DEI MINHA PALAVRA... ALÉM DE OUTRAS COISAS 07

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 4300 palavras
Data: 14/09/2011 21:57:31

Assim que eu e João nos vestimos e deixamos o lugar tal como estava antes da nossa fodinha, o carro de meu pai parou na frente da barraca. Eu estava sozinho na porta de entrada, pois João, minutos antes, havia resolvido tomar um rápido banho...

Olhei para meu tio, que deu uma risadinha “de canto de boca”, e fui me aproximando do carro. Só então vi a mulher com os dois bebês no banco traseiro.

_ Ai... Que coisas lindas! E não era só amanhã que vocês viriam?

_ Eu pedi para seu tio dizer isso... [Risos] Queria fazer uma surpresa para o novo papai! Cadê ele?

_ Está lá dentro! No banheiro...

_ Vem... eu te ajudo...

Meu pai perguntou:

_ Você sabe segurar um bebê tão novinho, filho?

E meu tio... cheio de “tiradas” com duplo sentido:

_ Esse aí?! Rapaz, o que esse seu filho não souber, não tem mais ninguém no mundo que saiba! Se duvidar, ele vai é ensinar à mulher aí como cuidar dos bebês!

_ Ainda bem que o tio sabe... Enquanto vocês vêm com o milho, eu já estou comendo o fubá!

A mulher riu e disse:

_ Tá certo! O mundo é dos espertos! Pega esse aqui... Isso! [Risos] Olha só! Ele sabe mesmo o jeito correto de segurar! Eu segurei errado, lá na maternidade, e uma enfermeira me ensinou o modo correto. E ele... de primeira... fez direitinho!

Meu tio, rindo...

_ Que foi que eu disse?!

Eu, então, olhei para ele e dei uma piscadinha de olho. João apareceu e me viu com o bebê nos braços... Veio ao meu encontro com os olhos lacrimejando...

_ Não acredito!

_ Olha, papai, seu filhote!

_ Ah... Meu Deus! [Risos] Cadê o outro?

A mulher foi saindo do carro...

_ Eu heim... nem pergunta pela mamãe!!!

João foi junto dela e beijou sua testa.

_ São lindos! São lindos! São a minha cara!

Eu disse:

_ São! Com certeza, viu, João! O céu da boca e o branco dos olhos são idênticos!!

Todos riram... e a mulher falou:

_ Quem já viu um recém nascido parecer com alguém? Por enquanto, como minha mãe dizia, eles têm cara de joelho! [Risos] Daqui a um tempo, a gente vê com quem parece! Anda... Vamos entrar... Eu estou morta!

Entramos e logo depois meu pai nos chamou para irmos embora. Eles agradeceram muito e quando já entrávamos no carro, João me chamou.

_ Ela está chamando você lá dentro... rapidinho!

Ela estava deitada com os filhos e, para minha surpresa, ela me convidou para ser padrinho de um dos dois. Eu fiquei meio sem jeito...

_ Ah! Por favor, aceita! Você foi tão importante para a chegada deles! Foi o João que sugeriu e pediu para eu falar com você! Aceita, vai?!

_ Tudo bem! Eu fico muito feliz com o convite e vou fazer o possível e o impossível para estar aqui no batizado!

_ Oh... Maravilha! Pede ao João para anotar seu telefone...

_ Tá certo!

João vinha entrando...

_ Amor, anota aí o telefone dele naquela agendinha de capa vermelha. Mas, depois, traga pra eu guardar nas minhas coisas, senão você acaba deixando em qualquer lugar e quando perguntar, não sabe onde deixou!

_ Eu? Eu tenho uma memória cem por cento!

_ Ah! É verdade! Cem por cento imprestável! Daqui uns dias ele vai esquecer até do próprio nome!

_ Ihhh...! Eu pensei que depois de parir, tendo com o que se preocupar, ela ia deixar de pegar no meu pé... E olha que são dois!... mas ela não me dá uma folga!

_ [Risos] Vai logo, João!

_ Onde está essa agenda?

_ Lá no quartinho... Dentro de uma caixa, entre uns papéis antigos... documentos, faturas de contas... Só tem essa caixa lá!

João foi em direção ao quartinho e ela pediu:

_ Vai com ele, vai?! Do jeito que ele é, vai bagunçar tudo e ainda vai voltar sem a agenda!

Dei uma carreirinha até o carro e pedi que meu pai esperasse um pouco, e logo depois, fui ao tal quartinho. João estava retirando os papéis e reclamando...

_ Isso é lugar de se guardar agenda? Que mania que essa mulher tem de guardar tanto cacareco! Tem conta aqui de coisas que nem existem mais... Os objetos foram pro lixo, mas as notas não foram!

_ Espera, homem... Deixa eu procurar a agenda! Como ela é... pequena, grande, grossa, fina?

_ É pequena... e bem fininha...

De repente, João me abraçou e começou a esfregar a rola duríssima na minha bunda...

_ Mas eu tenho outra coisa que é grande e grossa... Você vai gostar muito mais!

_ Ai, João! Não faz isso, seu doido! Se alguém chega aqui e nos flagra, não vai ter desculpa que cole! Isssssssss...! Não faz isso!

_ Que aparecer que nada! Eu não consigo pensar ou ter medo quando fico com tesão! Minha pomba tá explodindo!

_ Ahhhhh...! Tô sentindo! Issssssssss...! Sua mulher está aí...

_ Mas é por isso que eu estou mais doido! Saber que vou comer seu cuzinho e que ela está bem próximo... me dá uma tara incontrolável!!

_ Para, João! Deixa pra depois!! Issssss...! Achei! Está aqui a agenda! Pronto... cadê a caneta?

_ Essa serve?

João sacou o cacete pra fora... latejando...

_ Você é um louco! E eu... sou louco e meio!

Agachei-me e chupei aquela tora com muita vontade. Engolia inteira, punhetava-a chupando só a cabeça, colocava o saco todo na boca...

_ Ahhhhhhh...! Isso, safado! Chupa! Chupa bem legal! Safado! Safado do caralho! Ahhhhhhh...! Você me deixa pirado, seu porra! Isso! Deixa bem melado! Ahhhhhhhh...! Isso! Agora levanta!

João puxou minha bermuda até os joelhos...

_ Empina essa bunda pra mim! Isso! Safado!

Ele deu um tapa na minha bunda...

_ Aii...! Sou! Sou seu safadinho! Mete esse caralhão no meu cuzinho... Mete logo!

_ Quer rola no rabo, não é seu sacana! Safado do caralho!

Eu abri minha bunda e João encostou a cabeça da rola bem na entradinha do meu cuzinho. Apesar de já ter o pau bem melado, ele retirou-o e deu uma cuspida nas minhas preguinhas. Dei uma piscada. Ele meteu o dedo uma única vez e voltou e encostar a cabeça da rola no meu cu. Em seguida, passou as mãos por debaixo dos meus braços e segurou em meus ombros...

_ Anda... Mete logo essa pomba! Mete numa lapada só!

_ Não vai gritar, hein?!

_ Soca com tudo, porra! Vai!

_ Toma!

A chibata entrou inteira e ligeira! Fui até Júpiter e voltei! Mas segurei o grito...

_ Isssssssssssss...! Puta que pariu!

_ Gostou? Quer mais?

_ Quero!

_ Toma!

_ Quero muito... muito... muito mais!

_ Ah é? Então lá vai! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Assim? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Gosta assim? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ahhh...! Isso! Desse jeito mesmo! Ahhh...! Fode! Fode gostoso! Ahhh...!

_ Safado! Safado! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Vou gozar, porra! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ahhh...! Goza! Ahhh...! Goza bastante! Ahhh...! Goza!

_ Hum...! Hum...! Hum...! Mas vai ser na sua boca! Quero ver você engolir minha gala todinha! Anda! Vem, safado!

_ Me dá! Enche minha boca com sua porra! Gostoso!

_ Vou encher mesmo! Uhhhhhhhhhhhhhh...! Ohhhhhhhhhhhhhhh...! Porra! Que gozada! Isssssssssssssss...! [Risos] Levanta! Agora você vai gozar pra eu engolir!

_ Aiii...! Chupa, João! Isso! Chupa minha rola! Aiiii...! Que delícia!

_ Tá gostosa minha chupada? Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

_ Muito! Muito gostosa! Isssssssssssss...! Ahhh...! Vou gozar!

_ Isso! Goza! Quero beber seu leite, safado! Goza!

_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isssssssssssssssssssssss...! Delícia!

_ Gostou?

_ Você é muito doido! Cadê a caneta?

_ Opa! De novo?

_ Anda... Meu pai já deve ter perdido a paciência!

_ Qualquer coisa eu vou lá falar com o sogrão!

[Risos]

_ Toma a caneta! Apressadinho!

_ Hummm... Pronto! Anotado! Vamos...

_ Vamos dar só mais umazinha!!!

_ Pirou?

_ Por você... Só um beijinho, então?!! Pra gente sentir o gosto das nossas galas na língua um do outro...

Nos beijamos e saímos. Meu tio já vinha entrando...

_ Seu pai já está puto!

_ E eu tô puta! Mais puta que nunca!

João riu e meu tio olhou em direção ao cacete dele, que ainda fazia certo volume na bermuda...

_ Eu sei disso! Você é fogo!

João, rindo, falou:

_ É um incêndio! Dos grandes!!!

E eu completei:

_ E não tem bombeiro que apague!

_ É mesmo? Pois quem está soltando labaredas é seu pai!

Fomos em direção ao carro por fora da casa... para evitar que a mulher me perguntasse a razão da demora. O João que tratasse de inventar uma desculpa convincente! Eu já teria que fazer isso com meu pai...

_ Meu filho, eu estou a cerca de meia-hora aqui dentro... só esperando por você!

_ E o que impediu o senhor de sair do carro e sentar ali?... Corre um ventinho tão bom! Dá até vontade de dormir... Não é tio?

Meu tio só riu.

_ Sim... Mas você disse que era um minutinho!

_ Não... Eu disse “uns minutinhos”...

_ Não interessa... demorou por quê?

_ Papai... é uma longa história...

_ Pois pode começar a contar... não acredito que seja tão longa que você não termine até chegarmos ao chalé! Comece...

Olhei para o meu tio e ele riu... Eu, comecei, na brincadeira, assim...

_ Vou começar! Era uma vez, há muitos e muitos anos, num reino muito distante daqui havia uma rainha que deu a luz a dois filhos do rei...

Meu pai gargalhou e disse...

_ Ai gosta de fazer hora! Deixa de brincadeira, rapaz! Conta direito! E logo!

_ Vou resumir, pai: a mulher me convidou para ser padrinho de um dos bebês. Aí, mesmo ficando feliz, eu estava tentando fezè-la entender que era complicado vir para cá no dia do batizado, e tal... Aí, o senhor sabe como é... eu argumentava daqui, ela insistia de lá... e eu tentando não parecer que estava com má vontade... Enfim, “entre mortos e feridos”, tive que aceitar!

_ Eu já imaginava que ela fosse fazer esse convite... Ela ficou muito grata a você!

_ Pois é...

_ Mas você fez bem em aceitar! Não se preocupe, daremos um jeito de vir!

_ Que bom!

Meu tio olhou para mim e eu pisquei para ele, que, apenas movendo os lábios, mas sem emitir voz, disse:

_ Aff! Você é terrível!

Pouco tempo depois, chegamos ao chalé. Eu e meu pai subimos e meu tio entrou em seu quarto. Assim que entrei, fui logo tirando a roupa e entrando no banheiro. De repente, meu pai entra segurando a rola dura...

_ Minha pressa era pra comer logo esse seu cuzinho! Não estava mais agüentando...!

_ Hummm...! Seu taradinho! Me dá essa rolona aqui na minha boquinha, vem!

_ Ohhhhhhh...! Que espetáculo! Mama na rola do papai, mama, filhote! Ohhhhhhhhh...!

_ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que rola gostosa, paizinho! Fode minha boca... daquele jeito que só o senhor sabe fazer!

Meu pai segurou minha cabeça e começou e socar fundo... tirava e enfiava... tirava e enfiava...

_ Isso, filho! Aguenta a chibata do papai todinha! Engole! Isso! Uhhhh...! Uhhh...! Isso! Uhhh...! Que delícia! Uhhh...!

_ Ahghgh...! Aghghg...! Ai, papai! Como o senhor está afoito! Taradão!

_ Você que me deixa assim! Seu safadinho do pai! Chupa meus ovos!

_ Adoro esse saco! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Quentinho! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Cheiroso! Ummm...! Ummm...! Ummm...!

_ Ah... Não agüento mais, não! Fica logo de quatro, filhote! Deixa o pai enfiar o cacete nesse seu cuzinho logo...

_ Vem, paizão! Mete logo essa pomba com bastante força... Vem!

_ Tá com o cuzinho coçando por rola é, safadinho?

_ Tô! Soca bem forte! Bem gostoso! Bem fundo! Quero que o senhor me faça gritar... Vem!

_ Olha lá... Depois não vá reclamar!!!

_ Vem, paizão... Soca gostoso no meu cuzinho!

_ Adoro quando meu filhote está assim... tarado por rola! [Risos] Tá pronto? Posso cravar?

_ Pode! Vai!

_ Toma!

_ Aiiiiiiiiiiiiiii...!

_ Filho... doeu?!?

_ Que delícia!!!

_ [Risos] Safado!!! Que susto!! [Risos] Achou uma delícia, foi? Pois toma mais uma!

_ Aiiiiiiiiiiiii...! Ai, paizão! Faz assim várias vezes!!! Me faz gozar só com suas metidas!!

_ Faço, safadinho do papai! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Que cu gostoso, filhote! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Isso, papai! Isso! Assim mesmo! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Isso! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...!

_ Você me deixa doidão! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! sabia? Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ai, papai! Ai... Estou quase gozando! Acelera! Assim! Assim! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Acelera! Isso! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...!

_ vai, filho! Vou gozar e encher esse rabinho de gala! Vai! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...!

_ Ai, paaaaaaai! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Isso, filho! Isssssssssssssssssssssssss...! Isssssssssssssssssssssssss...! Ahh... Que gozada da porra! Ahhh...!

_ É tão bom gozar sem pegar no pau!

_ Bom é gozar quando seu cuzinho dá uma apertadas na minha rola!! [Risos] Oh... Como é gostoso! Vamos tomar logo nosso banho... seu tio daqui a pouco estará batendo ai na porta!

Terminamos o banho e começamos a nos vestir. Ainda não estávamos prontos quando uma buzina fazia uma barulheira insistente na frente do nosso chalé. Meu pai começou a reclamar e a ficar irritado...

_ Puta que pariu! Esse filho de puta não vai parar com essa zoada, não?!

_ Pai... não adianta se estressar! O senhor sabe como é... bebe, bebe, bebe... e chega num ponto que não tem mais limites... Acha que pode tudo! Se senhor comprar briga, só quem perde é o senhor mesmo! Nem abre a porta... Daqui a pouco esse otário se manca e “pega o beco”!

E a buzina continuava com força total...

_ Ahhh...! Assim está demais! Eu vou lá botar esse cabra pra correr!

_ Não, não, não... Fique aqui mesmo!

A buzina parou e começaram a bater na porta.

_ Deve ser seu tio...

Fui abrir. O tio já foi falando...

_ Ave Maria! Vocês estão surdos?

_ Eu heim! O senhor acabou de bater! Que aperreio é esse?!

_ Não estou me referindo às minhas batidas! Um homem está buzinando aí há um tempão!

Meu pai perguntou:

_ Que homem é esse?

_ Não conheço! Ele disse que é seu amigo... reconheceu seu carro e desembestou a buzinar!

_ Quem será? Vou lá ver, filho!

Meu pai desceu... Meu tio falou:

_ Eu até tive vontade de vir chamar seu pai antes, mas como o cara buzinava, buzinava,,, e nenhum de vocês abria a porta para ver quem estava fazendo aquela barulheira, eu logo imaginei que vocês só poderiam estar “muuuito” ocupados! [Risos]

_ Mas o senhor não é fácil, heim, tio?!

_ Quem não te conhece que te compre!

_ Ahh, titio... Mas que mal juízo o senhor faz de mim!!!

_ Eu te conheço, laranjeira... tu já fostes do meu quintal!

_ [Gargalhadas]

_ A cada momento eu tenho uma surpresa e uma angústia!

_ Não entendi!

_ Eu me surpreendo com seu despojamento, com sua disposição, com sua coragem... E, ao mesmo tempo, me angustio ao perceber que eu terei que comer muito feijão com arroz para chegar pelo menos perto desse seu estilo de vida! Você está a anos luz de mim!

_ Que nada, tio! É só dizer “sim” pra vida... e deixar rolar! Eu estou aproveitando aquilo que minha juventude oferece... Mais na frente, claro, eu vou ficar quietinho, pois já não me será oferecido muito, consequentemente, eu serei obrigado a adaptar-me às novas condições... Mas só lá na frente! Por enquanto, do ponto atual onde estou, não consigo nem avistar esse “lá na frente”... Deve ser porque é bem “lá na frente” meeesmo!

_ [Risos] Ah, bicho safado!!! [Risos] E o barraqueiro?

_ Ahhh...! Nem me fale! Não preciso nem dizer nada... o senhor viu! O cabra é tão escroto que numa gozada fez logo dois bebês! [Gargalhadas] Mas... eu sou um sortudo! Se homem engravidasse, tio... Pode crer! Com a gozada do João... a essas horas eu estaria começando a gerar trigêmeos! [Gargalhadas]

_ Eu fiquei besta com a coragem dele! Enquanto estávamos no hospital... tudo bem! Mas com a mulher logo ali... pertinho! E o pior: cuidando dos filhos dele! Recém nascidos! É muito doido! Esse seu cu é de mel, é?

_ Não tem nada a ver com cu ou com tamanho de rola, tio! O negócio é como você transa! Uma vez eu li, não lembro onde, que em duas ocasiões os seres humanos se aproximam mais dos outros animais: ao se alimentarem e ao transarem. Acontece que, com o tempo, a sociedade foi enfeitando tanto essas práticas que elas perderam o que provocava o prazer verdadeiro... que era a naturalidade animalesca! Sabe? A ânsia... a vontade... a entrega! Resumindo: Essas frescuras de “não pode isso”, “não pode aquilo”, “tal coisa é vulgar”, “Ah! Isso é pecado”, “se fizer isso ele vai achar que sou aquilo”... estragaram tudo! Porém, quando duas pessoas se encontram e estão dispostas a transar de verdade! Se jogando mesmo, querendo arrancar gemidos e sussurros um do outro – não esses gemidinhos contidos, mas aqueles que saem da alma – aí, titio, a coisa pega fogo! E esse seu sobrinho aqui só encara uma trepada se for para faiscar! Se não for, eu nem perco meu tempo!!

_ Como é que pode? O sobrinho dando uma aula ao tio? [Risos]

_ Sabe com quem aprendi? Papai! [Risos] Ele é uma fera... mas mamãe não é! Ora, quando ele viu que o filhinho jogava no time dele... uniu a fome com a vontade de comer!

_ Na primeira oportunidade, vou virar um selvagem na cama! Sem medo de ser feliz!!! [Risos]

_ É isso aí! Tem que sair atirando banda de cu pra todo lado! Depois... lavou, tá novo!!! [Risos] Eu já mostro logo como vai ser o estilo da trepada no beijo! Esses beijos cheios de balizas...parece até que são ensaiados, limitados, regrados... estilo “novela das seis”... comigo não rola! O beijo tem que ser descontrolado, começa chupando a língua com vontade mesmo, como se quisesse arrancar, de repente já está chupando o lábio inferior, e quando menos se espera, está chupando o queixo, a orelha... e volta pra boca... dá umas mordiscadas na língua...

_ [Gargalhadas] Doido!

_ Aí é meu teste! Se vier com beijinho de propaganda de leite desnatado... está reprovado! Se passar por essa etapa, vamos para a chupada no cacete! Aqui é que o negócio tem que ser intenso! Vai chupar uma rola como se estivesse chupando um picolé para um comercial... Tá doido?!? Imagina você no meio do mato, com fome, e de repente vê uma manga... bem madurinha... A parte que interessa é quando chega no caroço! Pense, você todo lambuzado, chupando aquele caroço como se quisesse engolir... não tem mais nada pra chupar, mas chupa, chupa... Pois é assim que tem que ser!

_ Isso faz é assustar!

_ Ah! Tá com medo, volta pra casa! Só entra na mata quem tem coragem!! Tio... não confunda intensidade com agressividade! Não sou violento... sou intenso! Não quero provocar e nem sentir dor... quero prazer!! Sabia que o papai me faz gozar sem que eu toque no meu pau? O prazer é tão intenso que o gozo vem... Eu fico louco com o jeito como ele me pega, com os gemidos, com a respiração ofegante na minha nuca, com a vontade como ele mete a rola em mim, com as coisas que ele fala... que é exatamente o que ele está sentindo, sem pudores! Isso é gostoso demais! Melhor que qualquer punheta! Não dá outra! É gozo certo!

Nesse momento, meu pai gritou nos chamando. Eu e meu tio descemos.

_ Filho, chegue aqui pra eu apresentar meu amigo: André... o Andrezão! [Risos]

_ Oi! Tudo bem?

_ Tudo. Não parece muito com o pai! Sorte sua! [Risos]

_ Pra mim, é azar! Parecer com um tipão desses é uma benção! [Risos] Eu lembro vagamente do senhor... Já esteve lá em casa?

Meu pai riu e falou:

_ Não falei que ele lembraria!

O amigo disse:

_ Mas rapaz... estou impressionado! Que memória! Eu teimei com seu pai que você não ia recordar de mim! Fui lá uma única vez! Há mais de dez anos... Você era muito criança... devia ter uns seis anos!

Eu olhei atentamente pra ele e soltei:

_ Agora, olhando direitinho, ainda lembro que o senhor não tinha barba... e andava numa moto, estou certo?

_ [Gargalhadas] Como é que pode?! Exatamente! Eu não usava barba, era mais franzino, e tinha uma moto...

_ Vermelha!

_ Isso! Uma Honda vermelha!

_ Da moto... eu lembrei porque o senhor deu uma volta comigo... fingindo que eu estava guiando...

_ Foi! Eu nem lembrava... mas agora que você falou, me veio à mente! [Risos] Naquele tempo, eu também não era casado! Essa aqui é minha esposa: Rose. E esse rapaz é o irmão dela, meu cunhado: Silas.

Nos cumprimentamos e meu pai apresentou meu tio. Em seguida, o André perguntou a meu pai:

_ Então... posso esperá-los?

_ André, não me peça isso! Estávamos programados para sair daqui amanhã cedinho... Você sabe: o trânsito é mais tranqüilo! Mas, se formos mais tarde para sua casa... Eu já sei como é que é! Umas biritinhas, umas piadas para animar... mais algumas biritinhas... E os planos de retornarmos amanhã cedo vai pro espaço!

_ E qual o problema de retornar à tarde? Rapaz, eu estou cansado de fazer essa viagem... sempre à tarde... e posso garantir: o trânsito não tem nada de complicação: congestionamentos, barreiras... Nada disso! A não ser em feriados prolongados... que não é o caso!

Meu pai olhou pro meu tio:

_ Por mim... sem problemas!

Aí, jogou a batata quente na minha mão:

_ Pronto, André... deixo a decisão nas mãos do filhote!

_ Pai!!!!

André pegou um meu braço e fez uma cara tão “pidona” que não tive como dizer “não”.

_ Ah... eu decido? Então vamos ficar!

André me deu um abraço e me rodou... Todos riram do meu susto. E meu tio chegou pertinho de mim...

_ Já vi tudo! Deixa pelo menos o cunhadinho pra mim?!

_ Aff... Pode ficar com os dois!

_ Sei...

André falou:

_ Vamos logo deixar tudo amarrado pra não ter furo... Grava aí meu número!

Meu pai pediu:

_ Filho, deixei o telefone sobre a cama... Por favor, pegue lá pra mim!

André quase ao mesmo tempo, disse:

_ Homem... decora aí! Estou com a bexiga estourando! A cerveja está querendo sair!

Eu já estava na metade da escada... Meu pai sugeriu:

_ Ora, porra! Vai lá em cima, cara! Se o problema for a vontade de mijar... a gente resolve já, já!

A mulher dele concordou:

_ Vai logo “Dré”! Prender faz mal! Aproveita que o rapaz está subindo... lá mesmo você passa o número do telefone! Vai!

_ Então eu vou lá!

Parei na porta e esperei=o subir.

_ Onde é?

_ Nessa porta da direita.

Ele entrou e, devido a posição do sanitário, André ficou de costas para mim, mas deixou a porta aberta. Percebi que a urina não saia pois não estava escutando nenhum barulho característico... E logo escutei-o falar:

_ Porra! Sai...!

Eu ri. Ele também. De repente, virando em minha direção, André disse:

_ É foda! Também, como o cacete nesse estado, como vai sair alguma coisa?

Eu olhei e vi uma rola duríssima... linda! Fiquei mudo! Ele continuou o que falava:

_ A não ser que saia um boquete! Sai?

_ Sai! E entra! Entra e sai...

_ Pois dá só uma prévia aqui! Mais tarde a gente termina!

Agachei-me e engoli aquela chibata com gosto... Ele tremia de nervosismo. Segurei seu saco e dei uma lambida em cada bola. Voltei a chupar o pau e olhei pra cara dele...

_ Puta que pariu! Esperei uma década por essa chupada! Isssssssssssssss...! Issssssssss,,,!

_ Pronto! Deixa pra mais tarde!

_ Não sei como vou agüentar esperar!

_ Pra quem diz que esperou dez anos, o que são três ou quatro horas?!

_ Já estou vendo que você é safadinho...

Eu ri, gravei o telefone dele e descemos. Fui pertinho do meu tio...

_ [Risos] Depois eu vou contar “uma”, que o senhor vai cair durinho!

_ Se for o que eu estou pensando... Tem a ver com a voltinha de moto?

_ Tem! [Risos] Como o senhor sabe?

_ Só esse poste aqui não percebeu! A cara que ele fez quando você falou sobre essa “voltinha” e ainda mais destacando que ele fingia que você guiava, ou seja, você ia encaixadinho entre as pernas dele! Meu sobrinho... Ele só faltou dizer que ia roçando a rola na sua bundinha de seis anos!

_ [Risos]

_ Começou cedo, heim?!? [Risos] Depois de dez anos, ele, enfim, vai terminar o que começou! Vá logo se preparando, viu?! Pelo “pacote”... a coisa vai ser desafiadora!!

_ Adoro desafios!! E o pacote não era ilusório, não! Ainda dei uma “chupadela” na chibata dele... [Risos] Será que a mulher dele também sacou?

_ É capaz de não ter entendido! Ela estava muito ocupada... secando seu pai! Aff! Ela ficou radiante quando você decidiu ficar! Sei não!!! Essa noite promete!!

_ Pois se promete... vai ter que cumprir!!!

[Gargalhadas]

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