Marina 2

Um conto erótico de Cornwall
Categoria: Heterossexual
Contém 1735 palavras
Data: 07/09/2011 21:31:11
Última revisão: 11/09/2011 11:37:18

No relato anterior narrei sobre como minha namorada, Marina, abria as perninhas para homens casados e como depois de nosso casamento, aos 20 aninhos tornou-se puta de Rodrigo, um garanhão muito bem dotado com quem gozou pela primeira vez e que foi o macho que comeu seu cuzinho pela primeira vez (cuzinho que eu nunca comi).

Mas Digão trabalhava viajando pelo estado para uma multinacional, ficava até dois meses fora da cidade durante os quais Marina demonstrava um estado de impaciência que se tornava histeria se ele ficasse mais de dois dias sem telefonar.

No meio de uma dessas ausências voltei pra casa depois do trabalho e flagrei Marina de cabeça no tapete e bunda pra cima com Digão engatado atrás metendo sua enorme ferramenta no rabo dela. Ele tinha chegado de viagem. Uma visão terrível para um marido, mas linda para um corno manso. Eu jamais me esqueci daquela cena e até hoje bato punheta me lembrando dela.Os dois também se assustaram e achei melhor ir até o buteco da esquina tomar cerveja. Depois de duas horas o garçom me avisou que Marina havia telefonado me chamando pra casa.

Entrei em casa e Marina saía do banho. Beijei-a embora ela relutasse. Estava por demais dedicada ao macho (e bem fodida por ele) e não queria gastar sua beleza com o corno. Não achei ruim. Sempre era assim quando ele chegava de suas viagens.

Pedi para fodê-la, mas ela negou dizendo:

-“Bate punheta benzinho. Você gosta, né?”

Corri para nossa cama desarrumada e comecei bater uma deliciosa punheta onde, há minutos atrás o macho metia em minha mulher pela bunda. Então Marina aparece e diz:

-“Preciso te falar uma coisa. O Rodrigo (ela só o chamava assim) vai viajar de novo na segunda-feira, então eu resolvi ir com ele dessa vez, porque ele viaja por aí e acaba comendo as ex-amantes e as piranhas dos bares quando não acaba num puteiro. Ele não é como você que bate punheta. Ele precisa de mulher todo dia então eu resolvi ir com ele nessa viagem de um mês e meio como mulherzinha dele, tá?”

Marina me olhava de um jeito inocente como uma menina que pedia um brinquedo para um adulto, mas eu sabia que aquilo era apenas o comunicado de algo que ela já havia decidido.

Eu pulei em cima dela, beijei e abracei, disse que a amava muito e só queria que ela fosse feliz. Também expliquei que, nesse negócio de ser chifrudo eu passava o direito de macho para ele e que Marina podia se considerar mulher dele, fêmea dele, puta dele sempre que ele estivesse na cidade.

De tão feliz Marina me deixou bater punheta chupando a perereca dela de onde emanava o forte cheiro da pica e do saco do Digão.

Nos dias seguintes Digão aparecia com frequência pela manhã bem cedo e algumas vezes voltava ao fim do dia. Eu, saindo para trabalhar e Digão entrava pela porta e ia direto para o quarto onde Marina pelada e tremendo de febre o aguardava ansiosa.

Na sexta-feira a noite Digão saiu com a família e eu convidei Marina:

-“Meu amor, vamos fazer compras amanhã, pois você vai viajar com seu macho e precisa de um enxoval, afinal um mês e meio é uma lua-de-mel e você precisa de calcinhas, saltos altos, camisolinhas, perfumes, vestidinhos, mini-saias, shortinhos, maquiagem e sabe-se lá o que mais.”

Marina quase chorou de emoção, me beijou e disse que eu era muito bom para ela e que essa viagem significava muito para ela, pois ela seria mulher de Digão de verdade, pela primeira vez em tempo integral.

No dia seguinte fomos às compras. Marina bailava pelas lojas como uma menina, sorridente, saltitante, experimentava lingerie e camisolinhas pra eu dizer o que achava. Escolhi tudo que era mais fofo, sexy, curtinho. Compramos vestidinhos colados e sandálias altas que faziam Marina andar na ponta dos pés e com a bunda empinada rebolando. Para que tudo fosse perfeito comprei uma roupinha de noiva para Marina usar na primeira noite.

Com o enxoval pronto almoçamos num restaurante onde encontramos Digão com a família. O garçom nos trouxe um bilhete onde Digão comunicava que passaria lá mais tarde. Marina desesperou-se e voltamos imediatamente para casa para aguardar o macho de minha mulher, quero dizer, só ela porque eu fui para um bar beber com os amigos e cheguei tarde da noite. Marina brigou comigo e me mandou dormir no sofá.

No Domingo Digão veio à tarde e se trancou no quarto com Marina durante horas. Eu punhetava ouvindo os urros de prazer de Marina, os gemidos de Marina, o choro de Marina, o paf-paf-paf das coxas batendo. Quando estava indo embora ele me chamou e disse que viria buscar Marina às 4 da manhã e que ela devia estar vestida só de calcinha minúscula enfiada no rabo, saltos altos e maquiada como uma puta. Eu deveria colocar as malas no porta-malas e Marina o receberia em nossa cama para ser fodida antes da viagem começar.

Assim fizemos e Digão levou minha amada embora. Por 5 semanas bati punheta para fotos de minha mulher nua que haviam sido tiradas por Digão. Como ela não era mais minha, Digão permtia que ela me ligasse apenas uma vez por semana e me enviavam uma foto do cacetão na buceta na boca ou no cu dela.

Quando finalmente voltaram, Digão ainda dormiu com ela em nossa cama por aquela noite e só voltou para sua família no outro dia.

Eu tremia de medo de Marina voltar diferente, mas ela me beijou gostoso, deu pra mim na posição papai-mamãe e depois me mostrou as fotos e filmagens que fizeram na viagem de lua-de-mel, a maioria eram fotos e filmes dos dois pombinhos fudendo ao som de musicas românticas e sertanejas. Pude ver Marina tomar o famoso banho de porra que ela amava e a surra de pica na bunda e na cara.

Vi Digão torando sem dó o delicioso rabo de Marina com uma violência brutal, o corpo dela balançava todo para frente e para trás, ela estava imobilizada numa cama que balançava muito, Digão segurava suas mãos e pés e fodia com fortes movimentos dos quadris, metendo ritimadamente, Marina subia e descia de acordo com as estocadas e com a reação do colchão, os cabelos absurdamente assanhados, não era uma bela mulher, era uma coisa. Não estava sendo comida, estava sendo estuprada.

Outras cenas que vi me deixaram boquiaberto, aquilo devia machuca-la muito, eu não teria coragem de fazer aquilo com a mulher que eu amava.

Comentei que um pauzão como aquele fazia milagres, mas Marina me corrigiu:

-”Benzinho... já viu porque você é corno, né? O Rodrigo jamais iria sequer nem imaginar a mulher dele se engraçando para outro macho. Ele é capaz de matar ela. O Rodrigo é um macho de verdade. Por isso além da esposa ele tem amantes pelo estado todo. Vive atrás de cabaçinho de adolescente para torar, mete nas putinhas da cidade e se não rola nada ele paga uma puta pra dar o cu. Por isso eu quis ir com ele na viagem e agora vou mais vezes. O jeito dele é de macho, a pegada dele é de macho, o bigode dele, a voz dele, ele é todo macho.

Perguntei a ela se eu não era macho.

-“Meu amorzinho – respondeu Marina – presta atenção, você é machinho entende? Mas o que eu estou falando é que uma mulher que põe chifre se submete ao macho comedor, vira fêmea dele e no fim a comparação é inevitável. Eu te chamo de frouxo quando eu estou lá levando no rabo e chamo ele de meu amor, de meu macho, você viu na filmagem, ele mete sem dó, ele quer mesmo me machucar, você não, você é mansinho, ele não tem dó do cu, você nunca nem comeu meu cu.”

-“Eu te amo Marina – falei sofregamente.

-“Eu sei que você me ama corno, mas veja só, você comprou um enxoval completo pra mim. O Rodrigo só quer me comer, entende? É uma questão de postura. Não é só o tamanho do pinto, é tudo. Eu te amo, mas quem manda mesmo nessa buceta aqui é o Rodrigo, você sabe disso. Quem é macho de verdade então e quem não é?’

Aceitei a verdade que afinal muita gente na cidade já sabia. Eu era um frouxo, banana, chifrudo e o Digão e Marina, riam de minha subserviência. Não foi fácil ver Marina ser fodida daquele jeito, com brutalidade, como é que ela podia gostar daquilo? Alguns homens sabem foder uma mulher, minha Marina era sortuda, minha esposinha recheada da porra de Digão, desfilava pela cidade onde morávamos com a buceta e o cu ardendo.

Certa vez Digão antes de sair comeu a buceta de Marina e gozou numa calcinha dela bem no lugar onde ficava a buceta e mandou ela vestir a calcinha. Marina obedeceu já inchada de tanto ser comida e então Digão ordenou que devíamos sair para um bar naquela noite. Eu e marina chegamos no bar e Digão estava na outra mesa com amigos.

Eu, o corno, estava bem ali, todo chifrudo, com o macho de minha mulher em outra mesa flertando com minha esposa que, por sua vez, tinha a calcinha empapada da porra dele melecando a buça. Ele falava para seus amigos de mesa que era macho de Marina e mostrava fotos, os homens olhavam assustados e excitados quase sem acreditar, mas ali estavam as fotos que não mentiam. Digão veio até nossa mesa e tirou Marina para dançar. Dançaram a noite toda e eu ali igual um palerma. Naquela noite eu dormi em um hotel e Digão fecundou minha esposa em nossa cama.

Uma semana depois Marina descobriu que estava grávida. Quando ela me contou eu espantei e perguntei se ela iria abortar, mas ela disse que nunca faria isso. Estava esperando um filho de um macho de verdade e isso era motivo de orgulho para qualquer mulher e deveria ser para mim também. Concordei.

Quando contamos a Digão ele ficou orgulhoso, mas sentiu-se aliviado quando eu disse que eu iria registrar o menino e criá-lo como meu.

Quando o menino nasceu recebeu o nome do pai: Rodrigo, mas nós sempre o chamamos de DiguinhoObrigado aos que lerem e muito obrigado aos que comentarem.

2 - Não respondo a agressões de invejosos, simplesmente apago os comentários.

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Comentários

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é muito delicioso esse conto parabéns amigo adorei nota dez

quem não sente vontade se ser corno ,..quem não gosta de ser corno ou nunca foi ....

não tem como entender o quanto é maravilhoso vivermos assim ...eu vivo bem assim com minha esposa ,e adoro muito quando

ela demora muito tempo a me contar que saiu ,ou esta saindo com alguém...é muito bom saber que ela esta traindo saindo

com um macho e fudendo adoidado ,,,,

mas também adoro ficar sem saber por algum tempo .. que ela me esconda pois sabe q eu adoro assim também.....muitas vezes

só me conta meses ou anos depois....

então quem fica falando que não é possível que isso não existe ,,não tente entender isso só entende quem gosta muito de ser corno manso e se deliciar dessa maneira mesmo coma

esposa sendo exclusiva do amante ou dos amantes e a gente( nós ) maridos ficando muito tempo mesmo sem tocar na esposa ficando mais

na punheta do que tocando na esposa que fode com quem quiser nota dez eu adoro isso é muito maravilhoso.......delicia

quero ler nos próximos contos que ela ficou gravida do comedor e que você com todo orgulho do mundo cuidando dela e do

filho deles dois e registrando criando orgulhoso como os filhos tem que ser cuidados .... parabéns adoro isso sou

corno manso e adoro viver e exatamente tudo isso que você conta em seus contos nota dez adoro isso amanciokzal@bol.com.br.

..

deixo meu email aqui para amigos que saibam de endereços de contos como esses deliciosos assim e queiram me indicar para

poder ler imaginando minha esposa nos contos ...desde ja agradeço pela atenção

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