Faz cerca de trinta anos. Mas, ao me lembrar deste episódio, ainda me dá vertigem... Hoje tenho 50 anos, sou casado, mas a ideia de sexo ainda me persegue obsessivamente. Deve ser coisa da idade. O momento que vou narrar passou-se quando, certo dia, ao visitar minha cunhada, irmã de minha mulher, esta chamou-me num canto da sala de sua casa, no Méier, e falou-me, baixinho, quase confidencialmente, como a contar um segredo:
- Sabe o Sandro? Pois é. Ele está crescendo, você sabe, está com quase treze anos. E, outro dia, quando entrei no banheiro para levar-lhe uma toalha, notei que o pau dele parece que é muito pequeno para a idade. Não quero falar disso com o pai dele, que, você sabe, é muito machão e pode magoar o menino.
Nesse ponto, interrompi-a:
- Mas, Sandra, o que você quer que eu faça?
- Quero que você examine pra mim, e me diga o que acha.
Meio sem jeito, respondi que sim, só que não sabia como fazer isso, o quê que o menino iria pensar...
Sandra não se abalou.
- Pode deixar comogo, eu arranjo uma ocasião pra isso. Espera um pouco, toma um café. Estou muito preocupada com isso, e acho melhor você ver do que levá-lo num médico, teria de dar explicações ao pai dele, e você sabe como o Gilson é...
Não tive outro jeito senão concordar. Afinal, examinar pau de garotos não era bem a minha especialidade. Sentei-me no sofá e comecei a assistir a um daqueles horrorosos programas da tarde na TV. Eram cerca de quatro horas da tarde, mais ou menos. Daí a pouco mais de meia hora, Sandro chegou do colégio. Tentarei descrevê-lo.
Sandro era um menino bonito, de pele morena como um indiano. Tinha uma face inocente, e era também um pouco tímido. Tinha uma estatura normal para a idade, era vivo e simpático. Não tinha nada de diferente dos outros meninos da sua idade. Jogava futebol no colégio, era um aluno aplicado, bom filho etc.
Ao chegar, cumprimentou-me vivamente:
-Oi, tio! (ele me chamava de tio, embora eu fosse casado com a irmã de sua mãe).
Respondi à saudação com um olá, tudo bem? e ele encaminhou-se para a copa, onde ia lanchar.
Minha cunhada, que estava na cozinha preparando-me o café, retornou e disse-me:
- Olha, a melhor hora é agora, o pai dele não está em casa, estamos só nós três, e eu dou um jeito de ir para a cozinha, e mando o Sandro vir lanchar aqui, vendo televisão com você. tá?
Nã deu outra. Daí a pouco, lá estava o Sandro, sentado no sofá bem junto a mim, mastigando um sanduíche e tomando um refrigerante.
Ao sentir o corpo de Sandro junto ao meu, confesso que comecei a sentir algo esquisito, mas era uma boa sensação, ainda mais quando pensava no que teria de fazer para que me mostrasse o pinto.
Papo vai, papo vem, fazíamos comentários sobre alguma coisa que víamos na TV, onde passava um filme da Sessão da Tarde. De vez em quando, minha perna esbarrava sem querer nas coxas desnudas de Sandro, pois ele estava de short de ginástica do colégio, e havia tirado a camisa. Seu peito adolescente desnudo me dava um certo tesão, devo confessar...
Então, resolvi partir para a minha missão.
Passei, fingindo ser um gesto espontâneo, o meu braço direito sobre os ombros do garoto, como se fosse um amigo da escola. Permaneci com meu braço algum tempo imóvel, e então desci minha mão sobre o seu mamilo direito, fazendo imperceptíveis movimentos circulares. Notei em mim uma excitação que me surpreendeu. Meu pau começo a dar sinal de vida sob as calças. Sandro nada percebeu, é claro, e continuou com os olhos grudados na TV. Somente se moveu um pouco, quando comecei a massagear-lhe o mamilo, mas não passou disso. Continuei com a manobra, enquanto falava qualquer besteira sobre o filme. Mas não podia continuar eternamente nessa operação. Tinha de partir logo para o ataque. Porém, tinha de ser bem sutil, não dar "bandeira", como se diz.
De repente, veio-me uma ideia à cabeça. Comecei:
- Sabe, Sandro, você já está crescido, daqui a pouco vai começar a namorar... Você tem namorada?
- Ainda não - respondeu, candidamente.
- Pois então - continuei-, você logo vai começar a namorar e, quem sabe, vai "pegar" aí uma menininha... Na sua idade, quando todo o seu corpo está se desenvolvendo, é hora de ver se está tudo em ordem, se está tudo bem...
Eu me atrapalhava um pouco, não sabia por onde prosseguir o papo.
- Como assim? -retrucou o garoto.
Tomei coragem e prossegui:
- É... por exemplo, você tem fimose?
- Que é isso? - perguntou.
- É quando a cabeça do pau, a glande, está ecoberta por uma camada de pele, o prepúcio, que não deixa a cabeça do pau sair inteira, quando o pau está duro, e aí a relação sexual é dolorosa, e muitas vezes náo é possível...
Continuei mais um tempinho com esse papo de sexólogo escolar, até que falei:
- Você se importaria de me mostrar o seu pau, para eu ver se você tem fimose? Para ver se e cabeça do seu pau fica completamente descoberta, porque senão tem que fazer uma pequena cirurgia...
Ao ouvir falar em "cirurgia", Sandro se assustou. E, meio envergonhado, me disse que sim, que eu podia ver o pau dele.
Pedi então que ele abaixasse o short. Ele assim o fez, mesmo sentado, e então vi sua piroca bastante encolhida, encimada por alguns raros pêlos pubianos. Pedi então licença para tocá-lo e comecei a massagear-lhe o pinto para fazê-lo crescer um pouco, e eu poder descobrir a pele da cabeça do pau.
Comecei a sentir uma deliciosa sensação, enquanto segurava seu pau com a minha mão direita. Notei que o membro pouco a pouco começava e crescer. Sandro também parecia estar gostando do "teste". Não dizia nada, só olhava para seu membro e minha mão a massageá-lo suavemente, pra cima e pra baixo.
Logo vi que o garoto não tinha fimose alguma, pois a pele da cabeça do pau escorregava delicadamente descobrindo a glande. Seu pau, na verdade, era, aparentemente, normal para a sua idade, embora fosse pequeno. Era um belo pauzinho de garoto de treze anos, com poucos pêlos, ainda imberbe, que eu segurava com grande volúpia. Nessa altura, meu pau já estava duro sob as calças, e tenho a impressão de que Sandro o notara. Comecei a massagear-lhe as duas bolas do saco, bem de leve, e aaaiii... vi que Sandro fechava os olhos e se deixava bolinar. Aproveitei então esse momento de êxtase juvenil para pedir que se levantasse e, em pé, diante de mim, com o short caído aos seus pés, abocanhei-lhe o caralho, que, então já estava duro, e, claro, com a cabeça completamente descoberta! Vermelhinha, brilhando, com um pouquinho de porra a escorrer, aquela pequena cabeça me deu um tesão incrível. Comecei a chupá-la e depois desci para percorrer com a língua ávida toda a extensão daquele cacete juvenil. Devia medir, se bem me lembro, uns quinze centímetros. Não era tão pequena assim a pica do garoto! É que minha cunhada a vira encolhida, após o banho, e, sabe como são as mães, ficam logo preocupadas com o seu "machinho"... Pois bem. Chupei e chupei aquela pica, enquanto massageava-lhe a bundinha toda, apertando-a delicadamente. Em pouco tempo, Sandro gozou na minha boca, e eu engoli toda aquela deliciosa porra juvenil, regalando-me como nunca!
Feito isso, dei um beijo na boca do menino, que deixou-se beijar passivamente. Desabotoei minha braguilha e, deixando que ele visse minha pica dura, de cerca de 18cm. forcei sua linda cabecinha até ela e obriguei-o a mamá-la. O garoto não opôs resistência e mamou gostoso que só. Nunca ninguém me havia chupado daquela maneira, nem minha mulher!Esporrei com gosto naquela boquinha, que, entretanto, cuspia a porra, e procurava desviar-se dos jatos que descarregava nos seu rosto.
Sentamo-nos novamente no sofá e levantamos, eu as calças, ele o short, e ficamos nos olhando procurando entender o que havia acontecido. Ambos queríamos mais, muito mais. Será que minha cunhada iria aparecer?
Mas isso fica para a próxima vez...