Em 2012 teremos eleições para prefeitos e vereadores, e aqui na minha cidade está ocorrendo um recadastramento para identificação biométrica dos eleitores. Como meu tempo é curto durante a semana, agendei pela internet o meu recadastramento para um sábado no fim da tarde. O movimento era grande nas áreas de espera, mas não demorou muito e minha senha logo apareceu no painel eletrônico.
Me dirigi ao atendente número 223, ou melhor, a atendente número 223. Uma gata, com lindos cabelos lisos e castanhos, um sorriso enorme, olhos azuis e uma boca Angelina Jolie. Mas durante o fornecimento dos meus dados, notei uma outra atendente no em outra baia de atendimento, exatamente quando ela se levantou para buscar uma impressão. Ela tinha uma estatura mediana, pernas rasgadas de sarada, que se podia notar as curvas de músculos de suas coxas e batatas das pernas, graças ao seu jeans super colado em seu corpo. Com certeza era atleta de algum esporte. E eu sou louco por mulheres assim. Fiquei tão atordoado que quase babei, e ainda pude ser percebido por ela. A garota que estava me atendendo, a Mariana, ainda não tinha reparado na minha cara de bobo, pois estava concentrada em seu computador digitando os meus dados.
A super sarada usava um sapatinho sem salto, e do nada começou a ficar na ponta dos pés, deixando seus pés quase totalmente expostos, apenas com seus dedos escondidos ainda nos sapatos, ou melhor, sapatilhas. Esses movimentos faziam com que desenhos incríveis e curvilíneos se formassem sob as suas calças, seus músculos eram muito definidos. O frio não deixava se notar o restante de seu corpo sarado. Da cintura para cima suas curvas secretas ficavam escondidas sob uma grossa blusa de lã.
Estava tão excitado e abobado com aquilo que demorei um pouco para notar que aqueles movimentos que ela fazia eram de propósito e para mim! Então a Mariana finalmente tirou sua atenção do computador e percebeu toda a situação.
- Ei senhor! O que é isso?
- Opa! Como é? Ah... Desculpe-me, estava distraído...
- Percebi! Seu safado tarado!
- Como?
Me deu um branco, um momento de paralização... Achei estranha a reação da Mariana, ela ficou mesmo furiosa. Logo tudo se explicaria.
- Ela é mesmo exibida, mas não precisa ficar secando ela desse jeito! Ela é comprometida!
- Nossa... Desculpe, você a conhece? E o seu namorado também? Perdão mesmo...
- Ela é a minha namorada seu safado! Seu cadastro está terminado, se manda seu tarado!
Quanto constrangimento. Fiquei vermelho de vergonha e de raiva por ter sido repreendido daquela forma. Tanto que, por ser um cara correto e educado, e claro, cheio de segundas intenções, fiquei esperando terminar o expediente do pessoal do TRE, para poder falar com Mariana e me desculpar de forma correta.
Foram quarenta e cinco minutos de espera. Mariana apareceu na saída do prédio e fui em sua direção. Ela seguia no meio de um grande grupo de pessoas, e acabei alcançando ela apenas quanto entrou em uma rua sem saída e que estava deserta.
- Mariana!? Sou eu, Bernardo, queria me desculpar pelo acontecido... - Não tive tempo de concluir a frase, senti repentinamente um abraço apertado em meu pescoço, e logo se tornou apertadíssimo que não podia respirar direito, apaguei logo em seguida.
Comecei a recuperar a consciência um bom tempo depois, mais tarde fiquei sabendo que fiquei quase uma hora “apagado”, a visão estava um pouco turva, ouvia gemidos e um rangido peculiar... Era uma cama. Recuperei a visão e vi que estava em um sofá, em um quarto, e logo na minha frente Mariana e sua amada num rala e rola fantástico em uma cama de casal. Logo elas perceberam o meu despertar e cochicharam alguma coisa, que não pude entender. Mariana se aproximou, usando apenas seu sutiã e calcinha.
- Como você está Bernardo, o tarado?
- Mariana?! Estou com um pouco de dor de cabeça... O que aconteceu?
- Bem, a também taradinha da minha namorada... - Apontando para a sua amada na cama sobre os lençóis - ... apresento-lhe Poliana, que gentilmente lhe deu um mata leão e o colocou em um sono profundo por quase uma hora...
- O quê? E onde estou?
Poliana prontamente respondeu.
- Você está em meu apartamento bonitão.
- Como cheguei até aqui?
- A Poli o trouxe até aqui. E ainda resolveu vir de estadas para não chamar a atenção dos vizinhos...
- Estamos no quinto andar Bernardão... - Disse confiante Poliana.
E foi isso mesmo. Da garagem do prédio até o quinto andar eu fui carregado por aquela incrível mulher.
- Mariana, você me confessou a pouco que achou ele um gato, não foi? - Perguntou Poliana.
- Sim, Poli, ele é um gato mesmo, mas você sabe que eu amo você. - Respondeu Mariana lançando um beijo para Poliana.
No meio daquela conversa melosa, estava eu, ainda meio atordoado com o ocorrido. Elas deram um longo beijo, com Poliana ainda sob os lençóis.
- Sabe Bernardo, a gente se ama muito e somos muito fiéis uma com a outra, mas às vezes um pênis é muito bem vindo em nossa relação, e eu escolhi você, primeiro porque Mariana comentou comigo, antes de você ser chamado no TRE, que tinha achado você um gato, e que adoraria ter você em nossa relação. Em segundo lugar, vi que você gamou no meu corpo... Não sei se notou, mas sou uma fisiculturista... Então... Não tive dúvidas de que você era “o cara”. Todos os outros amigos, namorados, que tivemos em nossa relação não me curtiam muito, apenas a Mari. E eu e nem ela gostávamos disso. Agora... Parece que você curtiu nós duas, certo?
- Uau... Que história interessante. Vocês são garotas lindas... e seu corpo, Poli, é estonteante...
Parei aí mesmo, não pude falar nem comentar mais nada, parece que a frase garotas lindas ativou um curto circuito nas garotas. Poliana ficou de pé na cama e deixou o lençol descer, expondo seu corpo completamente nu, cheio de curvas e músculos definidos.
- Agora vamos deixar este gostosão de pau duro, bem duro!
Poliana começou a dar um show com a flexão de seus bíceps, tríceps, quadríceps e todos os outros “íceps” que um corpo pode ter. E o meu pau realmente partiu de duro para muito duro e pulsante de tesão.
- Você agora não fala nada não, e se “sobreviver” a esta noite, não iremos querer largar de você! - Disse Poliana confiante e cheio de si.
E não falei mais nada mesmo. Ela veio para o chão e me puxou pelo braço. Fiquei de pé e com um movimento brusco, Poliana passou seu braço por entre as minhas pernas e me colocou em suas costas. Em seguida fui jogado na cama. Mariana ficava apenas olhando quando Poliana por trás me travou os dois braços e com suas pernas me enlaçou me imobilizando por completo. Foi aí que entrou em ação a Mariana, que tirou as minhas calças e deixando meu pau duro de fora. Ela pegou nele com vontade e começou a bombar e bombar, e logo o introduziu em sua sua boca e me chupou gostoso. Eu estava literalmente sendo estuprado!
Entrei na brincadeira, pois estava mesmo adorando aquilo tudo, que tesão. Tentei me soltar para testar a Poliana, mas era inútil, além de forte, ela tinha uma técnica incrível, de alguma arte marcial, pois não tinha como me soltar, e quando tentava não era nada agradável. Ela me apertava com muita força, com suas pernas torneadas, causando muita dor em alguns momentos.
Depois de uma chupada gostosa, Mariana montou em mim e eu a penetrei, ou melhor, ela introduziu meu pau em sua xoxota molhada. A partir daí, Poliana aliviou a pressão com as pernas, apoiando-as na cama, e com movimentos incríveis me impulsionava contra Mariana. Eu e ela não fazíamos nenhum esforço, era Poliana quem elevava seu quadril, levantando eu e Mariana, permitindo assim uma penetração deliciosa.
Seguimos assim até o momento final de uma boa transa, o gozo. Poliana tinha uma resistência excepcional, bombamos daquela forma até o gozo conjunto. Mariana gritou e gemeu tanto que me achei o máximo... Apenas por um momento, claro, pois era crédito de Poliana aquela transa deliciosa.
Após um breve momento de relax à três, e eu ainda sem permissão para falar, Poliana se levantou da cama e pediu para que eu ficasse de em pé também.
- Agora vamos meu Bernardo, é a minha vez... Vou colocar na ativa novamente este seu brinquedinho...
Foi surreal! Inacreditável. Ela simplesmente me pegou no colo, e com um impulso de corpo todo, apoiou suas mãos em um móvel quase da altura dela, fazendo com que meu pênis ficasse bem na cara dela. Não deu outra, Poliana nesta posição começou a me chupar deliciosamente. Ela beijava, mordiscava e chupava meu pau com vontade. Eu estava com muito tesão, no início com um pouco de receio em cair, mas logo peguei confiança e relaxei. Achei que iria gozar ali mesmo, na cara dela, mas era a vez dela...
Poliana me levou até a sala, ainda carregado, e me colocou sentado em uma cadeira. Ela montou em meu colo, colocando meu pau em sua xoxota molhadíssima de tesão, e ainda seus lindos e duros seios, com músculos peitorais desenvolvidos, em minha cara. E ela flexionava seus peitorais fazendo seus seios dançarem, e ao mesmo tempo galopava loucamente no meu pau duro. Foi então que, num apertão com seus braços pressionando meu rosto nos seus seios, que ela gozou, e durante este aperto, mesmo com ela não mais galopando, gozei como nunca antes dentro dela.
- Posso... Posso... Fa... Falar... Agora? - Perguntei ofegante.
- Hum, ohhhh, diga... - Poliana respondeu ainda gemendo e rebolando no meu pau.
- Isso signiff...fica que sobrevi... vi... sobrevivi?
- Sim! - Disse Mariana, já de banho tomado, abraçando nós dois. - Agora que tal a gente se conhecer melhor?
- FIM -