Diário de uma casada 3
Sou a Odete e esta é a 3ª de uma série de relatos em que conto aos meus leitores o caminho que percorri de esposa fiel a puta casada. Para quem não leu o primeiro capitulo digo que tenho 45 anos, casada, trabalho como enfermeira num serviço de cirurgia e esta é a minha "fotografia": cabelos louros até ao meio das costas, olhos azuis, lábios grossos, 1.70 \ 60 kilos, seios cheios ( 38D ) mas firmes, visto saia 38, pernas longas e cuzinho ligeiramente arrebidado
O meu marido, devido á sensação de culpa causada pela sua actuação no nosso aniversário de casamente e talvez por me achar diferente “ andas mudada, ainda estás muito chateada comigo ? “, disse-me um dia á noite ( claro que estava mudada, andava bem fodida e satisfeita), convidou-me para jantar fora naquele sábado, para não lhe causar desconfiança aceitei . Telefonei ao Jorge a avisar que não estaria disponivel nesse sabado, ele riu-se e afirmou “ isso é o que tu pensas minha putinha…convences o teu corninho a irem ao restaurante X que eu trato do resto…”, fiquei assustada, mas ele foi implacável “ não quero desculpas…tiras o som ao telemóvel e quando ele vibrar vais ao WC…”, apesar de assustada fiquei excitada pela possibilidade do meu colega me comer no restaurante com o meu marido presente, mal imaginava eu o quanto ia ser fodida.
O Fernando aceitou sem problemas a minha sugestão e ele próprio telefonou a marcar mesa, ficando encantado por terem reservados “ assim estamos mais á vontade…” disse ele com ar satisfeito, sempre o mesmo puritano pensei eu enjoada. Vesti-me conservadoramente como ele gosta: saia solta 2 cm abaixo do joelho, blusa branca apenas aberta no pescoço e um casaquinho a condizer com a saia, como maquilhagem apenas um pouco de baton. Chegados ao restaurante o empregado conduziu-nos ao reservado, olhei em volta discretamente, mas não vi o Jorge em lado nenhum, deve estar num reservado pensei eu. Retirei o casaco e mal me sentei o telemóvel vibrou “ querido vai escolhendo que vou á casa de banho” disse com um sorriso, dirigi-me para a casa de banho das senhoras, antes de entrar oiço chamar “Odete estou aqui “era o Jorge que estava á porta do WC do pessoal, com a coninha alvoroçada entrei atrás dele, lá dentro estaquei em pânico, dois empregados esperavam-me sorridentes e com os paus de fora “ tratem dela como combinámos..”, tentei obstar “ mas Jorge o meu marido..”, foi inutil “ de joelhos puta…” gritou-me um dos empregados agarrando-me pelos cabelos, obeci, de imediato enfiou-me o caralho nos lábios e começou num rápido vai-vem, o outro colocou-se atrás de mim levantou-me a saia até á cintura, afastou a cuecuinha e penetrou-me de um só golpe, como não estava muito lubrificada aquilo doeu “ Ui..mais devagar” gemi dolorosamente, “ TRAZ..TRAZ..” levei 2 sonoros estalos no rabo “ cala-te puta e dá ao rabo..” disse o que me fodia a cona, passados alguns minutos começaram a arquejar e a aumentar o ritmo das fodas e vieram-se quase em simultâneo “ AGH…sim…engole tudo grande puta…tudo…” obedeci com dificuldade “ AGH…rica cona…toma porra…toma…” gritou o outro enquanto me enchia a cona de esperma.Sairam os 3 sem uma palavra, desta vez não me vim, estava muito assustada com medo do Fernando perceber, limpei a coninha, lavei bem a cara e retoquei os lábios e voltei para junto do corno “ Oi querida demoraste…eu já escolhi…” passou-me a lista “ desculpa sabes como são as senhoras…” atirei-lhe sorrindo, escolhi a primeira coisa que vi e bebi um gole de vinho para acalmar, tremia toda por dentro “agora vou eu ao WC antes que venha a comida “, levantou-se beijou-me na face e saiu, o empregado veio anotar o pedido e subitamente começou a apalpar-me as mamas “ que é isto…” gritei, levantando-me indignada “ o Jorge disse que hoje eras nossa putinha…” retorquiu com voz sarcástica continuando calmamente a amassar-me as tetas e a beliscar os mamilos por cima da roupa, de repente ouvimos passos parou de imediato “ o vosso pedido demora cerca 20 minutos minha senhora…mais vinho ?” disse com voz profissional no exacto momento que o meu marido aparecia “mais um pouco…obrigada” levei o copo aos lábios para disfarçar “ sempre ás ordens …senhora” disse maliciosamente afastando-se “ este restaurante tem um ambiente fantástico os empregados sorriem-nos como se fossemos clientes habituais…se a comida for boa temos que vir mais vezes…” afirmou o Fernando todo satisfeito, aquilo enfureceu-me, pobre cretino além de corno é estúpido pensei resolvida a corneá-lo sempre que pudesse, vieram trazer a comida o empregado enquanto servia roçava-se discretamente nas minhas mamas, assim que pedimos a sobremesa o telemovel vibrou, cá vamos nós pensei com um arrepio de prazer “ desculpa amor tenho que ir de novo á casinha…é do vinho…” levantei-me sorrindo “ claro querida eu compreendo…” então não pensei sarcásticamente. Desta vez fui directamnte aos lavabos do pessoal, lá estava o Jorge e o empregado que nos servira, coloquei-me de joelhos e sem uma palvra comecei a mamar no caralho do empregado “ isso puta boazona…chupa-o todo…isso” desapertou-me a blusa e começou a apalpar as tetas por baixo do soutien, o meu querido colega colocou-se atrás de mim, a minha coninha formigava de tesão, levantou a saia e desviando a calcinha começou a roçar o caralho na entrada “ fode-me Jorge…fode-me…” puro engano, de repente retirou o pau e começou a forçar a entrada do rabinho “ ah Odete está na hora de aprenderes a levar no cú…” tentei fugir” não… por favor assim não…não quero…”foi inútil lentamente foi introduzindo o caralho procurei relaxar, o Jorge começou a estimular-me o clitoris e o empregado além de me foder loucamente a boca estimulava-me habilmente os mamilos, a dor começou a passar e ondas de prazer tomaram conta do meu corpo “ AGH…gozo…gozo…AGH…sim..enraba-me…sim..” gritava abafada pelo pau que me enchia até á garganta, fui á loucura as minhas tetas habilmente manejadas estavam em fogo, os dedos do meu querido colega provocavam um orgasmo continuo e a dor no cu fora substituida por uma sensação maravilhosa, gozámos os 3 enquanto me chingavam de tudo “ puta relaxada…vacarrona…vamos arrebentar-te toda…vaca casada…” finalmente terminaram, o Jorge despediu-se com um beijo na boca. Mais uma vez me arranjei o melhor que pude, quando cheguei junto da anta cornuda dei-lhe um beijo na boca “ ai querida tens a boca tão doce…” porra que o cabrão gosta de esperma, pensei divertida. Mas a brincadeira ainda não tinha terminado, acabada a sobremesa o Fernando elogiou fortemente a refeição “estava maravilhosa só é pena não se poder fumar um bom charuto…” solicitamente o empregado informou que podiamos passar á sala de fumo onde lhe seria servida a bebida que desejasse e um bom charuto, o palerma voltou-se para mim e perguntou “ importas-te querida…?”, como é evidente disse para ir á vontade, assim que ele saiu entraram dois empregados que ainda não me tinham comido, sem uma palavra recomendaram-me silêncio com um gesto, um deles sentou-se com o pau de fora e manejando-me como se fosse uma boneca o outro enrolou-me a saia na cintura e afastando a minha cuequinha enterrou-me a cona no pau do que se sentara, este desapertou-me a blusa e começou a mamar nas minhas tetas enquanto eu subia e descia naquele delicioso rolo de carne, o segundo colocou-se atrás de mim e foi penetrando lentamente o meu cuzinho, foi maravilhoso, fodemos em completo silêncio com medo de sermos ouvidos no reservado ao lado, foi um orgasmo triplo simultâneo, quando terminámos limpei a porra ao guardanapo e esperei pelo corninho, que deixou farta gorgeta, o empregado agradeceu dizendo “ foi um prazer servir o senhor e em especial a senhora…”Fomos para casa, ainda bem que tinha saido COMPLETAMENTE SATISFEITA do restaurante porque o panaca adormeceu mal se deitou