Futebol não é minha praia. Jogador de futebol é minha perdição. Nunca gostei de esportes coletivos, depender do infeliz que está contigo, por isso, sempre nadei. Nem sei quando comecei na piscina. Os efeitos em mim foram drásticos: peito largo e quadrado, braços que são só veias, pernas definidas, bunda dura como pedra... geneticamente, nasci apropriado a piscina, 1,85, com raros pelos, um pé 43 e mãos grandes. A família alemã me deu os olhos verdes e o cabelo loiro, só faltou pinto grande, 15 cm não é nada...
Sempre gostei de jogadores de futebol por causa das coxas, são lindas, nem me preocupava com o resto... as coxas já eram suficientes para eu dar a chance de uma trepada com o cara.
Tudo mudou quando meu pai insistiu que fossemos passar o fim de semana na casa de praia de um de seus amigos. Minha namorada não poderia ir, estava puto por ficar o fim de semana com um monte de velhos. Ele não me falou que o Lucas estaria lá.
Quando chegamos, ele estava na lancha, por isso não o conheci de cara, mas não seria fácil passar aquele carioca lindo, que tinha corpo de surfista, esguio, atlético sem academia, de pele dourada, cabelos cacheados castanhos, com tantos pelos na perna que parecia um lobisomen... e tarado por futevôlei.
A tarde chamou-me para jogar com alguns empregados da casa, disse que não sabia, mas não saia de perto do campo, e não tirava o olho daquela sunga colorida, onde um volume lindo estava desenhado, apontando para a direita, e aquelas coxas entravam no índice mais alto da gostosura.
O jogo terminou, ele sentou-se ao meu lado na areia e começamos a falar de tudo o que dois caras com vinte e poucos anos falam, mulher, sexo...
Mas o cheiro do corpo dele, suado e saudável, me deixava desatento ao papo. Duas cervejas geladas que a empregada trouxe colaboraram. Sua coxa se encostou na minha, enquanto falávamos, e eu nem noite, mas para ele foi um sinal... so percebi quando ele deu um jeito de encostar ainda mais em mim... chamou-me para conhecer um outro lado da praia, deserto, após umas pedras. Não é Possível recusar um convite desses.
Sentados lado a lado numa pedra, nossos braços cruzados sobre o peito faziam os tríceps se roçarem. Descruzei os braços e apoiei atrás dele, na pedra. Conversávamos olhando nos olhos, nesse momento. Os rostos se aproximaram, e um beijo inocente, quase juvenil aconteceu. Nos beijamos de novo, agora com tesao de machos jovens, com mãos apertando coxas, costas, nuca, alisando e pegando em todo o corpo. As sungas já estavam cheias com a pica dura de ambos. As mãos se encontravam, se soltavam e buscavam de novo o corpo novo, até chegaram a rola, por cima da roupa, ainda... mas não por muito tempo.
Ele era muito mais experiente do que pensei. Escorregou-se por mim e se ajoelhou na minha frente, entre minhas pernas. Puxou minha sunga com velocidade e começou a lamber meus ovos, minha virilha, sem tocar no meu pau, que duro pulsava e doía. Eu comecei uma punheta, ele tirou minha mao, lambeu a palma da sua, e ficou alisando só a cabeça da minha pica. De vagar, mas acelerando sempre. Seu rosto não saía da minha virilha, lambendo e mordiscando entre a perna e os ovos. Quando sua língua assumiu minha pica, eu estava entrando no céu. Ele não a engolia, ficava so com a cabeça na boca, mas sua língua era ágil, rodando na cabeça, pressionando ela no céu da boca. Segurei-o pelos cabelos cacheados e o levantei. Ia retribuir o presente.
Só tirei a rola dele para fora da sunga, mais nada. E comecei a punhetar aquele pinto gostoso, fino mas cabeçudo, de uns 17 cm, com a minha boca... cada vez com mais velocidade, para ao fim tentar engoli-lo inteiro, e consegui colocá-lo todo na boca por vários segundos, antes de voltar a punhetá-lo com o Ceu da minha boca..
Ele me puxou dessa vez, e nos beijamos enquanto eu tirava sua sunga. Deitamos na areia, e ficamos nos roçando, misturando nossos corpos, cheiros e liquidos. Nossas picas presas entre os abdomnens pareciam que iam gozar.
Eu queria aquele homem dentro de mim, mas não tínhamos camisinhas ali. Mas não dava para parar toda aquela entrega, quando algo assim acontece, com essa química, essa volúpia, só é Possível estancar com o gozo.
Sentamos de frente um para o outro, pernas entrelaçadas. Pegamos a pica que não era sua e começamos a massagear, sem dizer uma palavra, sem nos beijar, mas olhando no olhando nos olhos o tempo todo. Ouvíamos a respiração arfante, os gemidos do outro, mas mantínhamos o ritmo lento e constante da punheta na outra pica. Um acordo não falado, mas aceito sem restrições.
Nossos corpos se entenderem sem que falássemos nada. A sensação de que íamos explodir, sem controle, a barriga se contraindo, a rola mais dura do que nunca, a respiração primeiro presa, depois solta, olhos meio fechados. Estávamos gozando juntos! Acertamos o corpo um do outro com nossas porras.
Gozamos gozamos gozamos e ficamos nos olhando. Aquela não seria nossa única vez, sabíamos em disso.
Sabia que tinha me apaixonado. Mas, naquele justo momento, um barulho de helicóptero anunciava que mais um convidado para o fim de semana chegava. Fomos para o mar, tiramos os vestígios dos nossos corpos, que provavam tudo o que tinha acontecido. Voltamos para a casa.