É a minha primeira vez aqui em Casa dos Contos. Anteriormente visitava frequentemente pois sou adepta a boa leitura. Porém nunca como autora. Venho escrevendo Poemas e Contos Eróticos em meu blog, Perfume. Portanto é com grande prazer que escrevo aqui pela primeira vez...
_Viva, Viva!
Ao brindar das taças no salão, bebiam os convivas a felicidade dos noivos; Ao passo que os amantes se dirigiam apressadamente para longe do olhar alheio.
Sob rodas velozes no asfalto, a caminho do tão esperado "enfim sós", achegaram-se ao encostamento da rodovia iluminada apenas pelos faróis dos carros em alta velocidade, era preciso matar a vontade.
Não tinham palavras, apenas necessitavam um do outro. Renderam-se a um semi abraço, desconfortável nos bancos do automóvel cheirando a novo. Colaram-se fases, ele a procura da boca dela, ela a sentir a barba dele a roçar-lhe as bochechas. No encontro dos lábios recebe a língua quente e áspera com o sabor do vinho degustado alguns momentos antes. A língua dele parecia bailar em sua boca, movimentos ora ritmados, ora descompassados. Acariciava-lhe os cabelos ondulados que se embaraçavam entre os dedos mergulhados na nuca.
Tomou-a pelos braços e num único e rápido movimento colocou-a sentada sobre suas pernas. Cochas ao redor da cintura, frente a frente.
Sentia sobre as cochas o volume na calça dele, fruto dos beijos encalorados, repletos de desejo. Passou-lhe a mão pela cintura fina, esculpindo suas curvas ao encontro das axilas. Pousou as mãos sobre o pequeno par de seios. Deposita-lhes dois beijos, primeiro em um depois em outro.
_És linda.
_Amo-te.
Retornaram a posição atual, e dirigiam apressadamente para o hotel.
As mãos dele conduziram-na até o leito coberto de pétalas vermelhas, em lençóis cheirando alfazema.
Tomba seu corpo, deita-se completamente. Ele fica por cima. Dá beijos em seu pescoço, passando pelos seios, barriga, umbigo, curvando-se sobre as cochas, joelhos, pernas, pés e calcanhar.
Desliza as mãos sobre as pernas macias subindo em direção as cochas, fazendo leve pressão afastando-a uma da outra, com o presente consentimento dela, deixando ainda mais visível o pequeno triangulo de renda vermelha. Aperta-lhe as nádegas mantendo-a pressionada enquanto dá leves mordidas sobre a carne oculta pela calcinha úmida. Puxa-a de lado e morde os lábios, leva a língua ao seu interior e sente o gosto da gruta molhada de excitação.
Penetra-a com um dedo e causando-a um gemido quase imperceptível e poe-se a brincar com a vulva.
Da-lhe um beijo e tira-lhe a calcinha arremessando-a longe, não importa onde.
Pressiona as pernas para baixo, quase deixando-as rente ao colchão e traça com a língua um novo caminho, passando por entre os lábios e terminando no rabo.
Ela geme alto.
Vira-a de costas sobre a cama e faz-lhe empinar o traseiro separando as nádegas afim de beijar-lhe o rabo. Penetra-a com a ponta dos dedos, causando um pequeno desconforto logo esquecido devido ao tesão presente no momento, tira-lhe o dedo e sente a barba áspera entre as nádegas e a língua quente no seu rabo.
Rebolava, ele mordia a carne lateral enquanto apertava as nádegas dela.
Ela gozou, ele sorriu, mas ela não se sentiu satisfeita.
_Penetra-me.
Rendia-se ao desejo de te-lo.
Tão rapidamente retirou da calça jeans, sua rola já desperta ao trabalho. Passou a cabeça entre a cona e o rabo,brincava com o sexo dela. Introduz a cabeça na cona e retira novamente, e repete uma vez e outra.
_Rogo-lhe, penetra-me.
Não era preciso mais, penetrou-a até o fim, e ela sentia a dor da profundidade. Bombaram e rebolaram pela noite.