Vamos começar me apresentando, meu nome de guerra é BATISTA (fictício), sou bombeiro militar, tenho 32 anos, casado, pai de 3 meninas lindas.
Quero relatar aqui uma história q aconteceu hoje comigoToda a historia começou por volta de três semana atras. No quartel onde trabalho, sempre ha um sentinela que fica responsável pela guarda do quartel, comunição via rádio e telefone. De vez enquando as garotas ligam pro quartel para falar com os militares e ficam falando muitas coisas, do tipo, marcando encontros, fazendo sexo via telefone. Numa dessas ligações eu atendi, comecei a conversar com uma garota, o nome dela é Renata, tem aproximadamente 18 anos, sua voz é muito aveludada, envolvente, isso logo me chamou atenção, fui puxando conversa, querendo conhece-lla mais, na primeira ligação foi isso que rolou.
Em outro dia, já mais intimos, começamos a conversar sobre assuntos mais calientes, do tipo, como ela gosta que seja o homem na hora H.
E passaram-se os dias, e as ligações acontecendo, a intimidade evoluindo, em uma de nossas conversas acabei descobrindo que ela é amiga de uma garota com quem tinha transado. A Renata confessou que estava louca pra conferir tudo aquilo que a sua amiga lhe tinha descrevido (modestia parte, sou muito bom no que faço), aí fiquei de "orelha em pé", comecei a instigá-la, tentando fazer ela falar o que sabia de mim, mas foi em vão, pois ela falou que não adiantava falar e sim comprovar na prática tudo aquilo que tinham lhe falado.
Daí marcamos o nosso encontro para o meu proximo serviço (dia 06), o meu plano foi esperar todos no quartel dormirem, pra poder então ir busca-la de carro onde tinhamos marcado.
Ao sair para pega-la, falei com o sentinela da hora, informei que ia dar uma "voada", e que nao se preocupasse comigo, pois eu ia levar um rádio HT. Ao chegar no lugar marcado, liguei para Renata, ela falou que já estava chegando. Esperei uns dois minutos, mexendo no aparelho de som do carro, me espanto com uma pessoa batendo no vidro da porta do passageiro. Destravei a porta, ela entra, e pra minha surpresa a Renata é uma prima minha, ela tambem se mostrou surpresa, pois nao sabia que a pessoa com quem ela tinha marcado um encontro seria seu primo.
Ficamos parados com cara de perplexos, essa situação durou uns 30 segundos, procurei logo puxar conversa pra quebrar o gelo.
- Meu Deus do céu, nao acredito que é vc, e agora?
- Eu tambem nao fazia a mínima ideia q era vc.
- Vamo fazer o seguinte, nao quero q vc me chamde primo hoje.
Ela ainda desconcertada topou, então aproveitei e a levei pra area do quartel. Chegando lá, estacionei o carro em uma area bem reservada, onde são lavadas as viaturas. Sentamos no banco de tras, e ela sempre relutante. Logo fiz uma observação:
- Sei que pra vc deve ser um pouco estranho, um caso entre primos, mas nao vejo problema algum nisso.
- Que chato, podia ser qualquer um, menos vc.
- Mas pq isso, é pessoal?
- Nao, poxa, vc é meu primo.
- Ahhhhhhh, mas primo nao é parente.
E ficamos nesse "chove e não molha" durante uns cinco minutos, resolvi investir mais, segurei suas mãos, comecei a acariciar, beijar, levei a mão por tras da orelha dela, e comecei a fazer carinho. Ela começou a demonstrar que já estava ficando vulneravel. Então comecei a passar a mão nos seios, coxa, pernas, mas quando tentava passar a mão na bucetinha por cima da calcinha, ela tirava a minha mão.
Insisti nesse ritmo até quando consegui roubar um beijo, beijo esse que foi muito bom, molhado, envolvente, onde eu vi que nesse beijo ela se entregou. Daí então, minhas mãos passavam pelo corpo inteiro dela, levei a mão por entre as pernas dela, segurei a bucetinha linda, que já estava molhada, inchada, doida pra ser fudida.
Peguei a mão dela e coloquei sobre o meu cacete, que já estava mais duro q pedra, ela apertou meu pau sob a calça com muita vontade, abriu o ziper e colocou meu cacete pra fora, começou uma punheta deliciosa e me beijava loucamente.
- Hummmmmm, que delicia, quero comer essa bucetinha agora.
- Ainda não, quero sentir o gosto desse pau gostoso.
Ela caiu de boca no meu pau, chupava como se fosse uma profissional, me punhetava, lambia a cabecinha, brincava com as minhas bolas, e eu só segurando os cabelos dela. Quase gozando na boca dela, eu pedi pra ela para, pois keria xupar aquela bucetinha linda.
Prontamente ela sentou, abriu as pernas e me chamou. Fui chegando mais perto daquela perfeiçao de xaninha, sentindo o perfume daquela grutinha, aquilo me deixou mais louco de tezao. Puxei a calcinha pro lado e cai de lingua naquela raxa deliciosa, ela soltou um suspiro e abriu ainda mais as pernas. Acelerei ainda mais as lambidas, ela rebolava, segurava minha cabeça contra a buceta, coloquei o grelinho dela em evidencia e apliquei uma boa lambida, ela urrava de prazer dentro do carro, quando vi q ela ia gozar, comecei a fuder ela com o dedo, e xupava o grelinho, ela nao aguentou e gozou como louca.
Demos um tempo pra ela se recompor, fiquei sentado e ela veio por cima. Ela segurou meu cacete com a mão e começou a penetrar na bucetinha, nossa! que bucetinha apertada, quente, molhada, axo que nao vou esquecer dessa bucetinha tão cedo. Começou a cavalgar degavar, enquanto isso eu mamava feito um bebe nos seios dela, o ritimo da foda foi aumentando, ela me olhava com uma cara de safada sedenta de sexo, e fodia, forte, anunciou que ia gozar denovo, então a segurei pela cintura e comecei a bombar, fuder aquela buceta, ela gemia como uma louca, aquilo foi me dando mais tezão, ela rebola em cima de mim. A foda tava tão frenética quando falei q ia gozar, ela saiu de cima de mim, se ajoelhou e pediu pra eu esporrar no rosto dela. Gozei no rosto dela, ela começou a xupar meu cacete de tal maneira, como se fosse arranca-lo. A sensação era muito boa, mas tive que pedir pra parar, pois a minha ferramenta já tava sensível demais, mas tambem, a foda foi muito gostosa.
Falei pra minha prima:
- A partir de hoje nao somos mais primos e sim cumplices.
Ela apenas retribuiu com um sorriso.
Espero ainda poder ter várias outras transas com essa minha prima.
Quem quizer me conhecer é só add: militar_stn@hotmail.com