Nós, -meu marido e eu, já vivemos a mais de 16 anos juntos, ou seja, “superfidelidade” de
ambas as partes, pela nossa idade 35 e 38 percebe-se que casamos muito jovens, lógico que
ele teve muito mais experiências que eu. Ele é uma excelente amante, na cama faz como
ninguém me realiza ao extremo. Mas sabe como é né? O tempo vai passando e as
performances e posições vão ficando mais escassas. Isso para mim não era problema, mas,
porém ele sempre me pareceu uma pessoa muito ligada em pornografia e sexo. Assisto claro,
a aqueles filmes eróticos e pornôs, nossa, conheço através deles muitas experiências. Homens
de 35 cm como John Homes, negros gigantes como o Kid Bengala, posições transloucadas
como dos filmes das brasileirinhas, e lógico, muitos filmes americanos (os caras são mestres
nisso). Casei-me aos 18 anos e havia conhecido meu marido aos 16 anos. Desde a infância e
juventude, sempre tive fissura pelo mundo pornográfico, parece estranho dizer isso, mas é
pura verdade, que já explico. Era uma menina inexperiente, lógico, como muitas adolescentes
dos anos 90. Dar o cuzinho ou pensar em sexo era "pecado". Mas tive irmão adolescente
quando tinha meus 11 anos. Um dia sem querer, no quarto dele, encontrei várias revistas
pornográficas, inclusive Posters de corpo inteiro. Nossa achei aquilo muito estranho, não
contei pra ninguém, porém fiquei viciada em dar uma espiadela de vez enquando. Sentia
excitação, sem saber o que era isso, percebia que minha calcinha ficava molhada, ao ver
aquelas cenas. Contudo, como já disse, pela minha criação “ERA PECADO”. Os anos se
passaram e perdi minha virgindade aos 15 anos com um namoradinho “daqueles espertinhos”
não posso dizer que não senti tesão, mas não gozei, pelo menos não com ele. Conheci o
Paulo, meu marido, aos 16 anos. Ele, lindo, branco, olhos penetrantes, cheiroso, cabelos
longos e bem tratados, e sempre muito bem arrumado ao auge de seus 19 anos. Foi a primeira
vez que senti desejo sexual real por um homem. Um bumbum grande, e na gola da camiseta
dava pra ver seus pelos no peito. Senti atração física, e comecei a paquerá-lo. O resto desta
história resume-se que estamos casados a mais de 16 anos somos muito felizes e realizados, e
temos dois filhos. Quanto ao amor, amamo-nos incondicionalmente. Somos amigos, amantes,
pai, mãe e confidentes. Odiamos ambos, a hipocrisia do mundo, e não nos sentimos bem
escondendo nossos desejos reais de nossa família, porém as pessoas não compreendem. Uma
noite dessas regada de muito filme pornô, sexo e cerveja, ele me perguntou do que tinha
desejo sexualmente. Num primeiro momento me senti mal, e pensei, ele não me ama mais.
Como um marido tem coragem de perguntar a sua esposa tal coisa? – pensei. Mas o primeiro
momento passou, e respondi: - Se um dia a gente se separasse eu ia dar para um negão! -Ele
deu risada, e perguntei, e você? Respondeu-me prontamente: - Uma japonesa! Nossa gente,
foi uma mistura de tesão e ciúmes. Como poderia ele dizer isso para mim, sua esposa, que se
gabava de honestidade e fidelidade de ambas as partes?! Fiquei chateada alguns dias, mas
sentimento ruim foi passando, afinal, pensava: - Estamos bêbados, e bêbado não tem juízo!
Imaginei que a conversa morrera ali. Mas que nada, algumas semanas depois, em outra noite
daquelas bem gostosas, ele me apresentou ao Log. Nossa fiquei puta num primeiro momento,
mas a forma com que ele me falou e o que a gente podia fazer começou a me dar tesão. Por
coincidência, pelo menos é o que eles diz, um desses caras negões grandões que fazem
ménage, era uma cara que trampava com ele há alguns anos atrás e ele achou no log de swing
devido ao apelido. O cara falava na empresa eu sou negro ....., e era ele mesmo, lógico que fiz
minha pesquisa. Num mundo de hoje, cheio de doenças e tarados, não tinha coragem de sair
com um completo estranho, ou mesmo um cara que depois nos fizesse chantagem ou cobra-se
por algo, não me sinto a vontade, nem acho que precise de alguém, a ponto de pagar para me
comer. Era minha bucetinha em jogo, rsrsr. Topei, o cara era lindo, me dava tesão, um deus
de ébano! Trocou várias mensagens comigo, eu ainda um pouco reclusa, mas cheia de
excitação. Chegou o grande dia, e lógico, perguntei várias vezes ao meu marido se era o que
queria, a ponto de fazê-lo desistir da idéia. Quando percebi, que ele chateou-se, e chegou a
me dizer, que era algo que tinha desejo. Pensei: - Caraca, ele quer, eu estou na fissura, o que
de mal pode acontecer, ele desistir na hora, ou depois ele pedir o divórcio? Bom se desistir me
ama muito, se pedir o divórcio é sacanagem, nunca me amou. Mas se não acontecer nada
nunca saberei. Então fomos ao encontro do rapaz. Chegamos um pouco atrasados, e mesmo
assim, ainda esperamos. O bendito estava com o celular desligado e quase desistimos, depois
de quase uma hora de espera, e várias conversas com meu marido , tentando faze-lo desistir
da espera o bendito atendeu o telefone. Uma voz máscula, nossa que doideira, me encheu de
tesão, disse: - Oi tudo bem, me desculpe estava enrolado, mas vou ao encontro de vocês se
me esperarem. Aff, e não é que esperamos...Ele chegou, com toda aquela ginga de negão, meu
marido desceu do carro e já foi oferecendo cerveja para ele, lógico, que ele queria conferir se
eu não era “uma raimunda, rsrsr, abaixou a cabeça e olhou pela janela do carro, conferindo o
material rsrsr. Não que eu seja uma modelo, mas ele entrou na hora no carro. Me deu um
beijinho no rosto, e ficou comportadíssimo no banco de trás. Eu super apreensiva, não achava
rádio com boa transmissão, minhas mãos suavam, não sabia se olhava para meu marido ou
para ele, nossa que situação. Excitação, nervoso e ansiedade, era o que sentia. Chegamos ao
motel e ainda tivemos que esperar, tinha fila, ninguém merece. Eu pensava: -Pulo do carro,
pulo no colo do maridão, ou pulo no colo do negão. Ficamos encostados dentro do motel
aguardando suíte. Começamos a conversar, e meu marido, sempre alertando para não
trocarmos assuntos de dia a dia. Nada de dados pessoais, com relação a vida,família ou
trabalho. Vira e mexe, olhava para trás e via ele me fitando, nossa dava muito mais tesão,
tava escuro e seus dentes e brilhavam muito, o danado era bem negro, tudo de bom. Pensava
eu: - Puts, eu filha de alemão, agora num carro com dois homens, meu super marido e o
negão, o que faço? Quem ataco primeiro, ataco mesmo? Ou me deixo ser atacada? Depois de
algumas conversas, e vendo que meu marido estava excitadíssimo com a situação, não resisti
mais, o negão fazia biquinho pra mim quando o olhava, e me chamou para o banco de trás..
Olhei para meu marido e perguntei o que fazer. Ele me disse: - Pode ir, hoje é seu dia, faça o
que tiver vontade, que vou adorar! Será seu presente especial. Pensei: - Agora quando me
mostrarem algum presente ganho por maridos, vou pensar: - Você nem imagina o presente
que o meu deu! Com certeza é melhor que o seu! Rsrsr. Pulei para o banco de trás, e o negão
me pegou de jeito, já foi me beijando e passando as mãos nos meus peitos, Para conferir,
passei a mão no pauzão, que ainda estava de calças, era bem grande, e não resisti, logo fui
abrindo o zíper, que delicia, saltou para fora aquele pau enorme e negro, que acabei caindo de
boca. Ele me abraçou pelas costas e começou a lamber e beijar meu pescoço e orelhas, que
delícia... Já estava muito excitada, e olhava m eu marido no banco da frente se divertindo com
a situação olhando no retrovisor. Entramos no quarto e foi tudo de bom. Passei por ele que
me agarrou e começou a me beijar e passar as mãos no meu corpo, chupei seu pauzão
vorasmente, depois de arrancar seu cinto e abaixar suas calças. Começamos a arrancar a roupa
um do outro, e ele começou a chupar meu grelinho, que delicia, uma mistura de tesão e
medo, logo pedi a camisinha ao meu marido, pois sabia que ele não demoraria a me
penetrar. Assim que entrou em mim, estava com muito tesão, me molhei toda. Estava dando
para aquele negão com meu marido olhando, incrível a forma com que me desinibe. Ceguei, só
sentia prazer. Ele pediu que eu ficasse de quatro, foi ótimo. Chupava meu marido enquanto
ele metia na minha bucetinha, “que bagulho louco” pensava. Um tesão irresistível, e teria
ficado dando para aquele deus de ébano a noite toda. Lindo, cheiroso, jovem e viril. Meu
marido olhava sem imaginar o quanto eu era capaz de sucumbir dos homens. Eu me senti uma
deusa, co, dois machos a me comer com os olhos e literalmente, que delícia. Sempre tive
muito bom gosto para namorados, jamais faria o que fiz com alguém que fosse menos
atraente que meu marido, pois diga-se de passagem ele é muito lindo! Depois de carias
metidas do negão, o melhor, aquela delícia de DP, que tudo que must, quero repetir, sentir
meu marido dentro de mim, mais outro foi demais