Quando eu tinha oito aos de idade meu passatempo de menino era sair com os amigos para roubar frutas e a que eu mais gostava era caju. Havia na minha rua uma propriedade de muros altos e cheia de arvores frutíferas,todo final de semana seu Arlindo um senhor de uns cinqüentas e poucos anos, dono da casa , saia e só voltava na segunda feira ,sábado e domingo os cajueiros eram todos meus.
Em um domingo logo pela manhã eu e mais dois pivetes , vou chamá-los de Fabio e Luiz escalamos o muro do seu Arlindo ,fizemos as traquinagens de sempre ,jogamos pedras nas frutas ,muitas vezes errava e quebrava as telhas ,Luiz era foda ,defecava na porta da cozinha ,urinava na porta do fundo da residência,fazíamos muita merda na casa do pobre velho. Fabio e Luiz eram bem mais fortes e maiores na época acho que foi por isso que conseguiram escapar e soltarem o muro lateral quando seu Arlindo abriu rapidamente a porta e me pegou.
Chorei muito, pois aquele homem me botou para dentro de sua casa com um cinto na mão, gritava e me dava umas pancadas na bunda e Dizia:
- Se seus pais não te dão educação eu vou te dar!
-vocês estão acabando com minha casa seus moleques vagabundos.
Tomei umas três cintadas no rabo que ficou a marca, meu calção era fino e eu nem usava cueca, ficou no coro mesmo, doeu muito, eu gritava, ele acho que ficou com pena de mim e parou.
-Vou fazer o seguinte contigo, vou te levar pra delegacia, o que você fez é crime, você é um ladrãozinho safado, Sabe o que eles fazem com menino como tu lá! Sabe?
Eu só soluçava baixo.
-Vem cá deixa eu ver se o cinto te marcou.
Ele me pegou pela mão e me levou para um dos quartos me jogou na cama de bunda para cima e puxou meu short.
-Puta que pariu boy ta todo marcado, tu quer me fuder seu porra!
-Caralho!
- Vou passar uma pomada ai, depois vou te liberar, mais não quero mais ver você aqui, seus amigos eu pego depois.
Fiquei mais tranqüilo com o fato dele não me entregar a policia, seu Arlindo puxou um tubo de creme, tipo de escovar dente, só que era transparente, hoje sei que aquela pomadinha gelada não era para hematomas.
Meu short estava abaixado à altura dos joelhos e ele esfregava aquela substancia geladinha em meus machucados, volta e meia seu dedão roçava em meu botãozinho, eu só gemia baixinho, ele subia e descia aqueles dedos pesado e relaxava o polegar na portinha do meu anelzinho. ficou assim por longos minutos e como não mostrei resistência ,ele foi tomando mais liberdades,terminou de baixar meu short e abriu minhas pernas,olhei pelo canto dos olhos .Meu deus ele estava se despindo,sua calça arriado me deu a visão de um pau enorme.
Eu nuca tinha visto um pénis tão grande, de um adulto, meu deus. tentei sair fechando as pernas mais ele me jogou mais para o meio da cama e pegou o cinto novamente .
-fica quietinho ai ou eu vou pegar pesado contigo.
Eu me encontrava nu em pelo e meu short estava em algum lugar, eu não observei onde ele escondeu, Seu Arlindo balançava o cinto fingindo que ia descer ele em mim e eu fui indo para o cantinho da cama até a parede de onde não tinha mais como correr.
_ Guri dos infernos. tu gosta de chupar meus cajus,pois agora tu vai lamber é isso aqui hooo!!!
Fiquei desesperado quando ele pegou no meu cabelo soltou em cima de mim e enfiou aquela coisa na minha cara, gritava como um louco PASSA A LINGUA! PASSA A LINGUA, seu porra.
Continua....