Acordamos abraçados, e o primeiro ato da Karen, minha nova amante putinha, e namorada do meu filho foi chupar meu pau e bagos até deixá-lo duro, para em seguida encaixá-lo na sua xota gulosa. Cavalgou até me fazer gozar. A encontrei sentada no vaso, e fiquei excitado vendo-a mijar, e como meu pau continuava duro (tesão de mijo), após bater o pau em seu rosto, passei a mijar em seus seios, e como ela gostou da surpresa, direcionei o jato para seu rosto e boca, fazendo que engolisse um pouco de mijo. Ficamos no motel até o inicio da tarde, ocasião em que ela contou que havia começado a transar antes do 14 anos, apenas chupando e dando o cu para um vizinho casado em troca de doces, e que com 15 já tinha perdido o cabaço com o namorado da prima, que também a iniciou no bissexualismo. Por intermédio da prima deu para outros homens adultos em troca de presentes, e finalmente a prima a apresentou ao viado que passou a lhe agenciar como garota de programa, o que ocorreu por 3 vezes, sendo que a anterior foi sua primeira suruba. Falei que ela não mais precisaria fazer programas porque iria bancar a mensalidade da faculdade, mas em troca ela deveria ser minha putinha exclusiva, fazendo tudo o que eu mandasse, inclusive chamando a prima e outras meninas para ménage feminino. Durante quase dois anos fui seu macho exclusivo, só permitindo que metesse com meu filho e as outras amigas. Nossa sintonia era tanta que fui o primeiro a incentivar o noivado dela com meu filho, o que realmente ocorreu. Não sabia, porém, que minha esposa havia planejado uma festa para celebrar o noivado do filho, convidando, dentre outros, meus três amigos de infância (Rui, Gil, Fernando), os mesmos que participaram da suruba com Karen. Mesmo tendo se passado quase 3 anos, eles não tiveram dúvida de reconhecer na noiva Karen a loirinha que meteu com eles, ainda mais que Gil havia gravado a orgia e às vezes reprisava tocando punheta. Pensei que eles não se lembrariam dela, sendo que Karen, não se lembrou deles, ainda mais que estava um pouco tonta e concentrada nos paus deles. No primeiro momento a sós com eles, Fernando me elogiou dizendo que minha futura nora, além de bonita e gostosa fazia o melhor boquete que havia recebido. Fiquei estático ao ouvir aquilo, tendo Gil prosseguido dizendo que ela estava mais bonita do que no vídeo que havia feito com ela. Atordoado pedi discrição e que depois falaríamos sobre esse assunto. Notava a cara de deboche deles cada vez que meu filho beijava a noiva. Mal amanheceu e já fui logo telefonando para eles marcando um encontro urgente. Como fui o último a chegar, Fernando foi logo perguntando se o assunto era a minha nora gostosa e puta. Falei que sim. Disse que não sabia que ela fazia programa, que somente nós cinco sabíamos e queria contar com a discrição deles. Ante de responder, Gil me perguntou se eu ainda estava comendo a Karen, e percebendo minha hesitação em responder, Rui disse que a discrição do grupo teria um preço: Karen deveria servir de putinha a todos eles. Eles tinham razão, já que se fosse com outro, mandaria a mesma proposta. Disse que iria conversar com Karen antes. Liguei pra ela e marquei um encontro para o dia seguinte. Dentro do motel, após darmos a foda semanal, disse que tínhamos um grande problema para resolver. Que os amigos que a comeram na orgia de anos atrás foram ao noivado e a reconheceram, e que agora querem que ela também seja putinha deles em troca do silêncio. Sem outra alternativa, decidimos aceitar, e o acordo foi celebrado numa orgia tendo somente ela como mulher e seus cinco machos. Fizemos apenas uma exigência: somente eu a comeria sem camisinha. No dia marcado levei Karen novamente ao nosso matadouro, e fiquei inicialmente sentado vendo ela devorar os 3 homens. Era divino ver Karen de quatro recebendo ao mesmo tempo pau na xota, no cu e na boca, tendo encarado até uma pequena dupla penetração vaginal, e no final receber de boca aberta a porra que os 3 lançaram juntos em sua cara. Cada um a comeu de tudo que era jeito, e no final, com a xota toda assada e o cu arregaçado, encaixou a buceta no me pau e ficou rebolando até que eu despejasse no seu útero uma grande carga de gala, ao mesmo tempo que me obrigava a beijar-lhe o rosto sujo com a porra dos amigos. No fim, consegui persuadir os amigos a presentear Karen com R$ 200,00 cada, já que puta não trabalha de graça. Assim, semanalmente um dos amigos comia minha nora por R$ 200,00, e somente eu a tinha de graça. Essa putaria com eles perdurou até após o seu casamento com meu filho, somente terminando quando ela ficou grávida, não se sabendo se de mim ou do meu filho. (dickbh@hotmail.com)
A NOIVA DO MEU FILHO É MINHA PUTA 2
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 836 palavras
Data: 01/09/2011 19:56:17
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Isso sim é que é pai. Gostaria de saber o que faria se alguem descobrisse. Mas o conto valeu
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Com um cara igual eu, que adora uma mulher sem neuras ou frescuras para sexo, vc teria um parceiro e tanto prá te ajudar nessas fantasias e picas eram o que não lhe faltariam sempre que quisesse. Uma delas, claro, seria a minha, pois adoro dividir uma mulher numa transa e o que mais sonho é ter uma esposa puta como vc aqui em Belo Horizonte/MG, ao meu lado. umhomem45@hotmail.com
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nohhhhhh, olha, papai-avo, kkkk
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