Fêmea por um dia...

Um conto erótico de Cientista
Categoria: Homossexual
Contém 1117 palavras
Data: 07/09/2011 15:42:37
Assuntos: Homossexual, Gay, DIVERSOS

Como já contei anteriormente, não tenho rótulos, gosto do prazer pelo que ele representa, amo mulher e adoro homens.

Aos 14 anos, já brincava de punhetinha e chupava minha namoradinha, mas a primeira vez que meti foi com o meu cunhado, comi sua bundinha.

Tínhamos pouquíssimos encontros, raras eram as vezes que ele tinha desculpas para dormir lá em casa, e quando acontecia, nos divertíamos bastante, mas ele nunca meteu em mim...

Aproximadamente uns 7 meses depois que iniciáramos nossas brincadeiras e chegando a data do casório com minha irmã, o Carlos, me chamou para fixar algumas cortinas no apartamento em que eles morariam... aceitei na hora.

Chegamos lá cedinho e iniciamos os trabalhos, por volta de meio-dia, minha irmã apareceu por lá levando almoço e disse que só chegaria em casa à noite, pois iria ao centro fazer algumas compras para o enxoval e não passaria no apartamento, pude ver um leve sorriso no rosto de Carlos, que me olhou com segundas e terceiras intenções...

Descansamos um pouco do almoço, falamos sobre sacanagens, ele queria saber se eu já tinha avançado com a minha namoradinha, se já tinha comido alguém além dele etc... esse papo me deixou de pau duríssimo, que podia se ver nitidamente. Ele me puxou pelas mãos e disse, vamos acelerar o trabalho... e deu um apertão no meu pau. Faltava apenas a cortina da sala, que colocamos em meia hora...

Quando acabamos, com o corpo suado e empoeirados, Carlos falou: "vamos tomar um banho?", não hesitei, levantei e já fui tirando o short, ele também... fui caminhando na frente de pau pra cima e Carlos, atrás, também...

Mal entramos no banheiro, tascamos um beijo arrochado, ele me encostou na parede do banheiro, espremeu o seu corpo de encontro ao meu, pegou-me pela cintura, nossos paus se encontrando, corpos colados, ele partiu para o meu pescoço, beijáva-me, mordiscava minha orelha e eu retribuindo, com um tesão ainda não experimentado.

Era a primeira vez que estávamos realmente à vontade e ainda melhor, com a luz acessa, dessa vez eu conseguia distinguir todos os detalhes do corpo dele, e acredito que ele também ficou estudando bastante o que eu podia lhe oferecer...

Quando saimos daquele transe, abrimos o chuveiro, molhei meu corpo, Carlos me ensaboou na frente, mamou meu pau e virou-me de costas, começou a passar sabonete no pescoço e foi descendo, esfregou minhas costas, cintura, até que parou na minha bunda. Ensaboou, tirou o sabão, detalhou-se no cuzinho, me causando arrepios, ele ajoelhou-se, abriu minhas nádegas e encostou a língua. Ficou fazendo movimentos circulares em torno do cuzinho e quando eu menos esperava ele começou a penetrar. Meu tesão subiu ao nível máximo. Empinei a bunda, dando oportunidade dele enterrar ainda mais... (só para lembrar, ele gostava de gozar na portinha do cú, mas nunca me penetrou...)

Ele me virou mais uma vez e caiu de boca no meu pau, do jeito que eu estava, não aguentei mais, golfei abundantemente em sua boca, e ele engoliu tudinho. Ele se levantou, passei a lhe ensaboar, comecei pelas costas e fiz também um carinho em seu cuzinho, depois virei o corpo dele e caí de boca em seu pau... ele apreciou bastante, mas não deixou-me ir até o fim.

Demos uma última molhada no corpo, ele me pegou pelas mãos e me levou para o quarto. Como a cama ainda estava desmontada, ele deitou o colchão no chão (estava com o plástico protetor) deitamos, ele de costas, com o pau apontando para o teto, pediu-me a continuação do boquete do banheiro, fiquei mais uns 10 minutos, chupando e punhetando aquele caralhão (ele era muito bem avantajado, além de ter uma piroca muito grossa).

Sem dizer alguma palavra, ele levantou-se, me colocou de bruços e novamente abriu minha bunda e enterrou a língua no meu cuzinho, semi-virgem. Esticou o braço, pegou um pote e começou a massagear o caralho, com o conteúdo, depois passou a massagear o meu cuzinho, com aquele gel, à princípio geladinho que foi ficando quentinho à medida que sentia seus movimentos. Ele enterrou um dedinho na minha bunda, soltei um suspiro mas meu pau ficou duro na hora...

Ele deitou-se por cima de mim, encostou o pirocão no meu cú, forçou um pouquinho e disse: "hoje eu é que irei te comer". Fechei os olhos e deixei rolar, ele forçou mais um pouco, sentia uma pressão, uma certa resistência, que, ao mesmo tempo de fazia doer, dava um tesão do caralho. Ele tirou, passou mais um pouco de gel e voltou a apontar e, segurando o pau, ficou fazendo força para entrar. Fiquei fazendo força ao contrário, querendo sentir o pau dele dentro, até que sem esperar a cabeçorra me penetrou, não contive um grito de dor. Ele falou: "Agora vai ser fácil", deitou todo o corpo sobre o meu e iniciou uma penetração vagarosa. Meu corpo já não era meu, era todo dele, comecei a remexer, apesar de estar sentindo uma dor como se tivesse sendo cortado no cú, mas por dentro estava uma delícia. Ele iniciou então um vai-e-vem ritmado, eu sentia todo o pênis dele entrar e sair, me dando uma sensação como se eu fosse fazer cocô, o sentindo um gozo na ponta do meu caralho que não saía.

Comecei a respirar fundo e a gemer, estava no céu... ele repetindo nos meus ouvidos: "Que cuzinho apertadinho, que delícia, que vontade que eu tinha de meter em você, delícia, gostoso..." Estas palavras me motivavam ainda mais, a mexer, a gemer. Não me reconhecia, eu parecia uma puta dando a bunda. Pedia mais, pedia forte, gemia, rebolava... até que ele anunciou: "Vou gozar". Comecei a sentir o seu caralho inchar mais e mais nas minhas entranhas, eu alucinando, ele acelerou o ritmo, o pau começou a me rasgar mais ainda, comecei a sentir suas golfadas dentro de mim, o pau inchava e esguinchava porra, desinchava e voltava a inchar e jogar mais porra. Comecei a gozar sem mesmo colocar a mão no pau, não consegui definir, por onde eu estava gozando... até que ele começou a desacelerar e desabou sobre mim. Quando fez menção de tirar, segurei-o e pedi para deixar dentro.

O pau dele demorou a amolecer, enquanto isso ele ficou me beijando no pescoço, e eu sentindo aquele caralhão enterrado, voltei a fica de pau duro. Quando ele tirou, virei-me e ele começou a mamar meu pau e a tocar-me uma bronha, não demorei três minutos, novamente estava gozando.

Ele perguntou: "Curtiu?", rindo eu respondi: "Não deu para perceber?"... ele gargalhou.

Tomamos outro banho rápido, arrumamos nossas bagunças e fomos embora... fiquei quase uma semana sofrendo quando ia ao banheiro, nem fui namorar... mas valeu a pena.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive CientistaMaluco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários