e a hora para satisfazer mais uma das suas taras de fêmea, cujas hormonas fervilhavam intensamente:
- Ah, não te esqueças de tratar de ficar livre... Preciso de ti bem fresco e charmoso! Com um pau bem grosso e duro, a pingar de tesão. Vais cobrir que nem cavalo! Vais enterrar sem dó! A conaça até vai ferver de levar tanto caralho! Ah... até já estou a ficar toda ensopada na coninha. Que tesão, paizinho! Olha, logo falamos e vê se já me sabes dizer quando pode ser. Mas terá que ser para a semana! Sem falta!
Desligamos e eu fiquei a meditar naquela nova foda que Sofia estava a preparar. Uma foda que precisava de uma organização prévia, com detalhe. Que implicava ser cuidadoso e não deixar nada ao acaso.
Já tinha fodida Sofia de todos os modos possíveis. Na boceta, no cu, na boca, 69, espanhola, de pé, minete, à canzana, de cadeirinha, apenas os dois e até na presença de minha esposa e sua mãe (embora ela estivesse sob o efeito dum forte sedativo)... Que estaria ela a magicar agora? Porquê em casa, a um dia de semana, de tarde?
Bem, o trabalho exigia concentração e, embora sempre voltasse ao assunto, acabei por chegar ao final do dia e voltei a casa.
Minha esposa havia chegado há alguns minutos, mas Sofia ainda não regressara da escola, o que não era normal nela, pois era muito cumpridora dos horários e quando se atrasava avisava sempre. Inquietei-me e o meu pensamento voltou ao telefonema que ela me fizera. Será que o seu atraso tinha a ver com a organização da foda que ela anunciara?
Disfarcei o embaraço e a preocupação e, em jeito de conversa para passar tempo, perguntei a minha esposa:
- A Sofia não disse nada? Não costuma atrasar-se sem avisar!!!
Minha esposa respondeu enquanto se deslocava para o WC:
- Não, nada! Mas não deve tardar, com certeza! Vou tomar um duche!
Fiquei sentado a ver um programa de televisão e, decorridos três ou quatro minutos, a fechadura rodou e Sofia entrou em casa, sorridente. Minha esposa continuava no duche.
Ao aproximar-se Sofia questionou, por gestos, acerca da presença da mãe. Também com gestos respondi que estava a tomar banho. Sorriu a danada e com os olhos bem fixos nos meus disse, a meia voz:
- Paizinho... Já está tudo combinado! Só falta tu dizeres quando é que podes!
E chegando-se a mim pendurou-se no meu pescoço e colando os seus nos meus lábios entregou-se num beijo de língua que me levou, de imediato, a uma rijeza sexual feroz. Ao sentir o meu caralho assim duro, Sofia apalpou com firmeza, abaixou-se e, sem qualquer pudor, abriu o fecho das calças, sacou o trambolho duro para fora e abocanhou-o ali mesmo, com desenvoltura e total gulodice, mamando-me com gosto.
Eu gemia, sussurradamente, enquanto lhe agarrava a cabeça estocando na sua boca a dureza do meu pau. Fodia-lhe a boca, como se lhe fodesse a coninha. Ela engolia até ao nó, deliciando-se com o broche que fazia. O tesão era tal que em menos de dois minutos senti que me ia esporrar e anunciei a explosão. Sofia levantou os olhos para mim e meneou a cabeça pedindo que lhe esguichasse o leite na boca e garganta. Não havia nada a fazer, estava já a vir-me em fortes golfadas na boquinha gulosa de minha filha. E ela, de joelhos, saboreava o esperma que lhe acabara de entregar, engolindo tudo e lambendo os lábios, mostrando a língua a escorrer o meu suco. Levantou-se e guardou o meu membro flácido, embora bem grosso e avermelhado da função, dentro das calças, que fechou. Sorriu e depositou nos meus lábios um beijo suave, com odor e sabor ao meu esperma. Levantou a saia, afastou as cuecas totalmente encharcadas dos seus líquidos vaginais e disse, em surdina:
- Estou pronta para uma foda, paizinho... Estou toda ensopada! Mas agora não podemos, eu sei! Mas esta noite vais ter que ir visitar-me ao quarto e pelo menos dar umas boas espetadas em mim. Quero sentir o teu caralho na minha cona fodilhona. Se não gozar não faz mal, mas tens que me enterrar na cona!
Abanei a cabeça em sinal de confirmação e Sofia foi até ao seu quarto para estudar um pouco.
Uns minutos depois minha esposa saiu do banho e, com uma toalha enrolada em redor das mamas e tapando o sexo, dirigiu-se ao quarto, tendo de caminho perguntado:
- Ainda há pouco pareceu-me ouvir uns gemidos aqui... O que era? Que se passou?
Fiquei atónito, embora tenha procurado disfarçar. Ela ouvira os meus gemidos, enquanto Sofia me chupava o cacete. Respondi, tentando ser credível:
- Gemidos? Aqui? Estás a ouvir coisas! A Sofia chegou, eu estava aqui a ver televisão! Só se foram sons da televisão! Gemidos? Que gemidos?
Ela não deu importância e foi à sua vida. Eu fiquei ali mais pensativo e angustiado do que nunca. A situação não podia continuar assim, sem controlo. Fui até ao WC e lavei as evidências do broche que acabara de me ser feito. Saí e fui até o quarto de Sofia que acabara de ligar o seu PC e falava com uma amiga no messenger. Fiz sinal e pedi que me ouvisse. Sofia voltou-se, de pernas abertas e mostrando a rata sem cuecas. Fiquei de novo em estado de sítio, mas falei.
- Sofia, a mãe ouviu gemidos enquanto tomava banho. Temos que tomar cuidado, filhota. Isto ainda nos vai sair mal. Não podemos ser tão impulsivos. Temos que parar com estas loucuras.
Sofia, sentindo-se triunfante, sorriu e subindo a saia disse apenas:
- Não te esquives logo. Ela está pronta para engolir o teu alazão tesudo. E não te preocupes... Vai! Vai lá fazer companhia à tua esposa, que eu vou acabar de combinar aqui uma coisa, com uma amiga!
Voltou-me as costas e continuou a escrever no messenger. Eu saí meio angustiado, mas a babar de vontade de saltar de novo para aquela cadelinha no cio, que ainda agora me mostrara o seu tesouro - o meu tesouro róseo!
O tempo passou e o jantar chegou e decorreu sem contratempos.
Depois e até cerca das onze e meia da noite assistimos a televisão, enquanto Sofia, fechada no quarto, estudava ou preparava alguma das suas. Quando o sono chegou, dirigimo-nos ao nosso quarto de casal e deitámo-nos. Antes passámos no quarto de Sofia a desejar boa noite. Sofia, comportada, retribuiu. Mas não deixou de piscar-me o olho, em sinal de alerta para que não me esquecesse do que estava combinado. Disfarcei, mas não me tinha esquecido. E como poderia?
Lá pelas duas da madrugada levantei-me, como se fosse ao WC, e dirigi-me ao quarto de Sofia, que continuava agarrada ao seu PC, digitando mensagens com amigos. Logo que me viu sorriu. Levantou-se e lançou-se num abraço. Ao meu ouvido falou:
- Queres foder-me agora, paizinho? Estou prontíssima. É só encostar e espetar que escorrega todinho. Já estive aqui a coçar o grelo para o manter lubrificado. Estava ansiosa para ficar de cadelinha e tu encravares em mim essa ferramenta grossa e dura. Vem! Vou desligar com este meu amigo. Já me fodes, pai!
Dito e feito, em um minuto Sofia estava agarrada ao meu pau e punhetava com gosto. Mamou por breves segundos para o deixar lubrificado e foi colocar-se, de pé, curvada sobre a sua cama, oferecendo-me a greta, por trás. Tomei-a pelas ancas, encostei nela a estaca endurecida e latejante e mandei fundo, com ambição e desejo.
Sofia gania baixinho e pedia:
- Mete, pai, mete todo até aos colhões. Quero-me esporrar todinha nessa estaca! Estou a tremer de tanta tesão! Ah, caralhão bom! Fode, cavalo! Goza comigo, vai! Goza!
Em breves estocadas Sofia anunciava que ia atingir o clímax e eu, perdidamente envolvido naquela sacanagem incestuosa, segurando a presa pelos quadris, e estocando nela com força e sem dó, anunciei esbaforido, mas fazendo por conter-me quanto ao barulho:
- Ah, caralho... Vou-me esporrar todo nessa greta quente e fodilhona! Toma esporra! Toma leitinho do paizinho, filhota! Toma, minha putinha, gulosa!
Sofia desengatou de mim e, enquanto colocava um toalhete entre as pernas, abocanhou o meu caralho que pingava e chupou as sobras do meu gozo, olhando-me deliciada.
Rapidamente me recompus e, depois de um beijo suave nos lábios, despedi-me:
- Dorme bem, meu amor!
Sofia meneou a cabeça e disse, visivelmente satisfeita:
- Vou dormir, sim, meu macho! E amanhã quero saber novidades, quanto ao dia da nossa festinha! Não te esqueças!
E lançou-me um beijo com a mão aberta e melada do meu esperma.
O novo dia traria mais novidades e outras alucinantes aventuras.
(Continua)