Olá amigos, me chamo Paulo, conhecido como Paulinho desde infância, casado com 35 anos, pai de duas filhas pré adolescente. Estou de volta para dar continuidade ao conto que relata um grande acontecimento em minha vida o qual ficará gravado na memória enquanto eu viver. Demorei muito tempo até decidir publicar tal acontecimento e quando realmente decidi achei que deveria ser escrito com toda riqueza de detalhes, a minha decisão deu-se pelo fato de ser leitor assíduo de contos eróticos e das coisas que eu e minha esposa gostamos de fantasiar na cama, embora esse fato que estou relatando tenha ficado oculto dela por muitos anos. Para quem não leu as partes anteriores deste conto, sugiro que o faça assim entenderá perfeitamente como e porque tudo aconteceu. Abaixo estão os links das duas primeiras partes:
Parte 01: ( http://intimidades-reveladas.blogspot.com/encontro-inesperado-parte-01.html );
Parte 02: ( http://intimidades-reveladas.blogspot.com/encontro-inesperado-parte-02.html ).
Bom, então vamos aos fatos:
Como já disse na parte anterior, depois de já estar casado e há muito tempo não ver meu amigo Rafael, um dia o encontrei por acaso no shopping de nossa cidade, foi uma surpresa muito grande, nós nos abraçamos e ficamos muito felizes por nos rever depois de tanto tempo. Rafael estava em forma, tinha uma boa aparência, mostrou-se extremamente educado e extrovertido, senti muito confortável conversando com ele, embora de primeiro momento tivesse um certo desconforto ocasionado pelo nosso passado.
Durante nossa conversa ele me disse que havia mudado para minha cidade há poucos meses, que estava divorciado e que era pai de um garoto de 15 anos, disse também que ficaria morando na minha cidade por apenas 2 anos, que após este período a firma em que trabalhava iria mandá-lo para outro Estado, era essa sua vida, mudando de tempo em tempo, e que esse foi um dos motivos de seu divorcio, a esposa não agüentou tantas mudanças, mas como o salário dele era muito bom, não tinha coragem de sair do emprego.
Depois de uns 40 minutos de conversa, trocamos o número de telefone para marcarmos um encontro com mais tempo para conversarmos outro dia. Depois daquele encontro tudo que aconteceu em nossa na adolescência, principalmente o nosso relacionamento veio à tona em minha mente, passava a pensar neles freqüentemente, tinha um sentimento de satisfação muito grande em tê-lo reencontrado novamente, confesso que por conseqüência dos pensamentos cheguei a me masturbar lembrando no que acontecera entre nós, é claro que depois fiquei constrangido, pois pensava que, o que acontecera comigo na adolescência era coisa de molecagem e que ficaria no passado para sempre.
Já havia se passado três semanas desde nosso encontro e eu não tinha coragem de ligar para Rafael, e nem ele tinha coragem de ligar pra mim (foi o que ele me disse depois), eu queria muito conversar com ele, saber da sua vida depois que ele se mudou, falar sobre a minha, coisas assim, mas tinha certo receio de ter uma recaída e voltar a agir como quando era garoto, fazendo tudo que meu amigo pedia, embora eu gostasse na época não era o caso no momento, pelo menos era o que pensava.
Depois de muito pensar resolvi ligar para Rafael e convidá-lo a passar um domingo com a gente, mas antes disso comentei sobre ele com Vera (esse é o nome de minha esposa), disse a ela que se tratava de um amigo da época de adolescente e que há muito não o via, e pelo fato do mesmo ter se mudado para nossa cidade gostaria de convidá-lo, ela concordou de imediato dizendo que seria legal conhecer alguém da época da minha juventude minha juventude. Então fiz o convite ao meu amigo que aceitou prontamente, dizendo estar feliz por eu ter convidado.
Chegado o domingo eu estava nervoso, não conseguia esconder a minha ansiedade, por mais que eu tentasse não conseguia ficar tranqüilo, Vera percebeu minha ansiedade e queria saber se eu estava bem, apenas respondi que queria causar boa impressão no amigo e que estava um pouquinho nervoso, mas que estava tudo bem, ela então continuou com os afazeres domésticos e não tocou mais no assunto. Meu amigo chegou por volta das 11h30min, ele muito simpático e educado elogiou minha casa, minha esposa e minhas filhas. Rafael não havia perdido o seu carisma ele continuava extrovertido e bastante falador como sempre e aos poucos toda minha família já se sentia a vontade com ele.
Lá pelas 16h minhas filhas resolveram ir para casa de uma amiga como sempre fazem, Rafael não querendo ser um incômodo disse que estava na hora de ir embora, minha esposa já muito bem afeiçoada com ele disse que ele deveria ficar até o jantar, ele olhou pra mim, tipo: “que eu faço?”. Eu disse a ele: “Ora, fique até o jantar estamos gostando muito da sua visita...”. Eu olhava para ele e não parava de pensar em tudo que nós tínhamos feito, minha esposa foi até a cozinha e trouxe mais cerveja, ficamos sentados na sala conversando, Rafael começou a falar de nossa juventude e Vera ficou toda interessada, meu coração estava acelerado, pois temia que ele soltasse bola fora sobre nós, comecei a me arrepender de tê-lo convidado pra ir a minha casa, porém depois de certo tempo tudo já estava sendo levado em tom de brincadeira, e o clima foi ficando bastante descontraído, é claro que a bebida ajudou bastante.
Vera não parava de fazer perguntas para ele e pra mim estava indo até muito bem, até que minha esposa pergunta a Rafael sobre as namoradinhas, ele respondeu que na época não havia muitas meninas em nosso bairro e as que tinham não eram muito de namorar, Vera deu uma risadinha e disse: “Então a molecada viviam fazendo troca-troca...” (sexo entre os meninos), ouvindo isso nós todos soltamos gargalhadas, mas eu estava apreensivo, a conversa estava tomando um rumo que eu não queria e finalmente aconteceu o que eu mais temia, quando Rafael disse a Vera que eu e ele tivemos um casinho, meu coração parecia que ia sair pela boca, se eu estivesse em pé com certeza teria que procurar um lugar pra sentar, eu não estava acreditando que meu amigo havia contado o nosso segredo principalmente pra minha mulher.
Minha esposa olhou pra mim com cara de safada e perguntou se era verdade, naturalmente que neguei imediatamente, disse que Rafael estava brincando, ele por sua vez não desmentiu, então rapidamente mudei o rumo da conversa e passei a perguntar ao meu amigo sobre a sua família, assim consegui não deixar aquela conversa esticar, porque o clima estava muito propício para aquele tipo de comentário e Vera que não é acostumada a beber quando bebe um pouco fica com a língua meio solta e não pensa muito para falar as coisas e assim foi até o jantar. Já era tarde quando Rafael decidiu ir embora, além do fato dele ter revelado um segredo guardado às sete chaves por tanto tempo, tivemos um dia muito bom e prometemos fazer uma visita a ele qualquer dia.
Quando fomos dormir minha esposa estava bastante animadinha, acho que um pouco por causa do efeito da cerveja, ela colocou um lingerie bem sensual depois do banho e disse pra mim que queria transar bem gostoso aquela noite, fiquei muito satisfeito, adorava quando ela agia daquela maneira, ela ficava muito putinha e me matava de tesão, aquela noite sabia que ia até rolar um sexo anal. Ela começou chupando me pau bem gostoso e logo estava cavalgando sobre ele gemendo bem baixinho, até aí tudo normal era assim que ela procedia, mas de repente ela me pergunta: “ Amor, é verdade que você e Rafael faziam troca-troca...?”. Naquela hora gelei..., meu pau amoleceu quase que instantaneamente ficou meia vida, meu coração voltou a bater forte e acelerado eu não acreditava no que estava ouvindo.
Diante da pergunta de Vera eu neguei novamente, mas ela disse que não teria problema algum se fosse verdade, que nada mudaria entre nós que foi coisa de minha adolescência e ela gostaria de saber, eu continuava negando e como ela sempre foi persuasiva e insistente, continuou me beijando e perguntando, ela dizia: “Vai amor, conta pra sua putinha a verdade, conta vai...”. Notei que ela estava muito excitada e as perguntas que ela fazia para mim a deixava cada vez mais tesuda, com isso fui me excitando novamente e logo meu pau já estava duríssimo. Diante da insistência dela e do clima que rolava entre nós e percebi que ela estava gostando e até torcendo para que fosse verdade a afirmação de meu amigo sobre nosso relacionamento, então resolvi apimentar mais ainda o nosso momento respondendo a ela que era verdade sim o que Rafael havia comentado. Ouvindo minha afirmação ela começou a gozar abundantemente e naquela hora tive a certeza que ela estava gostando de saber que tive um relacionamento homossexual na adolescência e gozei bastante também.
Depois da gozada maravilhosa que demos ficamos quietinho por um momento, até que ela me abraçou e perguntou por que eu não havia contado a ela sobre o caso que tive com Rafael na minha adolescência. Respondi que foi por dois motivos, primeiro por vergonha e o segundo por medo da reação que podia ter quando soubesse. Vera me deu um beijo de disse: “Que nada amor, eu não ligo, pelo contrário até gostei de saber que você fazia troca-troca com seu amigo...”. Olhei para ela e disse: “Na verdade não se tratava de troca-troca...” - “...Como assim...” ela perguntou. Então eu expliquei que eu nunca tinha “comido” Rafael, que era só ele quem me “comia”. Ela me abraçou me beijou e sorrindo com cara de safada perguntou: “Então meu maridinho era o viadinho de Rafael...”, respondi que “sim” que fui o viadinho dele por bastante tempo.
Aquela conversa nos excitou novamente e começamos atransar, minha esposa estava completamente diferente, eu nunca a havia visto tão excitada daquela maneira, é lógico que estava gostando, quem não gosta de ter uma mulher bem putinha na cama. Perguntei a ela se estava gostando de saber que fui viadinho de meu amigo, ela respondeu que estava adorando, disse também que tesão em saber que eu já havia sentido um pau no cuzinho. Ouvindo-a dizer aquelas palavras me deu uma tranqüilidade muito grande, eu sabia que ela iria querer saber como foi e com certeza iria contar, e foi o que aconteceu.
No outro dia cheguei do trabalho e as minhas filhas não estavam em casa, Vera me disse que elas tinham ido pousar na casa de sua irmã, achei estranho por que elas costumam fazer isso no final de semana e quando eu e Vera saímos e voltamos de madrugada, assim perguntei qual era o motivo. Minha esposa me abraçou e disse: “Hoje quero meter bastante amor...”, continuou dizendo: “Quero saber tudo sobre seu caso com Rafael...”. Talvez se alguém estivesse em meu lugar ficaria constrangido, ficasse bravo com a esposa, brigasse com ela por causa disso, mas no meu caso não foi isso que aconteceu, ela estava curtindo aquilo e nós sempre fantasiamos na cama, talvez ela já tivesse a fantasia de me ver transando com um homem e não me disse, então deixei rolar, não importava as conseqüências nós éramos bem resolvidos sexualmente e gostávamos de satisfazer um ao outro na cama, não importava como, desde que sentíssemos tesão tudo era válido.
Durante nossa transa Vera queria saber os detalhes do meu relacionamento com meu amigo, ela perguntava assim: “ Amor você deu muito a bundinha pra ele...?” eu respondia que sim, que ele tinha comido muito meu cuzinho, ela endoidava me agrava cavalgava forte no meu pau e dizia: “ Ai que delícia saber que meu maridinho era viadinho...” e assim foi durante toda a primeira transa. Naquela noite comecei a contar a ela tudo sobre esse caso, que estão nas partes 01 e 02 deste conto (se você não leu, pode acessá-los dando um click sobre os números e será direcionado a eles, isso se estiver em nosso blog, caso contrário o endereço está no final do conto).
No outro dia quando ela estava me chupando, senti o seu dedo rondando na beira do meu cuzinho, já imaginava qual era a sua intenção, assim resolvi colaborar e abri as pernas, vendo que eu aceitei seu assédio, ela começou a força seu dedo para dentro, ela lubrificava meu anus com saliva e forçava cada vez mais, quando estava todo dentro, começou a dizer para eu imaginar que era o Rafael que me estava fudendo, como fiquei excitado com aquilo, ela percebendo isso foi mais longe e dizia: “Ta gostando do pau de Rafael no seu cuzinho ta...?” Para apimentar mais o clima eu respondia que sim, que estava adorando, ela me masturbando e socando o dedo no meu cú dizia: “Goza então viadinho, goza no pau de Rafael vai...”. Não me contive diante de tanta excitação e gozei abundantemente sobre minha barriga. Vera olhando pra mim com a cara de safada disse; “O meu viadinho gozou gostoso né...”.
A partir daquele dia todas nossas transas fantasiávamos com Rafael, ela gostava muito chegou a me confessar que uma de suas fantasias era me ver transando com outro homem (Eu já havia confessado que também gostaria de vê-la transando com outra mulher,qual o home que não tem essa fantasia, por isso não achei estranho), mas como disse antes fazíamos de tudo para apimentar a nossa relação sem preconceito ou discriminação, embora nunca havíamos tido coragem de realizar nenhuma das fantasias, até que certo dia estávamos transando com nossa fantasia eu perguntei a ela: “Amor, você tem essa fantasia de me ver transando com outro homem e se fosse com Rafael você estando junto o que você faria...?” ela respondeu: “ Ah eu iria transar com gostoso com ele também, a final de contas ele é um tesão de homem...”.
Confesso que ouvindo minha mulher falar daquele jeito de outro homem me deu um ciúme enorme, mas o tesão de ouvir aquilo foi além do que eu esperava. Bom as coisas começaram a tomar outro rumo, devido a intensidade do tesão e a freqüência em que fantasiávamos eu achava que não haveria outro jeito a não ser realizar tal fantasia. Mas isso fica para a próxima parte do conto, pois já está ficando muito extenso.
Para ler a continuação deste conto e as parte anteriores, acesse nosso blog o endereço está logo abaixo.
http://intimidades-reveladas.blogspot.com
Um beijo a todos.