Era carnaval, minha família foi para uma cidadezinha vizinha curtir os dias de folia na praia. Eu fiquei, pois ainda tinha uns projetos para terminar no trabalho e também queria aproveitar a folia. Mulato safado, aos 25 anos, eu estava doido por uma boa sacanagem. Na sexta-feira, ao meio dia terminei o trabalho, fiz um lanche rápido em casa, e parti pra rua livre para voar. Eram por volta das 13:30h e num barzinho próximo eis que encontro Maurício, um amigo de longas data. Nos conhecemos quando eu tinha 19 anos, estávamos há uns 3 anos sem nos ver. Maurício era casado, moreno, 32 anos, corpo legal, um macho tesudo.
Ele estava tomando umas num boteco, nos cumprimentamos e o acompanhei colocando o assunto em dia, fiquei sabendo que sua esposa e filhos estavam na casa do sogro no interior e ele iria encontra-los no dia seguinte. Eu gostava do cara, sentia no ar alguma coisa da parte dele mas nunca fui além do comum, ou seja nunca parti pro ataque, não queria perder sua amizade. Mas a verdade é que eu percebia, particularmente nesse dia, as olhadas que ele dava pro volume da minha bermuda, era difícil não perceber. Ficamos bebendo, tomamos umas duas ali, e ele perguntou pelos meus pais.
- O “povo” está viajando, foi curtir o carnaval na praia...
- Então você está sozinho...
- Como o diabo gosta... – falei sorrindo.
- Eu também... pelo menos até amanhã...
Rimos bastante da situação, aproveitei e comentei que meu pai havia deixado algumas latinhas na geladeira e que poderíamos eliminá-las se ele quisesse. Ele se prontificou na hora em me ajudar, partimos pra lá, entramos e ficamos na varanda nos fundos da casa. Peguei as latinhas e fizemos num brinde a liberdade. Continuamos colocando os assuntos em dia, comecei a perceber os olhares de Maurício para meu corpo. O cara não tirava os olhos da minha bermuda e do volumão entre as minhas pernas. Eu estava ficando louco de tesão e a sacanagem que eu queria poderia acontecer ali mesmo. Nós tínhamos uma certa intimidade, mas era coisa entre homens, ele gostava arrancar os pelinhos de minha perna e tal, mas era apenas brincadeiras entre machos. Só que eu estava fervendo por dentro depois da terceira lata, me levantei para pegar mais uma e na volta havia tirado a camisa.
- Cara está fazendo muito calor... tira a camisa também, estamos em casa...
Na hora ele arrancou a camisa e continuamos o assunto interminável, não sei se ele percebeu que eu já tinha percebido o jeito que ele olhava. Maurício já estava meio alto da bebida e começou com aquela brincadeira de arrancar pelos da minha perna, eu não perdi a oportunidade e dei uma gostosa alisada na sua coxa e cruzei os braços rindo para ele, esperando sua reação. Sorrindo ele retribuiu alisando minha coxa também. Virei minha latinha de cerveja de uma vez, levantei dizendo que iria buscar outra.
Na volta disse que estava com muitas saudades dos nossos papos e pedi um abarço. Maurício levantou e nos abraçamos forte, senti suas mãos nas minhas costas, seu suor misturando ao meu, um cheiro de homem delicioso, meu pau começou a reagir ganhando mais volume. A respiração dele estava acelerada e seguindo seus impulsos ele encostou a boca no meu ombro por alguns instantes, ameaçando um beijo. Acho que ele caiu em si e se afastou, pegou a lata e tomou quase toda, tremendo, em uma só golada. Eu, de pé, bebia minha cerveja, ambos em silencio. Maurício não conseguia sequer olhar para mim, pensando no que tinha feito.
Ele se afastou e ficou de costas para mim, olhando o tempo, ainda tremulo e sem saber o que dizer. Interrompi o silencio dizendo que iria buscar outra cerveja e se ele também queria. Ele disse sim, sem me virar. Alguns segundos depois voltei e lhe entreguei a lata e pede desculpas dizendo que ele me perdoasse se eu fiz alguma coisa para deixa-lo daquele jeito. Ele se virou e disse que ele é que deveria pedir desculpas. Fixei o olhar nele e perguntei se poderia lhe dar uma beijo de desculpas. Maurício não acreditava no que estava ouvindo e disse claro, quase sussurrando. Eu o abracei novamente e dei um beijo no seu rosto o chamando de amigão. Ainda abraços ele disse que estava tudo bem e, bem de leve, beijou minha boca. Resolvi deixar as coisas acontecerem normalmente, sem forçar nada, deixar as coisas a principio no ritmo dele.
Maurício voltou a sentar e novamente cai no silencio, sentei-me também e não teve como ele não ver o volume que meu pau fazia, agora bem maior. Ele percebeu que eu saquei seu olhar no meu pau e, quebrando o silencio, disse rindo, em tom de brincadeira:
- Você vai acabar rasgando a bermuda assim...
Eu não perdi a oportunidade e em um tom quase autoritário disse:
- Se está tão preocupado com isso tira ele pra fora...
Acho que era o que Maurício esperava, alguém que falasse em tom forte o que ele deveria fazer. Ele não perdeu tempo, e ainda sorrindo disse:
- Nem acredito no que to fazendo...
- Relaxa...
Ele desabotoou e desceu o fecho e puxou minha bermuda para baixo bem devagar, ela descia e trazia parte da minha cueca junto. Meu pau estava meia bomba dificultando a descida da roupa e deixando meio que amostra minha caceta bem inchada e boa parte dos pentelhos. Minha bermuda foi para o chão e eu só de cueca, deixando à mostra pra seu deleite meu pau inchado de tesão. Mauricio olhava sem saber o que fazer, peguei na sua mão e disse:
- Tira também...
Ele foi tirando e ficou peladão de vez. Eu o abracei de novo e desta vez ele não se fez de rogado e me beijou, chupei sua língua. Ele foi me sentando e tirando minha cueca e ficou apreciando a imagem, meu pirocão duro e melado olhando para ele.
- Vai... faz o que você tá com vontade...
Mauricio, tomado por um desejo louco, meteu a boca na minha vara. Mesmo desajeitado ele chupou gostoso. Eu o puxei para ficar de pé e lhe abraçando e beijando disse:
- Eu desconfiava há muito tempo disto... que você queria meu cacete... e estava louco pra acontecer...
Estávamos suados, estava fazendo muito calor e nossos desejos estavam à flor da pele. Eu me sentei e abri as pernas e ele, de joelhos entre elas, foi lambendo meu saco e mamando minha vara. Enquanto ele mamava eu ia passando a mão nas suas costas até chegar na sua bunda. Quando meu dedo tocou seu rego ele gemeu, eu sentia seu corto tremer, e seu cu piscava. Eu o puxei e perguntei:
- Quer mais?
Sentei no chão e o chamei.
- Vem cá... vamos continuar aqui...
- Tô com medo... é minha a primeira vez com outro cara...
Como todo macho puto adorei a declaração e disse:
- Então vem, não precisa ter medo... – falei, batendo o cacete na barriga.
- Nossa, como é grandecm lhe esperando... vem...
Ele me pediu um minutinho e foi até cozinha e voltou com um pote de margarina. Quando voltou viu o mulatão que ele desejava deitado com as mãos atrás da nuca, peladinho com o mastro em pé lhe esperando. Ele passou por cima de mim e, com a boca cheia de saliva, deu mais uma chupara na minha vara. Subiu lambendo minha barriga e mamilos e enquanto mordia de leve meu queixo e chupara minha língua enfiava o dedo com margarina no seu cuzinho ainda virgem. Depois de deixar o cu bem lubrificado pra fazer sua estreia como putinho em cima do mulatão, segurou meu pau e deu uma leve lubrificação com a margarina.
Mauricio mirou minha vara no olho do cuzinho e devagar tentou colocá-la pra dentro. Estava difícil, ele tinha um cuzinho bem apertado, ele dizia que a dor era muito forte que nem o tesão deixava ele sentar. Pedi pra ele ter calma.
- Vai com calma... no seu tempo... agacha sobre mim... assim... vai descendo bem devagar... deixa escorregar pra dentro...
- Doí muito... deixa assim...já entrou bastante...
- Vai mais... eu sei que você aguenta...
Ele tentou mais uma vez e reclamou, pedindo para deixar só aquele pedacinho lá dentro.
- Vai... senta... eu sei que você quer ele todo... senta...
Mauricio tentou mas não aguentou e tirou o pouco que tinha entrado.
- Cara, seu pau é muito grande... eu não vou conseguir...
Eu não ia perder a chance de foder aquele cu, e tomei o controle da situação. Deitei Mauricio de pernas pra cima e devagar fui enterrando o cacete. Quando a cabeça se perdeu no seu rabo ele gemeu forte e ele com sua cueca na boca abafou um grito de dor. Fui enterrando o pau, devagar mas sempre, sem parar. Enquanto eu terminava de entrar todo dentro dele ia mordiscando sua orelha. Só parei quando meu saco ficou encostando na sua bunda. Fiquei parado, beijando seu rosto e sua boca, mantendo a vara toda enfiada no seu cu. Quando eu perguntei se ainda doía muito ele respondeu que a dor tinha aliviando um pouco e ele só sentia um incomodo gostoso dentro dele. Mauricio, segurando meu rosto, me beijou e disse:
- Cara, sempre quis isso...
- Agora você tem o que tanto queria...
- Meu macho... meu tesão... caralho, tô com seu cacetão todo dentro do meu cu...
Fui tirando o pau do seu cu e vi no seu rosto uma sensação de alivio, mas não demorou nada para eu enfiar o cacete de novo. Enfiava e tirava, entrava e saia por vária vezes, devagar e macio até nosso corpos colarem um no outro. Fui aumentando cada vez mais o ritmo, sem contudo foder muito forte.
- Nem acredito... não sabia que seria capaz... mas vou gozar com você metendo em mim...
Tirei tudo, sentei e fiz ele sentar na vara. Mauricio sentou me beijando.
- Nunca beijei ninguém assim... nem minha mulher...
Ele escorregou na minha vara, colocando ela pra dentro e rebolando como um putinho no cio.
- Meu puto gostoso... isso... sobe e desce no meu pau... que cu gostoso...
- Vai, meu macho... me fode...
Trocamos de posição, estava claro que a dor tinha se transformado em tesão. Peguei Mauricio de quatro, de lado, ele sentou de costas pra mim. Comi aquele cu como bem quis, até que ele sentou novamente no meu colo e enquanto minha vara estava enterrada no fundo e eu chupava sua língua ele sentiu que eu dei um espasmo forte e gemi dentro da sua boca. Eu estava gozando e muito dentro dele, enquanto ele continuava a rebolar no meu colo. Eu sentia minha porra escorrer e melar meu colo todo. Dei umas duas estocadas ainda gozando e isso fez ele gozar na minha barriga.
O cheiro de suor e de porra tomava conta da sala. Devagar Mauricio foi saindo do meu colo deixando escorregar pra fora minha pica melada e meio mole e meio dura ainda. Levantamos e nos beijamos muito, minha porra escorria pelas suas pernas, propus que tomássemos um banho. Fomos para o banheiro. O olhar de Mauricio era de puro prazer. No chuveiro perguntei se estava tudo bem e ele respondeu:
- Cara, parece que que meu tesão não passa... nem acredito que estou aqui... o homem que eu sempre quis, meu mulatão peladão com sua pica mole e melada junto de mim...
Com prazer ele lavara seu macho, ensaboando o peito, barriga e a vara, deixando limpinha. A caceta foi um pouco difícil pois ainda havia margarina nela mas ele teve todo cuidado em deixá-la limpinha enquanto lambia meu pescoço e beijava minha boca. Eu por minha vez carinhosamente lavava seu cuzinho machucado, quando meu dedo passava nas bordas ele gemia e dizia;
- Caralho... tô todo ardido... também não é brincadeira levar seu cacete no cu... agora um cuzão...
Meu pau começou a inchar novamente na sua mão, ele brincou um pouco com ele. Desliguei o chuveiro, ele sentou tampa do vaso sanitário e se deliciou chupando meu cacete apreciando cada cm do colosso que a pouco tempo estava dentro dele, lhe comendo. O mais novo puto me chupava como se não quisesse que aquele momento terminasse nunca. Ele praticamente masturbava meu cacete com a boca enquanto segurava meu saco. O puto só parava para lamber meus pentelhos , depois voltava a chupar mais forte ainda. Demorou um pouco mas ele recebeu o que queria, jorrei minha porra dentro da sua boca. Mauricio foi ao delírio e engolia cada gotinha. Levantei ele e beijei sua boca melada de sua porra.
Terminamos o banho e conversamos ainda um pouco tomando mais uma cerveja, eu disse que queria repetir a foda, ele falou que outro dia ele deixava eu meter novamente, que naquele dia não ia aguentar que seu cu estava esbagaçado. Nos despedimos com um beijo e quando eu o encontrei depois ele me confessou que teve que andar ums 2 dias com um chumaço de algodão no cuzinho e falar pra sua mulher que era problemas de hemorroidas, pois seu cu sangrou. Durante 2 anos eu me encontrei com Mauricio pelo menos uma vez por mês. Foram 2 anos de muita putaria, o puto aprendeu a receber meu pau sem reclamar e sempre gozava com meu cacete enfiado no cu.