Amor de inverno
Uma causa ecológica aproximou os dois. Charles é um professor mais velho e experiente que era amigo da família de Sâmia. Ele uns 28 anos mais velho a conheceu na adolescência e nunca mais a viu. E se a viu não a notou. Ela hoje, uma bela e inteligente mulher de 35 anos, morena, bonita e elegante. Era estilista e dedicava-se às causas que diziam respeito à proteção da natureza.
De repente a motivação por uma campanha de meio ambiente pôs os dois em contatos pessoais, por telefone e troca de e-mails. Ela havia o procurado pedindo-lhe orientação e apoio sobre preservação de uma mata nas cercanias da cidade, na iminência de ser extinta. Era próximo ao sítio onde ela passou a infância e adolescência e onde ainda moravam seus pais. Algo destoante e que incomodava o professor foi objeto de seu pedido, prontamente atendido por ela: que não o chamasse mais de “senhor”.
A partir do momento em que Sâmia disse ser solteira, livre e morar sozinha, os telefonemas passaram a ser frequentes e longos à noite. Pelas seis da manhã Charles ligava para desperta-la sempre repetindo a seguinte frase:
— Eu quero te pegar na cama.
— Já estou de pé, fazendo um cafezinho — dizia ela simulando voz ingênua, fazendo-se de desentendida.
Ele era divorciado há anos. Ela há apenas a um mês, saíra de um relacionamento sério de muitos anos. O homem aos olhos da mulher não aparentava a idade que tinha e ela disse-lhe que preferia os coroas, pela experiência de vida e de tudo. Esse “de tudo” soou malicioso. Como malicioso passou a ser o papo ao telefone girando sobre masturbação, cor da calcinha, uso do sutiã, depilação, etc.
Isso ensejou que Charles convidasse e abrisse sua casa à Sâmia para uma noite de vinho e queijos. Era junho, fazia frio.
Imperceptíveis, as câmeras entre livros da biblioteca e no lustre do quarto, sobre a cama. Caso rolasse alguma coisa, a intenção do homem era um filminho para ser visto no DVD no próximo encontro com a mulher. Depois da surpresa a brincadeirinha, claro, seria deletada.
Sentaram-se no sofá da biblioteca, brindaram, conversaram amenidades e juntos bebiam a segunda garrafa. Charles começou a simular leitura da mão de Sâmia. Brincando de quiromancia ele relatava o que supostamente via nas linhas da vida e do amor, sempre acariciando as delicadas palmas. Ela de olhar fixo ora para as mãos, ora para os olhos dele, entreabria em sorriso simpático, mostrando charmosas covinhas nas faces. O homem sugeriu-lhe futuro ao lado de pessoa recentemente encontrada. E a descrição do “homem da vida” de Sâmia, era traçada exatamente à imagem e semelhança daquele quiromante aprendiz. A cada ‘adivinhação’ do futuro, a cantada presente. Ela gostou da brincadeira, esbarrou seguidamente seu joelho no dele, para depois encostá-lo. Em seguida a mulher pôs a outra mão sobre a cocha dele e a apalpou de leve, aproximando seu rosto ao do homem.
Um beijo na boca...
Sâmia que delicadamente alisava as pernas de Charles foi subindo as mãos até tocar-lhe o pau, que imediatamente deu latente sinal de vida. Ela o segurou sobre a calça jeans.
Nesse momento eles se abraçaram. Charles abaixou o zíper, Sâmia segurou firme no caralho. Um toque de classe. Por ímpeto curioso a mulher quis ver o que estava fazendo, baixando a cabeça. A mão leve e lisinha, com afeto e delicadamente começou a deslizar sobre algo que mais parecia um troféu. Eis que o olhar atento e o semblante irradiante, sinalizavam que ela estava ávida por uma sacanagem. Mas sem perder o glamour. Enquanto a mulher mirava-se no pau, seus olhos brilhavam e refletiam prazer. Com gestos finos e educados; próprios de mulher elegante e safada, deu-se início à masturbação.
Um complemento espontâneo veio em forma de um prolongado e ardente beijo de língua, demonstração de incontrolável volúpia. A mão esquerda de Charles toca os seios de Sâmia; a direita penetra por dentro da calça comprida e da calcinha de lingerie, apalpando sua bundinha arrebitada e que de tão lisa, parecia uma pétala.
Depois de diversos beijos molhados, Sâmia enquanto tocava suavemente a punheta, contemplava seu ato com olhar fixo de puro tesão.
— Gosta de ver? — perguntou Charles.
— Gostar é pouco adoro ver um pau duro! — respondeu Sâmia.
— Então, caia de boca, menina! — disse-lhe Charles enquanto empurrava a cabeça da mulher em direção ao seu cacete.
— Gosto quando você fala menina. Claro, a menina vai lhe chupar! — afirmou Sâmia.
A mulher lambeu a cabecinha do caralho, deslizou a língua em volta dele todo, segurou os testículos e abocanhou tudo. Sâmia demonstrava uma habilidade incrível para conduzir o boquete, movimentando com a língua o pau que entrava e saia de sua boca com naturalidade. Charles com uma mão nos seios e outra na bunda, penetrou com o dedo no cuzinho de Sâmia que sensualmente erguia e curvava o corpo.
Em ato contínuo despiram-se e ficaram de pé abraçados se beijando. Caminharam para o quarto, deitaram-se na cama e iniciaram a brincadeira sensual. Mãos, pernas, pés e línguas se entrelaçaram. Sâmia sentada encostada na cabeceira segura com firmeza o pau e inicia nova punheta. Charle leva mão à vulva de Sâmia e nota sua bocetinha convidativa. Ele vê e sente os lábios vaginais avolumados e carnudos realçando-se como uma flor a desabrochar. Com os dedos faz a exploração na gruta misteriosa. Com o tato descobre o clitóris aflorado, duro igual um pauzinho e o acaricia, para provocar em Sâmia um tesão maior. Ela geme e descontrai a bocetinha, oferecendo-se, enquanto aumenta a velocidade na masturbação. Siririca versus punheta, um jogo empolgante!
Mais um boquete. Sâmia era um furacão, insaciável ela ia com garra chupando e molhando o pau que engolia e lambia como gostoso pirulito. Enquanto isso os dedos de Charles se melavam sendo introduzidos em sua xoxota encharcada.
— Ponha a camisinha e coma minha bocetinha – pede Sâmia.
O pedido foi uma ordem. Primeiro na posição papai-mamãe, depois ela quis cavalgar com o pau atolado em sua boceta, enquanto Charles enfiava-lhe o dedo no cuzinho quente. Seu esfíncter como um anel elástico pulsava em incontido prazer dando ritmo ao tesão anal.
Gemeram, mexeram, remexeram, meteram e meterame gozaram juntos dando o urro da petit mort de pós-cópula.
Pausa. Momento de descontração. Troca de carícias e de palavras carinhosas entre eles, abraçados um ao outro.
Sâmia com o corpo serpenteado movimenta-se na cama provocando Charles, que novamente fica de pau duro.
— Deixe-me comer seu cuzinho? – perguntou o homem.
— Hoje não, da próxima vez... — respondeu a mulher.
Charles entendendo o recado comum à maioria das mulheres que não gosta de transar anal no primeiro encontro, não insistiu.
— Quero gozar na sua bunda, dentro de seu reguinho, pode? – Charles pediu.
— Sim, claro, pode gozar na minha bundinha – respondeu a mulher.
Ela deitando-se com a bunda empinada, levou o braço para trás, pegou no cacete e o masturbou, fazendo-o jorrar porra em cima de seus glúteos e no cofrinho.
Namoraram um pouco e marcaram novo encontro (que será relatado em novo capítulo)