Quando montávamos o novo escritório, ela me foi indicada para trabalhar conosco. Nenhuma experiência na área, mas isso não era problema pois treinamentos seriam aplicados de forma a todos conhecermos a fundo os produtos. Assim sendo, contratamos.
Morena, tipo Índia, casada, uma filha, equilibrada, postura sempre adequada. Uma mulher nada comum, mas linda, lábios apetitosos, alias ela toda adequada. Tipo misteriosa, pouco falar, excepcionalmente recatada. Detalhes pessoais e falar sobre si mesma, quase impossível. Beirava os 30 anos de idade, mostrando a exuberância da maturidade feminina. A mulher que sabe o que quer.
Muitas foram as ginásticas pra ver um seio se insinuando na blusa que acabara de abrir um botão, ou o reguinho quando de uma abaixada pra apanhar algo mais baixo e mostrar a trilha que levava aquela bunda maravilhosa. Muita masturbação a ela dedicada, com gozos que sempre me deixavam malucos, por imaginar aquela porra toda invadindo aquela mulher, por imaginar o seu gozo abundante.
Um dia a oportunidade. Fazer um trabalho em Barretos, que demandaria uma noite dormida por lá. Fomos os dois.
Varias vezes eu tinha tentado abordar o assunto sexo, comportamentos e desejos, mas, naquela oportunidade falamos serio, pois queria saber se iriamos reservar um ou dois quartos.
Ela me disse que se um dia tivesse a intenção de trair o marido que teria em mim um homem desejado, mas que não era a situação, e preferia que nada rolasse, enfim, me descartou por completo.
Jantamos juntos, tomamos uma cervejinha, e, ela que não era acostumada a beber, ficou alegrinha, nos divertimos, conversamos e fomos cada um pro seu quarto. Eu, de pau duro, me acabando na punheta, mais uma vez, frustrado.
O tempo passou, sempre fazendo trabalhos juntos, sempre a negativa a qualquer aproximação maior, até que na volta de uma visita, ela me pergunta se era normal que o marido deixasse de procurar a mulher por um período de mais de 30 dias, o que estaria acontecendo com ela.
Disse a ela que ao longo dos meus muitos anos de casado, embora acontecessem brigas ou discórdias, nunca havia deixado um intervalo que parecesse com isso. Novo silêncio.
No dia seguinte nosso expediente seria em uma filial próxima, e, logo pela manha veio a pergunta sobre terminarmos o dia num chopp.
Logico que aceitei e confesso que passei o dia arquitetando como conduzir o happy hour.
Entramos no carro e fiz uma brincadeira que fazia sempre: Olha Ana, hoje não vou poder te levar ao Motel, pois tenho compromissos; e ela respondendo disse...Que pena queria tanto te mostrar uma coisa... Sério, perguntei, e ela se aproximou pra ganhar um beijo, daqueles que não sei como não gozei ali mesmo...
Que corpo, que gosto, que peitos, que buceta...
Molhada, encharcada ela e confessou que não via a hora de transar comigo. Pegava meu pau, chupava, lambia, beijava, quase me leva ao gozo em poucos segundos.
Estrategicamente mudei de posição, passei a chupá-la, rodear seu grelinho com a língua, introduzir o dedo, tanto na buceta quanto no cuzinho, e, ela delirava, virava os olhos, gemia, pedia que a fudesse, “Entra em Mim”, me come, mata minha sede...
Aproveitou minha posição, e, enquanto eu estava deitado, veio sobre mim, pegou meu pau apontou praquela xoxota deliciosa, quase sem pelos, e sentou-se. Devagar a princípio, acomodando-se, com carinha de dor, mas só no comecinho e senti aquele grelinho bater na minha pele, minhas bolas comprimidas por aquela bunda, enfim...eu estava todinho dentro dela...que sonho, que delicia. Que buceta apertada....
Ela cavalgava e eu, preocupado, meu gozo era consequente...Resolvi brincar mais...
Deitei-a de bruços e naquela bunda maravilhosa fiz o meu ninho.
Molhados que estávamos meu pau ia direto pra dentro da bucetinha e eu não queria...minha intenção era cutucar seu botãozinho...entrar fundo também naquela bunda.
Queria olhar praquela bunda nos dias seguintes e lembrar que comera até o fundo aquela mulher, em todos os sentidos.
Difícil, varias tentativas, quase uma desistência definitiva dela, mas homem não deixa de tentar mais uma vez, e, apesar da dor inicial....a mulher ficou louca. Quando entrou tudo e comecei a pulsar pra alargar um pouquinho mais, ela enlouqueceu...Gozava como uma louca, xingando, pedido pra não parar, pedia minha porra...e teve...e como teve. Num gozo delicioso enchi-lhe o cu de porra a ponto de vazar, provocando uma sensação deliciosa daquilo tudo escorrendo entre nos...
Relaxamos, quase um desmaio. Quando nos recuperamos fomos pra banheira. Conversamos, beijo vai, beijo vem, e, a vontade retomando, ela propõe uma brincadeirinha.
“Vou sentar no seu pau, ficar de frente pra você, e, vamos ficar conversando apenas, a única diferença é que seu pau vai estar dentro da minha xoxota”.
Assim fizemos. Cervejinha na mão, beijos, conversas, beijos, beijos, beijos, e, quem diz que se consegue ficar quieto quando se esta dentro da buceta de uma mulher que se deseja muito ?
Lógico que ninguém segura. Não existe como se comportar dentro de uma deliciosa xoxota a não ser mexer, mexer, subir, descer, e, fuder muito até que...Dá-lhe gozo delicioso, acho que mais intenso que o primeiro, corpo tremendo, sensação sem fim...infinito...quase desmaio...
Saímos dali, cientes do que havíamos conquistado, e, com a certeza do respeito de ambos aos casamentos que não tinham o porque serem terminados...afinal, somos amigos que se encontram pra relaxar...e gozar...com muito sigilo e respeito evidentemente.
gentilwolf@gmail.com – fale comigo.