Ninfeta em sexo selvagem

Um conto erótico de Manu
Categoria: Heterossexual
Contém 681 palavras
Data: 16/09/2011 14:36:40
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Manuela, tenho 1_ anos, sou morena, cabelo liso e comprido, um corpo lindo, cintura fina e um bumbum enorme. Sempre que voltava da escola de ônibus, encontrava um cobrador muito bonito. Era branco, olhos penetrantes, um sorriso conquistador. Como eu tinha três amigas muito brincalhonas, foi fácil puxar um assunto. Ele sempre me comia com seu olhar, observava minha boca carnuda, o biquinho dos meus seios durinhos, o jeito que eu lambia meus lábios quando sentia que

estava sendo observada por ele.

Um dia o ônibus estava cheio e ficamos bem próximos, conversamos um pouco e ele tinha deixado claro que sentia atração por mim. Pediu para falar no meu ouvido, aproveitando da situação, deu uma deliciosa lambida na minha orelha esquentando meu pescoço, congelando todo o restante do meu corpo, me arrepiou por inteira e senti uma queimação na bucetinha, mas infelizmente, chegava a hora de ir.

No outro dia nos encontramos novamente, trocavamos olhares sensuais... Eu como de costume, estava sem sutiã e quando cheguei perto dele, os biquinhos estavam super salientes. Rapidamente ele passou a ponta dos dedos nos pequenos biquinhos dos meus seios e eu pude ver seu pau endurecer me dando uma vontade louca de chupa-lo. Eu conhecia muito bem o trajeto, sabia que ninguém iria chegar. Estava só eu, o cobrador gostoso e o motorista.

Sentei num banco perto dele, abri minhas pernas e comecei a alisar minha buceta

tirei a calcinha, joguei no seu rosto e massageava meu clítores enquanto ele me admirava e cheirava minha calcinha. Apertando meus seios por dentro da blusa com uma mão e com a outra, enfiava meu dedo na minha xana. Olhei para um espelho e claro, estava sendo observada também pelo motorista. Fiquei ainda mais excitada. Bagunçava meu cabelo, me contorcia, rebolava no meu dedo e gemia bem alto. Até que um líquido começou a escorrer da minha buceta e ele se levantou e veio até mim, abriu minhas pernas, se abaixou e lambeu tudinho. Lambia meu grelinho com jeitinho, eu estava completamente insana cega pelo desejo absurdo de sentar naquela pica. A vontade aumentou ainda mais quando ele começou a penetrar aquela língua em mim com força, muita força, muita pressão eu gemia alto, do nada comecei a gritar, e eu implorava que ele socasse bem fundo com aquele pau, aquelas línguadas estavam acabando comigo, toda meladinha, suada. Não dava mais para continuar no ônibus.

Descemos e rapidamente encontramos um lugar para trepar, o lugar era deserto, tinha uma pracinha deserta, e com aquele tesão, qualquer lugar servia.

Me debrucei em uma mesa e ele levantou minha saia, pressionava o rosto na minha bundinha, me dava mordidas, abriu bem minhas nádegas e lambia meu cuzinho, me dava tanta linguada e me chupava tanto que deixou minha bucetinha toda inchadinha e vermelha. Levantou minha blusa e ficou encarando meus peitinhos durinhos, com a ponta da língua bem devagar ele contornava meu biquinho, dando leves mordidinhas me levava a loucura, meu dedo entrava e saia da minha buceta todo melado e coloquei pra ele chupar. Vendo aquele pau enorme, coloquei logo na boca, que cabeça grande, ia até a garganta e era difícil de chupar pois era muito grosso. Mas é desses que eu gosto. Me colocou de costas e mandou ver, ele socava com muita força, enfiando tudo, dando tapas bem fortes na minha bundinha que já estava bem vermelha, entrando e saindo numa velocidade incrível. E ficamos nesse vai e vem por bastante tempo. Ele me pegou no colo e continuou socando bem forte, ouvi um barulho perto das árvores mas deixei pra lá, estava bom de mas para parar. Estava completamente insana, dando tudo de mim, e ele também. Chegou um momento em que não me segurei, estava quase gozando. Faltava só mais um pouquinho pra ele... até que gozamos juntos. Ele jogou aquela porra toda no meu rosto e fui lambendo tudo que sobrou. Na hora de ir embora, vimos um homem de pau duro, mas não me senti envergonhada. Muito pelo contrário, adorei a situação.

Meu primeiro conto, espero que gostem.

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