Ninfomaniaca - Parte 1

Um conto erótico de Mulher Escarlate
Categoria: Heterossexual
Contém 780 palavras
Data: 08/09/2011 13:54:18

Assim como todos os dias, Alice saiu de casa rumo à academia. Seu top vermelho, seu mine short preto e toda a saúde de um corpo escultural, com pernas grossas, bem torneadas, bumbum empinadinho, totalmente em concordância com sua fantástica silhueta. 113cm de quadril, 68cm de cintura e 114cm de busto, com 57cm em cada coxa em seus 1,74cm de pele alva, e longos cabelos negros que pendiam até sua cintura. Ao chegar à academia, ela para a malhação por onde passa. Os homens a comem com os olhos e as mulheres perguntam o que ela faz.

Era um dia de festa, aniversário de uma de suas colegas de malhação, e entre fotos e poses, e-mails foram trocados para enviarem e receberem as fotografias tiradas.

Em casa, durante a noite, Alice entrou no Messenger e havia alguns convites para aceitar. Um deles que a convidaram estava on line, e a conversa não demorou a fluir.

Enquanto teclava com Elvis, pensamentos sobre o jeito tarado do referido coroa lhe passava pela cabeça. Algumas coisas que percebia, outras que haviam lhe dito. Não demorou, e logo ele perguntou o que Alice fazia para manter um rabo tão apetitoso.

“Malho muito!”, disse a moça. E no enredo da conversa, o sexo tornou-se o tema principal.

- Você tem alguma fantasia, Alice? – Perguntou o coroa.

O nível de intimidade já estava tão adiantado, que Alice decidiu pagar para ver:

- Tenho tara em me passar por prostituta. Mas não apenas em fingir, em vivenciar mesmo. Não faço, porque temo pegar um “cliente” conhecido. E não vale a pena se passar pelo que não é por um simples fetiche.

- Eu mantenho segredo! Quanto você quer para ser puta minha uma noite? – quis saber, o coroa charmoso.

O coração de Alice acelerou. Sabia que ele falava sério, não tinha idéia de quanto cobrar, e para não fugir da raia, arriscou um valor que achava que o coroa não pagaria. – Quinhentos reais!

- Te apanho amanhã as 19h, em frente à barraca do Pedra Virada.

Alice estava nervosa, estava vivendo sua fantasia, ser tudo para um homem porque ele a comprara, a deixava excitada. O fato de ser desejada, a ponto de pagarem para tê-la, a enlouquecia.

O carro parou na hora marcada. A porta se entreabriu e Alice entrou. O destino foi um motel em Jacaré-Cica.

Ao descer do carro, a primeira coisa a sentir, foi à mão de Elvis em seu traseiro. Ainda na garagem, ele a encostou no carro e beijou-lhe a boca, pescoço. Apalpou seus seios, coxas, cintura. Puxou os cabelos da bela para trás e lambeu-lhe no pescoço.

- Você é tão gostosa, linda, que nem sei onde meter primeiro. Se na sua boca, sua buceta ou no seu cuzinho. Minha rapariga, quero saber se você sabe cuidar bem de um pau. – Enquanto falava, o coroa abria o botão da calça, descia o zíper e esfregava o pau duro entre as pernas da moça de mine saia.

Alice estava entorpecida de tesão. Não resistiu. Abriu a camisa do coroa, botão por botão, beijando seu peitoral peludo, até a altura da virilha. Ajoelhada entre o carro e seu possuidor, a mulher desejada sentiu o cheiro forte da pica de Elvis se misturar ao perfume de seus cabelos. Com uma das mãos, ela segurou firme o pau do homem que lhe pagava, puxando-o para frente e para trás, deixando à grande cabeça do pau a mostra, passando-a em seus lábios como um batom, com a língua tocando sua ponta, abrindo totalmente a boca, sugando a grossa cabeça totalmente, que aos poucos penetrava sua boca quente e molhada, em uma forte tragada, sentindo toda a boca preenchida pelo pau duro mexendo-se no interior de sua bochecha. As mãos de Elvis acariciava sua nuca, enquanto seu pau tocava-lhe a garganta. Com uma mão ela segurava a base do pênis do homem, com a outra ela acariciava o saco dele, sentindo os pelos da virilha rente ao seu rosto.

- Assim, assim, minha putinha. Chupa assim que eu estou lhe pagando bem. Sua boca vale quinhentos reais, chupa que eu não quero outra coisa. Quero apenas que você chupe e me faça gozar agora. Engula tudo! Só lhe pago se você engolir minha porra!

O saco do coroa vibrava, e nesse momento, Alice puxou a metade do cacete de sua boca, segurou a cabeça da pica com os lábios, enquanto sentia o jato quente inundá-la, preenchendo o espaço entre seus dentes, embaixo da língua, no teto da boca, descendo quente e salgado por sua garganta, aos poucos, enquanto o coroa urrava de prazer, puxando-lhe os cabelos e jogando notas de dinheiro que tirava do bolso, na cara da putinha da academia. *

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