Descubri esse feitiche sexual desde adolescência. Me excito muito
ao ver uma mulher cagando ou peidando, mas até então, nunca
havia realizado esse tipo de fantasia, apenas imaginava a cena
na miha cabeça e me masturbava.
Conheci minha ex-namorada em 2003 (quando começamos a namorar);
O nome dela era "Meri" (Nome fictício). Era uma morena de clara, longos
cabelos lisos e pretos e belo par de olhos verdes. Até então, ela não
sabia da minha estranha tara sexual. Tinha medo de contar à ela, pois
não sabia qual seria sua reação. Talvez pensaria que eu fosse um maluco,
ou coisa assim, ou iria rir da minha cara.
Quando "Meri" ia ao banheiro para cagar, ela nunca fechava totalmente
a porta; ou seja, ela sempre deixava a porta entreaberta, e eu ficava atrás
da porta a espiando sentada na privada, cagando. Meu pau ficava muito duro e
sempre batia uma punheta bem gostosa vendo-a cagando e ouvindo os seus peidos.
Só gozava, quando ela terminava de limpar a bunda e dar descarga. Certa vez, ela
estava com uma tremenda diarréia e lá foi "Meri" para o banheiro cagar. Ela sentou
privada e soltou longos peidos. Eu estava atrás da porta, e dava para ouvir tudinho.
Dava para ver as caretas que ela fazia enquanto cagava. De repente, ouvi "Meri" me
chamando. Afastei-me da porta do banheiro e fingi que estava na cozinha. Retornei
até ao meu quarto, onde ficava o banheiro. "Meri" abriu a porta, e eu vi minha
ex-namorada sentada na privada, com as calças arreadas me pedindo delicadamente
um rolo de papel higiênico. Eu obviamente fui buscar o rolo e quando cheguei perto da
privada que ela estava sentada, e senti que fedo de merda bem forte. Fiquei excitadíssimo,
e logo que ela terminou de cagar, agarrei-a no quarto com uma imensa vontade de transar.
Era sempre assim: sempre quando ela terminava de cagar no banheiro, quando saia,
levava-a para cama e transava com ela. Mas até então, ela jamais imaginara que eu
morria de tesão toda vez que a visse cagando ou peidando. Jamais passava pela
cabeça dela, que toda vez que ela fosse ao banheiro cagar, eu ficava atrás da porta
espiando-a pelo buraco da fechadura, ou por uma fresta da porta que ela deixava entreaberta,
pois nunca trancava a porta. Até que um dia, estávamos na sala abraçados vendo televisão,
ela virou de lado e soltou um peido bem alto. Ela olhou pra minha cara rindo e disse: - "Acho
que eu vou fazer cocô, aquela feijoada na casa da sua mãe não me caiu bem não". Foi então,
que resolvi contar à ela, que ficava muito excitado quando ela peidadava na minha frente.
Confesso que fiquei com medo da sua reação, mas preciava contar à ela; não aguentava mais
guardar esse segredo, embora tivesse medo da sua reação. Ela começou a rir. disse que nunca
tinha ouvido qualquer coisa à respeito desse feitiche, mas achava normal. Quando ela foi
soltar o segundo peido, ela encostou a bunda na minha cara e soltou daqueles bem barulhentos.
Ela peidava e gargalhava alto, enquanto eu gozava na cueca de tanto tesão. Desde esse dia,
toda vez que ela ia cagar, ela me chavava pra ir ao banheiro junto com ela. Quando ela peidava,
fazia questão de encostar aquela bundona gostosa na minha cara, e soltar aquele peido cheiroso.
Na privada, ela fazia questão de peidar e fazer aquelas caretas enquanto estava cagando, só
para me provocar, pois sbia que eu me excitava com isso.
Terminamos o namoro em 2009, mas continuamos muito amigos. Até hoje, quando vou
visitá-la em sua casa, ela já toma um poderoso laxante, para realizar a minha tara sexual
que é vê-la cagando e peidando e depois transar calorosamente com ela. Hoje "Meri" está com 31
anos, e está namorando um rapaz três anos mais jovem do que ela. Às vezes, quando o
namorado não está em casa, ela toma aquele poderoso laxante e liga para o meu celular,
para ir até a casa dela vê-la peidar e cagar e depois transarmos. "Meri" é uma mulher muito
sensual e bonita. Tenho muita sorte de poder transar com a minha ex na hora em que eu
quiser, e ela realizando a minha mais louca e doente fantasia.
Paulo Renato, São Paulo - SP