Elzinha, sol, praia e...
Vivemos em Vitoria nao longe do mar.
Porem, Elzinha sempre reclamava que tinha que andar muito para ir tomar sol.
Mesmo indo de carro. Coisa de 3 minutos.
Em verdade o que ela gostava mesmo era de se expor em seus minusculos bikinis.
E assim ficar observando a rapaziada indo e vindo e dizendo o que iriam fazer com ela.
E isso quase todos os dias. Comigo junto ou nao.
Eu fazia de conta que nao ouvia nada. Pois sentia tesao em ouvir as coisas que eles diziam para ela. Em um dado sabado, ele mostrou interesse por um jovem bem apessoado que ja tinha ido e vindo algumas vezs pela praia, sempre sorrindo e mandando beijinhos.
Ela me pediu para ir darf uma volta.
Aceitei e fui até um bar para beber uma cerveja
De onde estava sentado, podia ver Elzinha bastante bem.
E reparei quando ela fez um sinal pedindo ao jovem para vir para perto dela.
Ele se aproximou e sentou-se a seu lado.
Continuei bebendo minha cerveja e ao olhar novamente para a praia levei um susto.
Elzinha e o jovem nao estavam mais lá.
Ainda havia muita gente por ali. Imaginei que teriam ido para a agua.
Sabia que uma das taras dela era ser comida na praia dentro da agua.
Mas, ali eles tambem nao estavam.
Minha cerveja acabou.
Pedi outra e fiquei bebericando.
Nada dos dois aparecerem.
Julio um amigo nosso, apareceu e sentou-se junto a mim.
Falamos um monte de coisas e ele me perguntou: Cade Elzinha?
Voce nao veio sozinho, veio?
Respondi dizendo que nao. Mas que tambem nao sabia onde ela estava.
Rindo ele me disse: Voce sabe, mulher, sol e praia...
Nunca se sabe...
Lembra, eu era casado com a Dolores a prima dela.
E as duas sempre davam um jeito de desaparecer da praia. Dai apareciam como se nada houvesse ocorrido. Horas depois.
Até que um dia a Dolores me contou o que as duas faziam e eu fiquei muito puto e me separei dela.
Olhando para mim, deu uma risada dizendo: mas voce...
Respondi a ele que mais valia comer feijoada junto do que mingau de aveia sozinho.
Elzinha tinhas lá seus casos. E eu os meus. Assim, estava tudo bem.
Alem de tudo eu morria de amor por ela. Nao podia nem imaginar a vida sem ela por perto.
O tempo passou. A praia foi ficando vazia. Julio se despediu e foi para casa.
Sem saber muito bem o que fazer, paguei a conta e fui andando para casa.
Carol nossa cadela doberman veio me saudar no jardim.
Eu estava descalco e entrei pela porta do lado.
Nisso escuto vozes no quarto.
Fui para lá, e parei na porta entre-aberta.
Pude ver como Elzinha estava sentada de frente para os pes do garotao.
Ele a agarrava pela cintura e eu podia ver que estava com seu pau todo enterrado no cu dela.
Ela gemia e dava gritinhos. Pedia mais, sempre mais.
Enfia tudo... me arromba o cu seu corno... quero mais...goza de novo no meu cu...
E ele de olhos fechados dizia que o cu dela era uma delicia, apertado e quente.
Dizia que ela era uma cadela de rua, uma cadela puta e tesuda. Uma loucura de tesao o cu dela.
E de repente os dois gozaram juntos.
Ela cavalgando o caralho dele, todinho em seu cu.
Seus movimentos eram alucinates e sem parar para nada.
Nisso, sem quase sem respirar, virou-se e sentou-se sobre o caralho do garotao e comecou seu jogo de vai e vem, pedindo apra ele gozar na buceta dela. Uma vez mais.
- Só uma vezinha mais meu amorzinho.
Ali ao lado da porta eu estava como que petrifiado. Meu pau estava duro e eu sentia um tesao incrivel de ver minha esposa sendo comida tanto assim. Sendo como sempre era, tao puta.
Muitas vezes ja a tinha visto sendo comida. Ou meljhorf ela comendo alguem. Mas dessa vez a surpresa foi mesmo demais. Eu nao estava nem imaginando nada. Eu sempre adorei poder comer seu cuzinho e a bucate quando cheios de porra de algum de seus machos.
Nunca queiz sabe o nome de ninguem.
Mas queria sempre e ela me contava, todos os detalhes de como tinha sido.
Onde haviam ido, na prai, no carro, na casa dele, ou em nossa casa quando eu estava no trabalho. De que maneira ele a tinha tratado. Ela adorava ser chingada e humilhada, como puta e vadia de rua. Era assim que seu tesao aumentava, mais e mais até ela quase morrer de gozar.
De repente como saindo de um trase percebi que ela me chamava:
Amorzinho, meu macho corno adoravel.
Vem cá, deixa te apresentar o Junior.
A gente se conheceu hoje lá na praia.
E agora ele vai para a casa dele. Disse isso dando um tapinha na bunda do garotao.
Ele vestiu seu calcao, me deu a mao e saiu pelo jardim.
E ela como sempre estava com suas calcinhas ridiculamente minusculas.
Isso para nao perder uma unica gotinha de tudo o que ela tinha recebido, em seu cu e na buceta.
Esse era noso trato.
Esses eram meu presentes, que eu adorava receber sempre que ela saia para comer alguem. .
Elzinha com aquele sorriso safado e diabolico disse:
Vem meu corno, vem.
Agora voce vai me chupar todinha.
Até a ultima gotinha.
Assim, deixa eu sentar na tua cara seu safado. Chupa meu grelo, ele esta louco por tua boca.
E esta todo meladinho. Do jeito mesmo que voce adora.
Sente o quanto de porra tem ai para voce.
Vai me deixar limpinha.
E comer meu cu que esta todinho arrombado só pra voce.
E assim foi.
Fale comigo, me conte o que sentiu. Elzinha adora receber comentarios safados.
Biscate69@aol.com