Para entender melhor toda a história sugiro a leitura dos primeiros capítulos:
Viagem a África - Parte 01
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Viagem a África - Parte 02
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http://www.casadoscontos.com.br/texto/Não podia acabar assim. Eu não tinha lutado desesperadamente para entregar toda a minha vida para aquele crápula, aquele monstro que havia subjugado da pior forma minha amada. Eu tinha de reagir pela vida de Verônica que eu havia estragado. Estava decidido a fazer alguma coisa, mesmo naquelas circunstancias, totalmente amarrado. Os quatro homens encarregados de serem meus carrascos começaram então a bater o mais forte que podiam em mim, me acertando no rosto, na barriga, quase desfalecendo-me. Não sei quanto tempo permaneci desmaiado porém quando acordei estava na minha cela e Isabela, a traidora, estava cuidando dos meus ferimentos.
__ O que aconteceu?
__ Você foi espancado e quase morreu. Aí o Mestre levou a sua verônica para lhe ver e ela implorou por sua vida, arriscou-se apanhando mas por causa disso tive a ordem de cuidar de você, de uma hora pra outra você se tornou mais valoroso pra ele.
__ Novamente ela teve de me ajudar e me salvar, eu mesmo devia me matar para acabar logo com tudo isso. O que ele fez a ela é inimaginável. Como pode existir um homem desses?!
__ Eu avisei como ele era, nunca havia visto uma única iniciação ser tão cruel como a da sua amada foi, tanto é que ela já saiu quase no nível da amiga Vanessa.
__ Por que Deus permite isso?
__ Deus vai ajudar.
__ Quanto tempo você está aqui?
__ Seis anos – Isabela me disse aquilo e começou a chorar, eu não pude me conter também e a abracei, o corpo ainda dolorido.
Ela me beijou, aquele beijo doce e cheio de sofrimentos, aquele típico beijo que é mais uma confissão e de desabafo. Aquele beijo era seu mais sincero pedido de perdão que o aceitei como mais cabal e santa oferenda.
Depois disso foi como um estopim, ela nua do jeito que estava tirou seus típicos consolos e vibradores e começamos uma transa muito surreal, pude sentir logo no inicio da penetração seu órgão molhado e preparado para qualquer transa, ela me beijava e quase arrancava a minha língua e subia e descia sobre meu pau como se quisesse e estivesse (essa era a verdade) se exibindo pra alguém.
__ Escute, você é a nossa ultima esperança de sair daqui, continue gemendo e gritando.
Em um momento entendi a deixa e passei a encenar também do jeito que ela queria, gemendo e realmente agora com uma luz crescendo no peito.
__ Se você não conseguir ninguém mais conseguirá. Tem que ser forte e agüentar, o que ele ta fazendo com Verônica eu nunca desejei nem mesmo pra ele, se você acha que Vanessa é horripilante naquele seu modo tanto quanto eu espere para ver como está ficando ela.
__ Você só está me assustando com esta conversa, diga logo como vai me ajudar.
__ Só agüente mais um pouco que eu vou te dar uma ferramenta. Será o máximo que eu posso.
__ E como vou saber que não está mentindo?
__ Por acaso você acha que é mentira? Não é? Acha que estou transando com você unicamente por que ele mandou? Eu gosto muito de você!
Eu fiquei sem palavras, no fundo eu sabia que ela falava a verdade, que seu sentimento por mim era real apesar do profundo medo e lavagem cerebral que sofreu de Ghor, era um pássaro tentando voar, um pássaro cujas asas haviam sido arrancadas e só contava comigo para se libertar.
Terminada a transa, ela ainda estava com a buceta gotejando quando os quatro homens entraram. Isabela tratou logo de se recompor, ficar de quatro enquanto os outros me amarraram, amordaçaram-me enquanto nela recolocaram os consolos e lhe colocaram a coleira.
Nos levaram para fora, ainda não sabia quanto tempo tinha se passado e aguardava para ver como as coisas tinham ido para minha Verônica e deparei-me então com coisas das quais quase enlouqueço de tanta raiva e desespero.
Estava lá fora com um grupo grande de homens e ela, dentro de uma caixa de vidro toda curvada, com a boca num consolo e a buceta em outro, seus grandes e belos seios haviam ganhado piercings também, não iguais aos de Vanessa, maiores e estavam presas em outra argola no chão de modo que sua posição a deixava com as tetas bem esticadas, a boca totalmente preenchida enquanto outros aplaudiam-na em diversos movimentos que executava tirando e metendo. Quando me viu Ghor tirou-a de seu cubículo e assim pude contemplar seu corpo por inteiro. Tinha nos bicos dos seus essas argolas das quais eu já falei, eram de ouro pois brilhavam muito, nos lábios vaginais as duas colocadas no lugar em que os ganchos furaram, uma outra em seu clitóris, no seu nariz também tinha uma argola, nas orelhas, nas nádegas a marca horrível com o nome de “Ghor”, vendo que eu estava “admirando” o corpo de minha amada, Ghor ordenou que ela mostrasse a língua, nela havia um conjunto de piercings também, fora esses adornos a única coisa que vestia era sua coleira, seus belos cabelos estavam amarrados para trás em um rabo de cavalo e ela ficou bem ao lado direito da cadeira onde estava sentado Ghor.
__ Vejo que finalmente acordou, perdeu o dia em que coloquei estes outros piercings nesta puta, mas veja como ficou bonito nela.
Não tive forças pra esboçar nenhuma palavra, fiquei parado enquanto ele com os dedos lhe puxava a argola do clitóris, ela permaneceu completamente imóvel e até abriu mais as pernas para permitir as explorações ao seu corpo. De repente um tapa estalado e dolorido em suas nádegas.
__ Já está na hora de começarmos o espetáculo aqui. Vamos ver o quanto já evoluiu depois de uma semana de treinamento escrava vergonha.
Eu fiquei inconsciente durante 1 semana, não podia acreditar nisso mas era a verdade, ela já não tinha brilho nos olhos, quase não se podia enxergar alma nenhuma nela, estava igual a Vanessa que naquele momento passou a ser objeto da violência dele que sem nenhuma piedade lhe puxou as argolas até ficar lado a lado com a irmã de escravidão.
Eu fui sentado em uma cadeira. Isabela já havia perdido de vista, pelo que percebi aquilo era uma festa para eles, havia homens de todas as idades e as jovens estavam fazendo bem seu trabalho. As Gêmeas Alemãs eram novamente a cadeira de Ghor enquanto a ruiva que ouvi pela primeira vez estava mais perto e abanava aquele “Trono” junto com uma baixinha, bem nova, cabelos castanhos, uma pele tão clara e alva, ela era dos estados unidos pois respondeu “Yes” a ordem.
Os homens trouxeram dois cães grandes, adestrados pelo próprio Ghor, e em suas coleiras prenderam junto da guia um fio que foi colocado junto da argola dos seios e do clitóris tanto de Vanessa quanto de Verônica.
__ Permitam agora demonstrar como essas putas fazem seus exercícios diários, para ter estes peitos e aprenderem a sempre estar molhadas para seus mestres!
Dizendo isso soltou os cães que como se nunca tivessem tamanha liberdade saíram correndo de um lado para o outro, enquanto as duas garotas se esforçavam para acompanhar mesmo estando com um sapato com um imenso salto. Ghor matinha um relógio na mão. Comecei a lagrimar pois era humanamente impossível um ser humano bípede acompanhar o mesmo passo de um cão ainda mais com as mãos amarradas pra trás. Vanessa foi a primeira a cair e seu corpo foi sendo arrastado pela imensa força do animal, seus seios bastante esticados, seu clitóris, estava achando que a qualquer momento ia ser rasgado e ela lutava para com seus pés conter toda a força do animal e gritava.
__ Mestre! Ajuda! Mestre!
Um dos homens veio e cortou o fio e ela rapidamente abriu as pernas como se para verificar se seu único instrumento de prazer ainda estava no lugar. Enquanto isso Verônica ainda corria de um lado para o outro, já estava completamente exausta mas continuava, até que tropicou em uma pedra e também caiu, acontecendo com ela algo exatamente ao contrario, ao invés do cão continuar a correr, ele veio e lhe cheirou as partes depois montou-a com terrível violência e começou a tentar enfiar seu membro na primeira cavidade que podia, ela tentou se livrar dele, mas depois de montado o cão rosnou e suponho que teve medo de ser despedaçado pela fera, implorou pra Ghor.
__ Mestre, por favor! Salve essa sua escrava, poupe a buceta da sua putinha!
Pelo contrário de Vanessa ele ordenou que ficasse de quatro e facilitasse o trabalho do seu cão. Por um momento pude ver a completa estagnação do corpo de Verônica, seu rosto em um pânico rubro, aqueles homens e aquela gente toda estranha, rindo de sua situação, ela virou seu rosto pra onde eu estava como se naquele momento me perguntasse o por que de todas aquelas coisas, que só queria ter uma vida feliz e tranqüila, com um amor verdadeiro, uma lágrima rápida rolou de seus olhos murchos e sem poder usar suas mãos já que estava amarrada, ela encostou os seios no chão e como se fizesse para um homem de verdade abriu o máximo que pode suas pernas. Sua cara ficou no chão, não poderia haver humilhação maior, o cão começou a estocar sua buceta, eu tinha medo que ele prende-se em algum daqueles piercings. Verônica começou a gritar.
__ AIII!!! Mestre!! Me poupe por favor, o cão está em resgando.
__ Isso não é nada sua puta, vai ver quando for um cavalo.
Todos riram dessa piada e Vanessa achegou-se nele, como se fosse uma gata que se esfrega na perna de seu dono ela na verdade esfregava a bunda.
__ Perdoe essa tua escrava mestre!
__ Você é mesmo uma puta não é.
Ghor montou em Vanessa que pareceu aliviada quando este começou a meter em seu cu, não obstante estar sofrendo muita dor. Começou então a deflora-la também, quase no mesmo ritmo que o cão. Os gritos também estavam como um coro sombrio de duas mulheres mutiladas por um homem sem limites, Ghor apertava os seios, puxava os cabelos, beijava a boca dela enquanto o cão continuava sua curra, alheia a qualquer carinho ou caricia, somente cumprindo um instinto natural só que sem a parceira correta e ideal. Depois disso foi a voz de Verônica que reverberou por todo o lugar e chegou a causar até um certo silencia, neste exato momento Ghor gozava na boca e no rosto de Vanessa para depois se sentar e apreciar o espetáculo: o cão havia engatado suas bolas dentro da buceta de Verônica, daí seu grito e o esforço em tira-lo, o cão já tinha terminado o serviço enquanto tentava sair, como se rejeitasse a fêmea que acabou de usar, como era mais forte arrastava Verônica que implorava já quase sem voz:
__ Tirem ele de mim, está doendo muito, está me matando, por favor mestres, por favor carrascos, alguém me ajude!!!!!
Em respostas só se ouvia risos e escarnecimentos. Vanessa estava de joelhos sentada sobre a própria perna toda suja de esperma e as outras nem sequer ousavam olhar. Ghor mesmo se levantou e fez o cão parar, por um momento tive até certo alivio pois pensei que ele ia tira-la daquela tão deplorável situação mas este só puxou a argola do nariz de verônica para faze-la ficar com a boca aberta e depois enfiou todo seu pau, sujo do jeito que estava goela abaixo, segurando-a pelo nariz e pelo cabelo de modo que por um lado era puxada pelo cão e no outro pelo Diabo. Quinze minutos depois o cão conseguiu se soltar e depois de quase matar por sufocamento ela, Ghor gozou dando assim fim aquele martírio. Ela inda sorveu alguns pingos da cabeça do pênis e depois procurou pelo chão, certificando-se de que não havia nada, viu então Vanessa, que já estava com o esperma endurecido, formando uma crosta grotesca pelo rosto. Verônica lentamente de quatro chegou até ela e passou a lamber cada pedaço onde havia qualquer resquício do esperma do infeliz de seu carrasco.
__ Eu treinei ela assim, há sempre procurar e sorver todo o meu esperma, não é bonito como ela limpa a outra escrava.
Novamente risadas e escárnios. Havia entendido quando Isabela disse que tinha de ser forte e agüentar mas será que alguém tinha dito isso pra Verônica, ela me olhava pelo rabo do olho enquanto atentamente sorvia com um olhar de mil perguntas e eu sem nenhuma resposta para dar...
(continua)