Vocês não imaginam a minha alegria quando fui por um conto aqui neste site e descobri que alguem já tinha feito isso(original: http://bit.ly/bke1Fa). Não estou falando de plágio, estou falando de alguém que viveu uma fantasia comigo e também resolveu comunicar o que aconteceu com o mundo! Adorei! Recomendo que leiam.
Meu nome é João. O conto original diz que eu me chamo Carlos, mas é mentira. Falei qualquer nome para despistar. Também é mentira que eu estava só há muito tempo, como o conto original afirmou: eu sou casado há quase dez anos. No entanto, o noivo do casamento do conto original é meu colega e supervisor de escritório e só chamou os funcionários para a cerimônia, o que me forçou a deixar a esposa e meu filho em casa. Mas antes de contar a minha versão, deixa eu desentalar da garganta um grito que ficou preso todo este tempo:
-TU É COOORNO! SEU CHIFRUDOOO!
Pronto, agora vou falar o que realmente aconteceu.
O nome do casal é Cilene e Alexandre. Falo mesmo e se tivesse algum contato eu colocaria aqui. Por que a mulher dele é uma flor que vai desabrochar nas mãos do macho certo e ele é apenas um cara legal, que não tem pulso de macho em uma relação. Se você estava no casamento da Débora e do Edson na estrada de Itapecerica naquele 20 de março de 2010, então é bem capaz de tê-los conhecido. Eles são como o cara lá descreveu no conto, casal por volta dos trinta, ele um cara simples e mediano e ela com um par de pernas maravilhosas e uma bunda terrível, meu irmão, linda de morrer! Redondinha e macia.
Nós acabamos nos sentando na mesma mesa, pois eram aquelas mesas onde cabiam dez pessoas e o casamento estava lotado. Nas primeiras horas a gente só conversou, fiquei bem próximo do casal e conversamos bastante. Depois do jantar, algumas pessoas resolveram dançar, entulhando a pista de dança. Nós ficamos conversando e em determinado momento vi que a Cilene estava ficando alegrinha. Convidei-a para dançar, mas ela se negou. Foi então que eu percebi que o Alexandre nunca foi macho da relação, pois ele disse o seguinte:
"Pode ir amor, não tem problema."
"Mas não quero", falou ela
"Mas se quiser, pode ir."
Ela não foi, mas eu fiquei sabendo que ele não tinha pulso firme. Com a mulher bebendo e o cara quase implorando por chifres, comecei a minha investida, conversando bastante com ela e sempre que possível, dando um leve toque nas mãos, nos braços e até mesmo uma vez em sua linda coxa, coberta pelo vestido vermelho. Em dado momento, conversávamos como bons amigos e vi o sinal verde quando ela se inclinou levemente para a direita, afim de falar comigo frente a frente.
Meia hora depois o cara foi ao banheiro e a menina também. Achei que era hora de tentar alguma coisa. Segui o cara até o banheiro e como só estavamos nós dois, tomei a iniciativa:
"Oi, tudo bem? Meu nome é... Carlos"
"Oi, Alexandre".
"Você tem uma esposa muito bonita, parabéns" disse eu
"Obrigado"
"Olha, com todo respeito, é realmente muito bonita, o sorriso, tudo"
"Obrigado"
"Olha, sei que não é da sua conta, mas eu me separei há dois anos, estou sozinho todo este tempo. Esta é a minha primeira tentativa de me socializar, entende. Tive depressão, essas coisas, sabe", eu disse
"Poxa..."
"E sua mulher, cara, ela é linda, tem aquelas pernas... será que eu poderia dançar com ela? Com todo respeito, cara"
"Claro, se ela quiser, pode sim"
"Então tá, obrigado por me deixar dançar com aquele pedaço gostoso de mulher, obrigado."
"Claro"
Porra, um cara que fala "Claro" quando alguem chama sua mulher de gostosa está pedindo pra ser corno. Minha providencia foi tentar levar ela pra pista de dança, que estava escura e lotada, mas não consegui. Por isso, rapidamente antes do Alexandre chegar, eu enchi o copo dela duas vezes enquanto conversavamos e ela ficou bem mais solta e quase bêbada de vez. O marido voltou e convidou ela pra dançar. Ela aceitou e eu fui pra pista também, fingindo dançar sozinho. em determinado momento, aproveitei e enchi a mão na bunda dela.
Claro que pedi desculpas quando ela olhou pra trás, mas fiz uma cara de bicho pidão que ela achou mesmo que tinha sido sem querer e continuou rebolando aquela bunda fenomenal. E desta vez eu rocei nela de levinho, e percebendo ou não, ela não falou nada e sarrei a vontade aquela mulher. Sabe o que é o mais legal? O marido acha que não, mas muita gente viu e ficou cochichando nos cantos o que estava acontecendo.
Mexi a boca, dizendo "Se quiser, vou pro jardim.". O corno entendeu direitinho.
Não deu nem dez minutos e lá estava o casalzinho. A menina aleeegre de tudo, trêbada. Ele a trazia pra mão diretamente pra mim, meu pau babando de tesão naquelas coxas formidáveis e naquela bunda redonda.
"Querida, esse é o Carlos, ele quer passar um tempinho com você"
"Oi Carlos, como assim um tempinho?" ela falou
"Ele só quer um carinho assim" ele falou e passou a mão naquela bunda redonda, de um jeito bem gostoso
Ela ia falar alguma coisa, mas ele a puxou e a beijou. Eu só ria, o corninho tentando convencer uma bêbada a transar. Eu caminhei até ela, dei dois tapinhas na bunda dela e disse a eles pra irem mais pro fundo do pomar, onde era mais escuro. O casal me acompanhou alguns metros no puro breu. Pedi para que ela se apoiasse em uma arvore e ela falou que não, que era errado, etc e tal, mas insisti que não dava mais pra voltar atras. O corninho ajudou, falando:
"Ele não vai fazer nada demais, só um carinho"
"Tá, então não deixa ele enfiar nada"
Apoiei ela na árvore, com o corninho segurando um dos braços e afagando os cabelos. Logo me deliciei passando a mão naquela bunda redonda, apertando, beliscando, espalmando. Vi que, quando eu batia de leve, ela dava uma gemidinha e estava já torcendo pro momento que eu comeria aquela mulher no escuro mesmo. A menina ia se inclinando devagar e quando o corninho percebeu, ela já estava com as duas mãos no joelho e a cabeça inclinada e olhando pra mim. O vestido quase caía pra fora e o corninho só arrumou ele mais pra cima, deixando a bunda totalmente exposta.
Imagine a cena: tres caras no escuro, um deles batendo e acariciando a bunda da fêmea do grupo. E diferente do conto original, eu tomei a iniciativa de por ca calcinha dela de lado, pois meu intuito sempre foi come-la desde o inicio. E vou te falar uma coisa, a menina não esboçou reação nenhuma. Ou seja, ela queria que sua buceta fosse exposta e provavelmente queria ser comida ali no pomar. Mas o corno do marido ficou com medinho e falou que não podia, etc e tal e eu disse que não ia enfiar nada, só passar a mão ou no máximo por um dedinho.
Pois assim que o corninho autorizou eu enfiei dois dedos na buceta já encharcada da menina. Em nenhum momento ela se opos ou reclamou. A esposa seguia meu ritmo e ia pra frente quando eu empurra e voltava com força quando eu dava voltava. E o melhor, ela gemia e dissia "isso, isso, isso". Aposto que, se eu enfiasse o pau nela naquela hora, ela ia deixar. Mas como eu estava com um pouco de receio de perder a oportunidade, não fiz isso. O Alexandre cumpriu o papel de corno mansinho. Além de segurar a esposa, ele mesmo se encarregou de abrir minha calça e por meu pau pra fora. Sei que a intenção dele era colocar na buceta da esposa, mas deve ter ficado com medinho. Pois nessa hora, eu enfiei o polegar dentro do cu da Cilene e ela fingiu que nem tinha acontecido nada. Imagina, eu segurando a mulher do cara como se fosse uma bola de boliche!
Pois bem, bastou meia duzia de mexidinhas no meu pau e eu comecei a gozar. Fiz questão de caprichar na pontaria pra tentar acertar a buceta dela, e apesar de ter acertado as coxas, tenho certeza de que um jatinho de porra pegou na portinha da buceta dela. Sem o corninho perceber, eu ainda fiz a porra escorrer pela perna dela inteira, enquan to chacoalhava a menina pra fazer ela gozar. E ela gozou mermão, com dois dedos na buceta e um dedão no cu!
Pra terminar, dei um lanço pra moça se limpar, mas tenho certeza absoluta que a buceta ela deixou suja. Mulher adora saber que tem porra de macho na buceta. Mas enfim, diferente do que o corninho disse no conto original, nao beijei a esposa na bochecha, dei sim é um selinho (não acho que ele teria deixado eu beija-la gostosamente, preferi nao arriscar). Me retirei da festa meia hora depois, satisfeito.
Alexandre, você não tem idéia do que fez com sua mulher. É um caminho sem volta. Mas é a vida, uns nascem pra serem machos alfa, outros não conseguem ter essa capacidade. Cilene, você é uma deusa de simpatia e beleza, e é uma puta de luxo. Aposto que consegue manter a etiqueta em uma festa black-tie mesmo se estivesse com os peitos mostra. Agora casalzinho querido, sabem ondem me encontrar, já que as máscaras cairam. Sei que vão me procurar, estarei esperando vocês...