Últimos dias para o vestibular foi aquele corre-corre. Eu, Lena e Julia. Comendo e dormindo. Mal dormindo.
Nós estudávamos juntos, tirávamos as dúvidas e, com isso, nós três ficávamos mais próximos um do outro.
Não tive nem tempo de investigar o voyeur. Apesar de não ter dúvida de quem poderia ter sido. A briga de gata e rato continuava. Como também de vez em quando a Dirce me proporcionava umas punhetas, mamadas, e até umas espanholas.
As meninas notaram que a dona da casa estava mais leve, feliz, a pele mais viçosa. Ela ria e desconversava. Eu prestava atenção para a reação de Virna e ela nada.
Virna, agora por causa da proximidade do vestibular, fazia mais as tarefas de casa sozinha. Não reclamava, não! E aproveitava pra me pirraçar mais ainda, estendia as roupas e se molhava toda, aproveitando que eu estava na janela pra ver.
Já não aguentávamos mais estudar. Chegávamos exaustos em casa. Um dia me deu à louca e pedi uma pizza e peguei uns filmes ‘vestibuláveis’ para assistirmos.
A Lena nesse dia pegou um bico, não foi para o cursinho, mas disse que já estava chegando.
Estava fazendo um frio danado, a Julia achou um vinho, de umas dessas festas que sempre sobram. Pois bem, vinho, pizza, sofá, e um cobertor que ninguém é de ferro.
O filme estava chato pra caralho e a Julia começou a dar novas versões as cenas. Eram mirabolantes, engraçadas. Riamos de até termos que nos policiar pra não acordar ninguém na casa.
Chegou a vez que duas pessoas conversavam na sala e ela disse:
Senta ela no sofá e come logo! Gargalhamos.
Nessa que estávamos encostados um no outro pra esquentar do frio, eu alisei ela devagar. Foi nas coxas:
Eu já estou no sofá...
Eu de reflexo olhei para o corredor, como se procurasse alguém:.
Ela não está lá.
Ela quem?
Quem você está procurando...
Não estou procurando ninguém...
Você não achou ninguém, mas que está procurando, está sim!
O que eu quero está aqui. Ou não está? Disse a ela, encarando nos olhos com a mão já em cima de sua xoxotinha.
Hum... Gemeu, abriu mais as pernas, e procuro meu pau.
Nisso a Ju começou uma bela punheta. Fui tirando sua camisa e a deixei com o meia-taça.
Ela parou a punheta e se posicionou como uma cadelinha no sofá, de quatro.
Eu fui me encaixando atrás dela, e ela sentou no meu colinho roçando e rebolando:
Você gosta que eu rebole assim?
Uh-hum...
Rocei e beijei as costas dela. Ela se arrepiou todinha:
Assim... Faz que eu adoro! Suplicou ela.
Cheguei mais perto de Julia e comecei a sussurrar em seu ouvido que a queria naquela noite. Ela então ficou toda molinha. Voltei a acariciar suas costas descendo minha mão até sua bundinha linda.
Faz devagar, se não eu grito!
Eu ri e continuei a pirraça. Coloquei o dedo dentro da xana dela. Roçava beijava-lhe as costas; socava e tirava meu dedo dentro da buceta molhada dela:
Deixa eu te chupar um pouquinho?
Não me fiz de rogado. Recostei o no sofá e ela se virou ao contrario, meu pau já estava em ponto de bala quando ela o tirou pra fora, e começou a chupa-lo com uma fome desmedida.
Primeiro a cabeça, depois tudo na boca. Depois chupava, lambias as bolas, que menina safada. Era ela muito sacana!
Eu recostado, fechei os olhos, a fim de sentir o calor daquela boquinha trabalhando direito. E eu que pensava que a Ju era lésbica, e só queria de botar as aranhas pra brigar...
Estava ficando gostoso, queria tentar segurar o máximo aquela felação. Eis que de repente, Julia suspira e geme. Eu abro o olho e tomo um susto:
Perdi alguma coisa?
A Lena tinha acabado de chegar e nos observava em silencio. Deu uma chupada na buceta de Julia que a fez soltar um gritinho.
Quando eu vi que a Julia riu, meu tesão voltou imediatamente. Então a Helena ajoelhou-se em minha frente, e recomeçou a pagar o maravilhoso boquete.
Enquanto isso a Ju se encosta, beija-me, e oferece os seios durinhos, que ela puxou da meia-taça, para chupa-los!
Lena, ele chupa tão gostoso!
E o pau dele também é gostoso!
Elas conversavam entre si e me devoravam. Eu estava em êxtase! Aquilo era demais!.
Deixa eu te comer, Ju, deixa?
Não pode, eu não tomei o meu remédio. Come a Lena! Sugeriu ela.
Aqui não. Vamos pro quarto.
Chegando ao quarto, elas me deitam na cama e Helena vem por cima. Suspende a minissaia, puxa a calcinha pro lado, e encaixa a cabeça de minha rola na sua entradinha. Ela desce de vez:
Hum... Fode, meu gostoso!
Julia não queria ficar parada foi logo dizendo:
Comer você não pode, mas chupar pode! E ela veio e sentou em minha cara.
Ju colocou a xoxotinha na posição certa pra eu sugar e enlouquece-la de vez com a minha língua. Enquanto eu chupava uma, e comia a outra, Lena, por trás, acariciava os seios de Ju, mordendo e beijando-lhe o pescoço.
Amor, para não! Assim vai... Vai!... Vou gozar! Disse uma a outra.
E se beijaram abafando o gemido. Helena já sabia o ponto fraco de Julia. Essas duas já foderam muito antes! A Ju caiu do lado, extasiada. Lena acelerou a cavalgada e, me encarando, ordenou:
Agora... Vem seu puto... Goza... Jorra essa porra dentro de mim!
Eu só fiz aumentar a velocidade das minhas estocadas, e ela rebolava sem parar. Quando vi meu gozo iminente, puxei-a pra mim, e também lhe tasquei um beijo gostoso!
Ela tremeu, eu retesei, e gozamos num orgasmo daqueles!
Barulho lá fora. Ficamos agarradinhos em silêncio. Depois que tudo se acalmou, rimos.
Relaxamos. Merecíamos. Daqui a duas semanas era o vestibular. Tínhamos que revisar muitas coisas e decidimos que agora nos encontraríamos assim só pra comemorar....
E eu passei no vestibular. E comemorei bem...
CONTINUA...
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