Passei a semana em jejum. Achava que transar antes do casamento não era certo. Com outro garoto, era imperdoável. Mas, no seminário, era inferno eterno!
Era fim de semana de novo, e eu estava com medo de voltar ao quarto e aquilo tudo acontecer. Cheguei no quarto: Pedro e João faziam um sessenta e nove. Abri a porta, entrei, e eles nem se incomodaram, Pedro, de frente para porta, só sorriu.
Quis sair, mas a cena me hipnotizava. Deitados lado a lado, eu podia apreciar as costas do João, negra e quase definida, por ser magro, mas larga... negros são abençoados, não fazem nada, mas tem aquela cinturinha linda, com as costas naturalmente largas e fortes,... nunca tinha achado o João tão gostoso quanto naquele momento. Podia ver os desenhos nas costas brilhantes.
Do corpo do Pedro, mal via o peito que eu adorei alisar e chupar enquanto me roçava, e aquela boca habilidosa engolindo meia rola do neguinho gostoso.
Sente-me na cama a frente, minha mão alisava as costas do João... levava o dedo a boca para sentir o gosto daquele homenzinho. Mas não tirava os olhos da boca do Pedro. Cinco minutos mais e não era a minha mão nas costas do João, mas minha língua, o sabor dele me deixava louco, e o cheiro daqueles dois machos jovens, suas picas... nem um santo resistiria a tentação naquele quarto.
Eles gozaram quase juntos. O Pedro não jogou muita porra, mas o João lambuzou toda a cara do Pedro, em três jatos enormes, e ainda deixou escorrer pela pica uma quantidade de preencheu um tanto a boquinha deliciosa do nosso colega.
Pedro tinha uma mente maldoso, ficou com o leite na boca e começou a me olhar sorrindo... veio e se sentou na cama, de frente para mim... lambi todo o seu rosto, sentia o cheiro da porra do João, e o gosto misturado com suor. Não deixei nada no rosto. Mas ele não se deu por satisfeito, não engolia o que tinha guardado na boca. Beijei-o. Agora não era mais o gosto do suor com leite... era um gosto quente de porra com saliva. Quando terminamos, não havia sido desperdiçada nem uma gota da essência daquele negro gostosinho.
Ambos resolveram me chupar.
- Você é o único que ainda não gozou...
Meu pau pulsava e doía de tão duro. Nunca tinha sentido meus ovos doerem, mas parecia que eles iam explodir, e estavam duros como nunca tinha visto.
Tiraram minha calça. Minha cueca estava muito babada.
Os lábios grossos do João já engoliram, de uma só vez, a cabeça rocha da minha pica. Pedro não abandonava minhas bolas... os fiozinhos loiros o deixavam maluco... não parava de repetir isso.
Em alguns minutos começaram a chupar em conjunto minha pica, se beijavam rodando suas línguas na minha cabeça inchada.
Suas mãos, uma em cada uma dos meus mamilos, me enlouqueciam, minhas pernas pareciam arrebentar de tão esticadas, meu torço se contorcia, minha mão agarrava a cama, eu queria gritar, mas não tinha fôlego. As duas bocas perfeitas me faziam sentir um prazer que nunca tinha sentido antes.
Minha barriga se contraiu, achei que ia explodir, meu pau mais duro que nunca, eles sabiam, porra a caminho. A mão do Pedro continuou tocando uma punheta, enquanto seus rostos colados ao meu esperavam o prêmio do bom trabalho. Um, dois, três jatos longos... porra escorrendo pela mão do Pedro...
Cada um aproveitou o que pode da porra que estava na mão que me punhetava... ambos se lamberam, e diziam que meu leite era doce... suave.
Ficamos em silêncio. Eu na cama, sentado, eles no chão... três jovens machos, lambuzados do suor e do produto da maior sacanagem.
Mais a noite não precisava terminar ali.
Eu queria muito ver o João sendo comido. Aquele sujeito, com mania de ser violento e vigoroso enquanto trepava, tinha que sentir o que é ter a rola de um macho dentro de si.
Parti para cima dele, comecei a beijá-lo... o Pedro só assistia e esperava para ver em que momento iria entrar. Em poucos minutos de pegação nossos paus estavam prontos para o serviço. Encaixei-me no meio das pernas do João, que percebeu que ia ser a menininha do dia. E gostou da idéia.
Coloquei ele de lado, no chão mesmo. Uma perna no meu ombro, tinha aquele negro gostoso todo aberto pra mim, seu cuzinho piscando... minha pica entrou fácil, ele já era arrombado. Pedro, ajoelhado a sua frente, colocava a pica na sua cara, para que ele chupasse.
Empurrei de vagar tudo, até quase as bolas, e comecei a bombar ... o sujeito mal gemia, alguém já o tinha disciplinado bem...
Tirei e disse que queria ele de quatro. Pedro adorou, porque ia poder sentar no chão a sua frente e curtir o boquete daquele garoto no maior conforto. Mas o João disse que não queria mais chupar, para curtir total a minha pica, e propôs para o Pedro esperar para comê-lo também.
- Pedro, vem aqui, vamos foder ele juntos, a gente se reveza!
No começo, bombava bem devagar, porque estava concentrado no beijo mais gostoso do mundo, que só o Pedro sabia dar... mas o beijo acabou!
Comecei a bater naquela bunda com força, grandes tapas, barulhentos, e a meter e tirar quase todo o pau,..., o plano de revezar se foi... em dois minutos eu gozei!
Mal meu pau saiu daquele buraco o Pedro já o preencheu. E ele metia numa velocidade que eu não podia imaginar... a cara contraída, o corpo todo retesado, seus músculos duros, três minutos metendo com força e velocidade e gozou...
Nunca tinha visto a cara do João tão satisfeito. Enrabado com força, malícia e velocidade....