Relato de um amigo:
“Conheço o Marquinhos a muitos anos, desde que éramos moleques e confesso que sempre senti uma certa atração por ele. Eu fantasiava algumas situações entre nos dois, mais nunca tive a oportunidade ou coragem de tentar e saber se ele topava uma brincadeira gostosa entre homens.
Marquinhos hoje é um cara alto, mais ou menos uns1,80 de altura, é todo grande, eu ficava imaginando a "bitola" do roliço que devia ter entre as pernas. Peso proporcional a altura, hoje com 35 anos, é bem branquinho, tem os cabelos pretos e lisos, usa um cavanhaque que eu queria sentir no cangote, está casado com uma amiga do colegial. A verdade é que ele ainda me atrai e que me faz ficar doido. Quando estamos juntos conversando eu só penso besteiras.
Recentemente, eu estava só em casa e fui até o portão ver se tinha alguém de bobeira para conversar um pouco. Quando abri o portão de minha casa o vi com sacolas de compras, pensei comigo: “Lá vem o tesão da minha vida”. Quando chegou próximo a mim, parou rindo para me cumprimentar como sempre:
- Fala Jorginho!
Correspondi o comprimento sorrindo também.
– Opa, fazendo compras... calor do cão, né...
– É, amigo, tá quente demais... tem falado com Carlos? – me perguntou fazendo referência a um amigo nosso que foi morar em outra cidade .
– Não, a última vez que falamos foi domingo passado, estava tudo bem...
Ainda rindo falei:
- Olha só, parece que combinamos a roupa que vestimos... – comentei, falando de nossa roupa, vestíamos bermuda e camiseta, apenas as cores eram trocadas, eu de bermuda amarela e camiseta marrom, ele de bermuda marrom e camiseta amarela.
– É mesmo... acho que estamos bem combinados – respondeu com um sorriso.
Eu completei:
– Só falta a cuequinha ser também...
Ele me respondeu no mesmo tom de brincadeira:
– Não sei se é, e a sua é amarelinha?
Eu resolvi continuar o jogo que comecei mas sem imaginar que ele iria topar o que passava por minha cabeça, afinal nunca tinha rolado nada entre nós dois.
– Acho que não... por que não entra para nós conferirmos? Se de repente a minha for marrom e a sua amarela, podemos trocar... o que você acha?
Pra minha surpresa ele respondeu ainda rindo:
– É... pode ser, acho que vai ser legal... você topa mesmo?
Eu já sentindo o coração disparar, falei:
– Por que não, claro que topo, entra ai... - respondi abrindo o portão e me afastando um pouco para ele passar.
Marquinhos me surpreendeu, ele foi entrando e deixou as sacolas de compras no chão da sala e me perguntou se estava só em casa, respondi que sim. Com a minha resposta ele foi rápido.
- Vamos lá... vamos conferir...
Ele arriou a bermuda até os pés e levantou um pouco a camiseta deixando a mostra uma "trouxa" bastante volumosa dentro de uma cuequinha branca cavadinha e justa no seu corpo, falou rindo com cara de safado.
– É...não é marrom, nem amarela...
No mesmo instante, para aproveitar aquele momento, e já sem saber direito o que iria rolar dali em diante, eu também desci minha bermuda até os pés também e falei:
– Poxa, que pena, a minha também não é nem amarela, nem marrom...
Nós estávamos bem próximos um do outro, não resisti e estiquei um pouco a mão dei aquela alisada nos culhões dele dentro da cueca e comentei em tom de sacanagem.
– Marquinhos, você tem porte de arma para andar armado por ai?
Ele me respondeu rindo e deixando que eu continuasse a alisar sua "bagagem".
– Não, porque quando uso fora de casa fica no segredo... ninguém precisa ficar sabendo...
– Segredo é importante...
– Você. sabe guardar segredo, amigo? - me perguntou meio serio.
– Minha boca é um tumulo... ainda mais quando esta ocupada... - respondi rindo.
Marquinhos tirou para fora da cuequinha a coisa mais linda e apetitosa que já vi na vida, uma pica toda roliça, branquinha, com a cabeça toda rosadinha, parecia que ia estourar de tanto tesão. Pelos meus cálculos o Marquinhos é dono de um mastro de uns 18 cm e estava ali bem na minha frente todo armado, pedindo para ser abocanhado. Rindo e com cara de tarado safado ele falou:
– Então enche ela com minha pica e com meu saco... me dá uma mamada bem gostosa, vai...
Era tudo que eu queria ouvir, quase não acreditava que estava acontecendo aquilo que desejei anos, finalmente iria mamar o Marquinhos. Sem pensar muito me ajoelhei na sua frente e comecei a lamber suas cochas, deslizava a língua pelo seu saco, cheguei a botar suas duas bolas na boca. Ele gemia e segurava minha cabeça com uma das mãos e com a outra direcionava sua caceta maravilhosamente dura para minha boca, pedia que eu a engolisse toda. Eu obedeci, lambi de cima pra baixo, de baixo pra cima, fazia minha língua deslizar por toda aquela delicia. Só o ouvia gemer de prazer e pedir que não parasse e não parei até quando me avisou:
- Jorginho, vou gozar... vou gozar... não para... não para... meu putinho guloso...
Aumentei o ritmo e não demorou muito para que eu sentisse o gosto do leite de Marquinhos encher minha boca numa profusão tão grande que quase me engasguei. Tentei parar, queria saborear seu leite com calma para sentir bem o gosto, mais ele segurou forte minha cabeça não deixando que eu parasse de suga-lo. Bebi o leite dele com vontade e satisfação. Pensei que ele se daria por satisfeito, quando ele me falou me segurando pelo braço.
- Quero comer essa bundinha... dá pra mim...
- Não, Marquinhos... me comer não... acho que não aquento... – respondi, imaginando tudo aquilo me rasgando. Com ar de quem não estava disposto a parar por ali, ele falou:
- Deixa de ser bobo, claro que aguenta... vou fazer de um jeito que você vai pedir mais quando terminar... tem camisinha ai?
Respondi que sim, pediu que apanhasse, meio que na duvida fui até o quarto e peguei a camisinha que tinha guardado e voltei para sala onde ele continuava de pau duro de e inteiramente pelado no meio da minha sala. Ainda sem saber direito se teria coragem de encarar aquela jeba toda, entreguei a camisinha a ele que me devolveu pedindo:
- Vai... veste minha piroca...
Ele mandou eu tirar inteiramente minhas roupas também, em seguida sacudiu e cacete e mandado eu vestir seu pau. Ainda temeroso, segurei seu membro que babava, passei a língua bem pela saída lambendo o restinho de sua porra e ele sorriu. Não posso negar que depois de plastificada ficou ainda mais apetitosa, mais eu estava realmente com um pouco de medo. Marquinho, então, me fez ficar de quatro em cima de uma poltrona. Quando ele me segurou pelos quadris, ainda tive tempo de falar:
– Marquinhos, acho que não quero...
– Que isso, Jorginho... agora já era, meu putinho...
Senti a cabeça de sua pica forçar meu cuzinho com força, uma dor forte veio junto, soltei um sonoro ai! Tentei escapar mais ele me segurou com mais força pela cintura me puxando para junto dele fazendo seu pau entrar no meu cu. Eu gemia alto e ele continuou com enfiando e só parou quando sua caceta entrou inteira. Depois de uma pequena parada ele começou um vai e vem alucinado e gostoso. Eu sentia aqueles 18 cm entrando e saindo de dentro de mim, suas bolas batiam na minha bunda me deixando louco de tesão. Sua pica estava latejando dentro de mim, Marquinhos gemia no meu cangote:
– Meu putinho gostoso... puta cuzinho apertado, meu amigo... que delicia... quanto tempo essa gostosura por perto e eu não saboreava...
Ele mandava piroca em mim, eu só conseguia gemer seu nome:
– Marquinhos... Marquinhos... o que você tá fazendo comigo?
Ele me respondia também ofegante.
- Tô te fudendo, meu amigo... to fudendo seu cuzinho... como é bom ter um amigo puto, com um rabo tão gostoso assim... geme, Jorginho... geme gostoso, vai... me faz gozar de novo... faz, meu putinho, faz...
Foram uns vinte minutos de foda, eu já havia gozado tudo que podia, as pernas estavam tremulas, meu cuzinho estava todo arregaçado. Quanto mais eu me arreganhava na sua frente mais fundo o Marquinhos entrava em mim. Quando finalmente ele gozou, eu senti as gofadas enchendo a camisinha dentro de mim. Sua pica latejava e ele continuava a me segurar firme me fazendo rebolar, com seu mastro me entupindo, quase me empalando. Nós suávamos e o ar cheirava a sexo e prazer, um cheiro forte que ainda sinto até hoje, principalmente quando nos encontramos. Meu amigo de infância estava certo, eu queria mais.
Naquele dia Marquinhos me comeu com maestria e louvor, o cara é bom demais é melhor do que imaginei que fosse. Marquinhos deixou a camisinha cheia de porra na minha mão como quem dá um presente, vestiu sua roupa, pegou suas compras e saiu. Eu nem consegui leva-lo até o portão, tão esgotado que eu estava, antes de sair, virou-se pra mim e disse:
– Agora você é meu amigo putinho... vou te comer mais vezes...
Fiquei ainda algum tempo me refazendo, sentado na sala, até conseguir ir ao banheiro me lavar.
Hoje quando nos vemos, ele me olha com seu sorriso de tarado safado e eu respondo com meu sorriso pidão de quero mais, num código que só nós dois entendemos. Eu e Marquinhos passamos a nos ver com mais frequência, eu me tornei mesmo seu putinho, alias enquanto estou digitando este relado ele esta ao meu lado não me deixando esquecer nenhum detalhe e já que nos dois estamos super excitados acho que já já vou "entrar na vara" de novo...”