Sempre costumo dizer que a vida é uma via de mão dupla. Vamos ao conto. Estava tranqüilo em minha casa, saboreando uma cerveja gelada e vendo meu Fluminense disparar no campeonato no brasileiro, quando minha esposa me chamou para me apresentar e conversar com a nova vizinha do edifício. Contrariado fui atender e fiquei encantado quando vi que Doralice era uma loira linda e gostosa, enfermeira e “casada” de pouco com um quarentão como eu. Esqueci por completo o futebol e durante a conversa ela disse que havia ficado sabendo que a prefeitura na qual eu trabalhava estava selecionando profissionais da área de saúde para equipes do PSF, e por isso precisava da minha ajuda. Nada prometi, mas pedi que ela me passasse seu currículo por e-mail, dizendo que iria ver o que poderias ser feito. No dia seguinte abri minha caixa postal e pelo currículo descobri que ela tinha 22 anos e era solteira (morava junto). Investiguei e descobri que os cargos para as equipes de PSF eram bem concorridos (por causa do bom salário) e que várias pessoas já haviam conversado com o secretário de saúde indicando enfermeiros para a vaga (eram 5 vagas e 30 candidatos), e decidi falar diretamente com o prefeito, onde este reafirmou a dificuldade de atender meu pedido, contudo, deixou claro nas entrelinhas que poderia me atender desde que eu o ajudasse num projeto particular, ou seja, se eu fizesse um projeto de graça pra ele, ele contrataria Doralice, ressaltando que a vida era uma via de mão dupla. Como ela não estava trabalhando, passamos a nos comunicar quase que diariamente por msn e acabei por revelar toda a dificuldade encontrada, tendo Doralice perguntado se eu não poderia ajudar o prefeito em troca do emprego. Aproveitei o ensejo e repeti a frase que havia ouvido do prefeito, perguntando maliciosamente o que ganharia em troca do emprego dela. Fingindo-se de inocente, ela perguntou o que eu queria ganhar para ajudá-la. Não querendo me comprometer, parei de teclar e telefonei pra ela, e após uma breve introdução, perguntei até que ponto ela estaria disposta a ir em troca do pretendido emprego, sendo que desta vez ela não se fez de inocente e disse que tudo, desde que eu soubesse guardar segredos. Brinquei que como bom mineiro sabia que o segredo era a alma do negócio, e quem come e guarda, sempre come novamente, marcando um almoço para o dia seguinte, onde celebraríamos o acordo. Naquela noite nem comi minha esposa para guardar toda a gala para minha nova putinha. Eu parecia um adolescente aguardando o primeiro encontro. Os dez minutos de atraso pareciam uma eternidade, mas quando visualizei aquela loira num sexy vestido vermelho, sapato alto vermelho, e unhas e batom da mesma cor, fiquei boquiaberto. Aliás, praticamente todos (homens e mulheres) ali presentes repararam a bela e sexy loira. Pedi o melhor espumante da casa e no final da segunda garrafa já falávamos de forma indireta o que iríamos ganhar com o acordo, tendo a loira sussurrado com aquela voz melosa e sexy que estava louca para celebrar o acordo. Estrategicamente havia escolhido o restaurante que ficava no subsolo de um imponente hotel, cuja reserva já havia feito, e dali só tivemos o trabalho de pegar o elevador antes de darmos inicio ao pretendido acordo. Delicadamente passei a acariciar, lamber e beijar todo seu rosto, e suavemente abri o zíper de seu vestido e o fiz deslizar até o chão. Tão bonita e sexy era a lingerie vermelho de rendas que usava. Nada vulgar, mas altamente excitante. Desabotoei o sutiã, tendo seus seios permanecidos empinados, e a deixei apenas de calcinha e sapato alto, a deitando na cama. Chupei os dois seios como um bebê faminto, e fui descendo a língua até a região do púbis, onde cheirei sua buceta por cima da calcinha. Continuei descendo a língua até seus delicados pés, que após terem os sapatos retirados, foram brindados com beijos e carinhos. Retornei pela perna contrária e voltei a parar na região da virilha dela. Lambi cada parte não coberta pela calcinha e quando finalmente a retirei, após ela muito gemer de prazer, vi uma pequena gosma incolor saindo de sua semidepilada buceta. Passei a sugar a gosma e enfiar a língua dentro da vagina dela, alternando com delicadas mordidas no seu clitóris. A jovem mulher gemia e rebolava como nunca havia visto uma mulher fazer e quando já estava com o maxilar dolorido de tanto chupar a buceta dela, encaixei meu pau na xoxota e lentamente fui penetrando seu sagrado túnel do amor, somente parando quando seu saco encostou na sua coxa. Cadenciadamente passamos a nos mover pra frente e pra trás, pra direita e pra esquerda enquanto nos beijávamos, parecendo dois namorados apaixonados, e nesse clima tivemos nosso primeiro orgasmos juntos. Gozei como nunca havia gozado antes, e mesmo já tendo ejaculado, mantive meu pau duro dentro dela e logo reiniciamos nossos movimentos, só que dessa vez com mais vigor, cuja intensidade foi aumentando a ponto de praticamente martelar meu pau em seu útero, levando Doralice a quase chorar de dor e prazer, até gozarmos juntos novamente. Para minha surpresa ela se aproximou do pau e passou a lentamente chupá-lo até deixá-lo limpo. Perguntei se ela gostava do gosto de porra e ao responder que sim, meti dois dedos dentro de sua buceta, colhendo a porra que dali fluía para depois despejá-la em sua boca. Somente então é que tivemos tempo para conversar. Ela contou que era de uma família humilde e que seu “marido” era o dono da fazenda onde ela vivia e trabalhava com seus pais, e que ele a seduziu aos 16 anos e desde então passou a ser amante dele, somente assumindo o atual papel de companheira depois que ele se divorciou da primeira esposa, fato ocorrido a pouco menos de 2 anos, quando a mulher descobriu que ele estava pagando a faculdade e o aluguel da casa onde Doralice residia e se entregava ao amante. Disse mais, que seu “marido” era do tipo meteu-gozou-dormiu, pouco se importando com o prazer da mulher, embora fosse muito ciumento, e que ela precisava arrumar um bom emprego para poder ter independência financeira dele. Após um merecido descanso, voltamos a nos beijar sendo que dessa vez a fiz ficar de bruços, fazendo a mesma massagem com a língua, terminando com beijos e linguada na região anal. Após muitas chupadas e linguadas no cu dela, passei a enfiar os dedos para lacear o orifício anal que muito me encantava. Assim que a fiz ficar de quatro, ela virou o rosto pra trás e como uma criança que vai emprestar seu brinquedo, pediu que fizesse bem devagar, porque era virgem naquele buraco. Aquela surpreendente revelação me deu mais tesão ainda, por saber que seria o primeiro a entrar naquele orifício. Com carinho apontei a cabeça do falo e fui lentamente empurrando até romper o primeiro obstáculo. Fiz uma breve pausa para que se acostumasse com o invasor anal, e continuei a labuta até fazer meu pau sumir dentro do rabo dela. Bombava bem vagarosamente, ao mesmo tempo que bolinava seu clitóris com uma das mãos, e quando percebi que seus gemidos já não eram de dor, segurei fortemente sua cintura e passei a meter com força, dizendo que ela seria minha puta particular, minha amante adultera, que ela iria aprender a como satisfazer um verdadeiro macho, somente ouvindo um “sim” como resposta, até esguichar o resto de porra que tinha no saco em seu intestino. Como ela cumpriu com louvor sua parte no trato, fiz a minha, com a garantia do prefeito que ela iria ser lotada na melhor clinica da cidade. Continuamos juntos por cerca de 3 anos, até ela se apaixonar por um médico e casar com ele, sendo que durante esse interregno, além de se entregar de corpo e alma pra mim, me apresentou várias mulheres safadas e/ou carentes que também tiveram o prazer de entrar na minha vara. (dickbh@hotmail.com
A VIDA É UMA VIA DE MÃO DUPLA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 12/09/2011 15:51:20
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Uuuui que delicia!!!!! Meu marido e medico , fico imaginando as sacanagens que rola nos plantoes dele!
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Adorei,e k cara de sorte em? ja as k eu comi,são umas cambada de filha da puta egoista,querem o pau só pla elas e as outras k fikem sem ou vão a caça. mas ainda chego la hehe vlw.
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