diario de uma casada 1

Um conto erótico de katrine
Categoria: Grupal
Contém 1103 palavras
Data: 15/09/2011 22:11:30

Tinha preparado aquela noite, em que fazíamos 20 anos de casados, de forma perfeita: a nossa filha ficara em casa de uma colega de universidade, fiz a comida preferida do meu marido, vesti uma lingerie sexy, apenas com um robe transparente por cima e aguardei ansiosa, já que ultimamente entre o meu trabalho por turnos no hospital e as longas horas que o meu marido passa na sua firma de informática, a paixão parece não ter lugar. Pelas 20 horas, quando pensava que ele estaria a chegar tocou o telefone, era ele um cliente surgira inesperadamente, era encomenda muito importante, a crise...blá...blá...de nada adiantou gritar, chorar, suplicar...era inadiável... depois compensava-me...Desliguei furibunda, a comida foi para o lixo e entre choro emborquei uma garrafa de vinho, acabando por adormecer. Ao acordar esperava um pedido de desculpa e claro que ele marcasse um programa digno da gafe da noite anterior, puro engano, acusou-me de não pensar na vida...que já não éramos dois recém-casados...acabando por sair desabridamente para o trabalho. Por momentos fiquei atordoada, será que já não era uma mulher desejável ? Olhei-me ao espelho e apesar dos meus 45 anos gostei do que vi : cabelo louro até ao meio das costas, seios cheios (38 D), mas ainda firmes, cintura que ( sem ser de vespa ) ainda cabia numa saia 38, pernas altas ( tenho 1,70 ), acompanhadas de umas ancas generosas e de um cu ligeiramente arrebitado que ( não sou cega ) ainda fazem virar muitas cabeças, tudo isto acompanhado de uns olhos azuis e de uns lábios grossos e sensuais. Contudo a duvida é uma coisa terrível e dei por mim a pensar "será que ainda atrairia um homem ?", não havia duvida que no hospital onde trabalho ( sou enfermeira num serviço de cirurgia ) alguns colegas, médicos e mesmo doentes por vezes me mediam com os olhos e um ou outro até tentaram o flirt, mas facilmente os afastei, dei por mim a pensar " será que insistiriam se eu desse bola ?", senti uma leve excitação ao pensar nisso, naqueles 20 anos nunca pensara noutro homem além do meu marido. Durante uns dias matutei no assunto, eu e o meu marido fizemos as pazes, mas as relações foram pouco satisfatórias, ele montou-me estilo missionário, veio-se ao fim de poucos minutos, virou as costas e adormeceu; aquilo resolveu-me iria ver se ainda atraia um homem, pensei num colega meu, o Jorge, de 25 anos, alto e moreno, se atraísse tal exemplar ainda era uma mulher apetecível, claro que não tinha a mínima intenção de fazer amor com ele, mas apenas ver se ele se atirava a mim.

Naquela dia ia fazer o turno da noite, vesti um soutien branco, tipo "prateleira" que me subia as mamas e uma cuequinha de renda da mesma cor, levei uma farda que raramente visto, por ser muito justa e curta ( 4 dedos acima do joelho ), modelando-me perfeitamente as mamas e que aperta o rabo, permitindo aperceber-se o pormenor da cuequinha. Na passagem de turno o Jorge e o Carlos , um colega cinquentão que estava de saída de turno tentavam disfarçar os olhares, aquilo deixou-me satisfeita. Começamos o turno, a auxiliar que estava connosco comentou que " a enfermeira Odete hoje vem muito gira " e o Jorge foi gracejando "coloque gira nisso", para disfarçar desculpei-me dizendo que tinha as outras fardas sujas e que aquela " me fazia gorda ", afirmação que o Jorge desmentiu categoricamente. A coisa na enfermaria não foi confortável, ao mexer os braços as mamas pareciam ir abrir as molas da bata a qualquer momento e ao inclinar-me o rabo esticava ao máximo o tecido da saia, os doentes despiam-me com os olhos e houve algumas bocas entredentes que preferi ignorar.

Feita a entrada do turno, lá para as 2 da manhã, a empregada sentou-se num cadeirão no corredor e em breve dormitava, eu e o Jorge fomos para o gabinete escrever os processos dos doentes e fomos conversando, o meu querido colega foi-me elogiando, que eu estava muito bonita... fui respondendo que não brincasse com uma velhota...ele dizendo que eu se quisesse virava a cabeça de qualquer jovem... a coisa foi correndo nestes termos...até que ele começou a acariciar-me o joelho : " Jorge está quieto, não sejas tonto..." disse eu, enquanto lhe ia retirando a mão, de seguida passou-me o braço pela cintura e começou a mordiscar-me a orelha, sussurrando-me ao ouvido " és uma mulher muito quente, comia-te toda...", tentei debilmente afastar-me usando o velho argumento " deixa-me, sabes que sou casada...", mas infelizmente a tesão estava a deixar-me paralisada, o sacana apercebendo-se disso foi avançando, os seus lábios colaram-se aos meus num molhado beijo francês, uma mão subiu pela minha coxa e os seus dedos começaram a dedilhar a minha coninha, já húmida, por cima da cuequinha, a outra mão abriu-me as molas da bata e dedos ágeis introduziram-se dentro do soutien e começara a estimular-me os mamilos " gostas disto putinha... a tua rata está toda melada...", ia sussurrando com os lábios colados aos meus, rendi-me á tesão " sim...sim...", gritei descontroladamente, enquanto empurrava os quadris contra os seus dedos, levantou-me gentilmente e colocou-me de bruços sobre a secretária, puxou-me o soutien para baixo deixando-me as mamas totalmente expostas, colocou-se atrás de mim e começou a roçar o caralho pelas minhas bordinhas, enquanto com a outra mão me apalpava as mamas, eu estava louca de tesão e empurrava o cu para trás tentando empalar-me naquele rolo de carne " pede putinha casada, pede que te foda..." dizia ao meu ouvido, completamente perdida acedi "fode-me Jorge...fode-me...sou tua"; finalmente satisfez-me a vontade começou a foder-me ritmadamente retirando quase totalmente o caralho e enterrando-o novamente, passado minutos tive o primeiro orgasmo, tive que morder a bata com medo de a auxiliar ou algum doente ouvirem, o meu querido colega continuava com o pau duro e continuou a foder-me duramente, passado algum tempo tive novo orgasmo " oh Jorge sim...sim...sou tua...venho-me...sim...", finalmente ele veio-se também enchendo-me a cona de esperma, que ficou a escorrer pelas coxas quando ele o retirou... nesse exacto momento tocou a campainha de um dos quartos, o Jorge meteu o instrumento dentro das calças e foi mais a auxiliar ( que entretanto acordara ) ver o que era, enquanto eu fui lavar-me ao WC, arranjando-me o melhor possível. Fizemos a saída de turno, toda eu muito corada, os doentes lá continuavam a despir-me com os olhos e com as bocas entredentes. Após passar o turno fugi rapidamente para casa, ainda não queria acreditar que traíra o meu marido, mas sabia eu que em menos de 1 mês estaria transformada numa bela puta casada.

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