Tive que passar dois meses em Vitória/ES por conta de um trabalho temporário que desenvolvi naquela cidade. Não valeria a pena alugar uma kitnet ou ap, pelo curto período em que passaria ali, então resolvi procurar um pensionato para ficar durante o tempo que duraria o meu trabalho.
Encontrei a pensão de dona Margarida, que ficava a 03 quadras do meu local de trabalho. O preço era razoável e o local muito agradável e limpo. Me agradou e acabei fechando com ela.
Minha rotina era acordar por volta das 07h30, passar o dia no trabalho e voltar pra pensão por volta de 19/20h. Não tinha muito contato com os outros moradores, cada um na sua própria rotina.
Mas dona Margarida era sempre muito simpática e solícita. uma coroa que já beirava os 60, mas com muita energia e garra pra tocar seu negócio. No primeiro dia já bati algumas punhetas em homenagem a ela. Era baixinha, mais ou menos 1,55 de altura, com cerca de 60kg. Nada muito exorbitante. O que chamava a atenção era a simpatia e, claro, algumas brincadeiras dúbias que me deixaram bastante confuso no início.
Mas só no início. Porque, no primeiro fim de semana que estava lá, dei uma saída pra conhecer a cidade e quando voltei, dona Margarida estava dando uma geral no meu quarto. Disse que aproveitou minha saída pra fazer uma pequena limpeza e organizar um pouco as coisas que eu ainda não tivera tempo de organizar. Eu só não contava que ela iria bisbilhotar tão a fundo as minhas coisas, a ponto de descobrir algumas revistas que eu havia comprado no dia anterior.
- Ah, filho, eu já fui assim. - Exclamou, apontando para uma capa de revista. Era uma loira de biquini em uma pose bastante sensual.
- Mas a senhora ainda está enxuta, ainda pode fazer muita festa por aí.
- Você tá gozando com a minha cara, não tá?
Era a minha vez de fazer uma das famosas brincadeiras da dona Margarida:
- Com a sua cara não, mas na sua cara, quem sabe... - Falei aquilo e logo me arrependi. Foi um pouco pesado e grosseiro da minha parte, ainda que ela tenha oferecido toda essa liberdade aos hóspedes, em sua maioria, jovens.
- Cê já tá pegando o meu jeito, né? Mas se eu fosse mais nova, eu ia te mostrar o que é gozar de verdade.
Aquilo era a deixa pra eu entender que não havia sido tão grosseiro assim.
- Que nada. Eu prefiro as maduras. Já me envolvi com algumas e, de fato, são muito melhores do que as garotas da minha idade.
- Sei. E eu nasci ontem. certo?
Resolvi ligar o meu computador e mostrar algumas fotos e vídeos de coroas que tenho armazenados no HD. Só isso podería convencê-la. Ela ficou olhando, incrédula, sem acreditar no que via.
- Sabe quanto tempo faz que não vejo um desses?
Perguntou, quando passava uma cena de uma coroa chupando o caralho de um menino de cerca de 20 anos. A velha chupava com vontade e o cara estava prestes a gozar.
- Não sei, mas aqui tem um a sua disposição. - Falei, já tirando meu pau pra fora e apontando para ela.
A coroa ficou meio estática, então resolvi puxar sua mão e pressionar junto a minha pica, que naquela altura, já se apresentava ereta e pronta pra festa, dado o papo que havia rolado e a minha atração por mulheres como a dona Margarida.
- Ah, meu filho, achei que nunca mais alguém fosse se interessar por mim. Aliás, meu último caso foi com um velho que broxava toda noite. Agora uma rola dessas, assim, na minha frente, eu nem sei o que fazer direito. - Falou meio extasiada.
- Então por quê não começa chupando? - Sugeri.
Foi aí que a velha se ajoelhou e começou a chupar. Cada vez chupava com mais vontade, enquanto olhava pra tela e via a mesma coroa levar de 4, daquele menino que poderia ser seu neto. Ali, nossa situação era igual. Ela chupava e tentava falar o quanto gostava de uma pica. Confessou que, já há muito tempo queria conhecer um rapaz jovem, mas que acreditava que isso nunca iria acontecer.
- Cê não sabe como eu queria dar pra um menino assim, da sua idade, cheio de eneergia. E desde que você chegou aqui, percebi como me olhava diferente dos outros.
Quando ela disse aquilo, não deu pra segurar o gozo. A velha chupava e lambia como uma criança com um picolé na boca. Não perdeu uma gota de porra.
- Agora é a tua vez, rapazinho. Pode dar um trato aqui que você já me deixou toda ouriçada. - Falou aquilo como quem dava uma ordem, enquanto se despia e se deitava na minha cama. Caí de boca naquela buceta que, ao contrário do que imaginei, estava lizinha e bem tratada. Primeiro ofereci alguns beijinhos e fui colocando a língua de vagar, até encontrar aquele grelinho que tanto pedia por uma chupada daquelas.
- Isso, meu menino, chupa que agora eu quem vou gozar gostoso pra você. Não para. Enfia mais alíngua.
Logo que ela gozou, meu pau já dava sinal de vida novamente e resolvi mamar um pouco aqueles peitos, que eram grandes e macios, como eu adoro. enquanto eu mamava, ela me punhetava e brincava no meu saco. Falava umas sacanagens que me deixavam ainda mais excitado.
- Vai meter na buceta da vovó agora, não vai? Estou doida pra sentir essa pica entrando. - Foi levando meu pau até a portinha de sua buceta, que já estava bem molhadinha e pronta pra me receber. Fui metendo devagar e a velha começou a gemer e a me chacoalhar.
- Isso, safado, mete essa rola grossa na vovó. Aproveita que ela é toda sua agora. Não saia daí tão cedo, viu? Hoje eu me acabo nessa pica.
Ia rebolando e gemendo alto. Até me preocupei com os demais hóspedes, mas era sábado e a pensão estava quase vazia. Então a velha aproveitou para se soltar e gritar cada vez mais.
Gozei de novo, agora dentro daquela chota e ela não demorou muito a gozar, também pela segunda vez. Tomamos um banho e o resto da minha temporada em Vitória foi um prazer atrás do outro. Principalmente após conhecer duas amigas de dona Margarida, o que devo relatar no próximo conto.
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