Olá, meu nome é Souza. Sou moreno, cabelos longos, brincos nas orelhas, alto, olhos castanhos escuros e boca muito bonita. Tenho por volta de trinta e quatro anos. Esse conto vai narrar aventuras reais que tive em 2010 com uma aluna universitária. Fafa era uma aluna muito inquieta no curso de formação de professoras de uma determinada Faculdade de Fortaleza-Ce. Uma morena bastante bonita, por volta de vinte a nove anos, de cabelos longos e cacheados, seios médios, bumbum médio e empinado, boca e sorriso misterioso e olhos profundos. Uma falsa magra muito gostosa. Tinha um jeito de dominadora na área da faculdade e uma vontade intensa de descobrir o mundo. Ela já atuava como professora e era casada, mãe de dois filhos. No começo do semestre nosso contato era apenas profissional, extremamente profissional, pois me ocupava apenas com minhas aulas. Mas as coisas passaram a mudar no dia em que no corredor ela parou para conversar e dizer suas verdades acerca da minha pessoa. Disse que me achava um bom professor, mas que a turma toda – e em especial ela - reclamavam da falta de intimidade que tínhamos. Que eu não me abria com a turma, nãos os acompanhava em eventos extraclasse, em suma que não me misturava. Ela disse ainda que eu precisava melhorar no aspecto relacional. Eu agradeci pela sua sinceridade e disse que iria melhorar. Ao final da conversa ela pediu meu MSN e entreguei a ela. Alguns dias se passaram e ela me cadastrou. Passamos a conversar durante as tardes sobre vários assuntos, principalmente relacionados ao trabalho de professor e ao ensino. Mas depois de um tempo passamos a falar sobre nossas vidas particulares e ela começou a demonstrar interesse por minha vida sentimental. Ficou sabendo que eu estava sozinho e que morava sozinho fazia tempo, e disse que tinha interesse em me auxiliar a encontrar alguém. Conversa vai, conversa vem, ela me pediu para visitar o meu apartamento. Disse que se éramos amigos, não haveria problema algum. Concordei! Ela encerrou essa conversa dizendo que poderia ser essa pessoa a preencher certo vazio na minha vida, no caso como amiga. Fiquei meio ressabiado, mas achei a idéia interessante. Marcamos um encontro após a aula noturna e combinamos dela ir até lá, conhecer a minha casa. Até então nada anormal, era a minha amiga fazendo uma visita. Entramos num taxi por volta das 21h. Para que ela não fosse sozinha no banco de trás, sentei ao seu lado. Colocamos nossas bolsas sob o nosso colo. Ficamos bem próximos, pois tínhamos muito material no colo. Foi então que comecei a perceber Fafa se aproximando, a sua perna da minha. Nossas cochas estavam coladas e as mãos se tocaram por baixo da bolsas. Estávamos em silêncio. Fafa estava usando uma saia branca bastante curta. Ela então pegou a minha mão e discretamente começou a passar por baixo da sua saia, sob a sua calcinha. Estava tocando enfim aquela bucetinha lisinha por baixo da calcinha. Minhas mãos ficaram trêmulas. Nossa respiração ofegante. Passei a fazer movimentos lentos e circulares sob aquela bucetinha quentinha e molhadinha. Fafa sustentou a cabeça no banco e percebia que ela revirava os olhinhos sentindo prazer. Meu pau a esta hora estava duríssimo, latejando. Ela começou a tocá-lo e passar a língua sob os lábios compassadamente. Eu estava indo a loucura. Ela revirava os olhinhos discretamente ao sentir o meu toque sob a calcinha já encharcada pelos líquidos que escorriam daquela buceta suculenta. Felizmente chegamos logo ao meu apartamento que ficava a 15 minutos de lá. Nessa hora me acalmei. Paguei o taxi e subimos. Ao chegar lá em cima nos recompomos. Falamos sobre o que tinha acontecido. Expliquei que era melhor que aquilo não acontecesse mais. Mas Fafa estava esbanjando sensualidade. Ela concordava com tudo que eu falava, balançando a cabeça em sentido afirmativo, sorrindo, dizendo que eu estava certo, mas o seu corpo da cintura para baixo fazia outra coisa. Ela movimentava as cochas alternadamente, jogava a cintura para frente, até mesmo ao ponto de abrir as pernas, mostrando-me novamente aquela calcinha linda com fiozinhos dourados saindo discretamente pelos lados. Eu estava ficando maluco vendo aquela cena. Meu coração disparava e eu já estava trêmulo. Foi então que ela concordou e disse que já ia e pediu-me apenas um abraço. Eu me ajoelhei para lhe dar um abraço, pois ela estava sentada no sofá. Foi quando ela me puxou para próximo de si e me disse mordendo os lábios: – “VEM!”
A partir daquele momento não resisti mais. Da forma como estava ajoelhado baixei minha cabeça e beijei os seus pés. Em seguida levantei um pouco mais o corpo. Ela se arreganhou inteira no sofá jogando uma perna para cada lado, de forma que sua saia minúscula subiu e sua calcinha ficou totalmente a mostra. Nesse momento passei a língua sobre sua buceta, ela ainda usando calcinha e passei a chupá-la com vigor. Ela começou a gemer alto, segurar minha cabeça entre suas pernas movimentar o corpo inteiro contra minha boca. Os movimentos estavam maravilhosos. Meu pau latejava. Ela então me fastou arrancou a sua calcinha na minha frente. Ficou de pé e me disse ao ouvido: - ME COME!
Nesse momento a beijei com sofreguidão. Um beijo longo. Nossas línguas se encontravam com desejo. Nossas salivas eram trocadas continuadamente. O suor e cheiro de sexo tomavam conta da sala. Ela então se ajoelhou diante de mim e arrancou de imediato a minha calça junto com a cueca. A auxiliei arrancando meus sapatos, camisa e todo o resto. Ela deslizou suas mãos sobre o próprio corpo e arrancou suas demais vestes. Fafa novamente se ajoelhou diante de mim e passou a beijar a cabeça do meu pau. No começo com beijinhos lentos, para depois passar a língua com gosto. Em instantes Fafa estava engolindo todo o meu pau e o chupando com todo gosto e violência. Meu corpo todo tremia. Fafa sorria e gemia alto como quem saboreava o melhor prato do mundo. Ela engolia o meu pau como uma criança que chupa um sorvete grande, salivando e fazendo um som de prazer com a boca. Ela chupava cada vez mais rápido e o prazer só aumentava. Passou a movimentar o meu pau na sua boca, o punhentando, como se eu estivesse fazendo de sua boca uma buceta. Eu adorava tudo aquilo. Como estava muito excitado, sentia minha porra cada vez mais circular por todo o meu pau, prestes a explodir em gozo. Mas era muito cedo. Queria retribuir todo o prazer que Fafa estava me proporcionando. Então a levanto puxando pelos cabelos, trazendo os seus lábios para junto dos meus. Ela então me olha e diz: - QUERO SER A SUA PUTA! VOCÊ DEIXA? POR FAVOR! PRECISO MUITO DISSO! MELHOR QUERO QUE VOCÊ ME CHAME DE PUTINHA! A FAFA FICOU LA FORA! QUEM ESTÁ AQUI É A SUA PUTINHA. OU MESMO A PUTINHA DO SOUZA. É ASSIM QUE QUERO QUE VOCÊ ME CHAME: POR E-MAIL, PELO TELEFONE, ONDE VOCÊ QUISER. QUANDO VOCÊ LIGAR QUERO QUE ME DIGA: - OI PUTINHA.
Aquilo me fez delirar. Quase gozar. A puxei pelos cabelos da sala até o quarto a joguei sobre a cama. Ela jogou suas pernas para os lados e cai de boca naquela buceta perfumada. Chupei com muito gosto. Deslizando minha língua por sobre o seu clitóris com golpes cadenciados, e depois enfiando minha língua fundo dentro da sua buceta. Era muito gostoso. Ela gemia muito alto. Eu alternava entre chupadas rápidas e curtas. Minhas mãos massageavam os seus seios e cintura. Desci minhas mãos e ela as pegou e enfiou lentamente na sua buceta. Aquilo era maravilhoso. Ela estava no controle, mas sentia prazer em me deixar pensar que eu dominava aquela tranza. Foi então que ela sussurrou: - METE ESSA PAU NA MINHA BUCETA! METE VAI MEU HOMEM! MEU MACHO! COME A BUCETA DA SUA PUTA, VAI! Eu então comecei a penetrar fundo na sua buceta. A comê-la como todo gosto. Meu pau entrava e saia da sua buceta com velocidade. Nas primeiras estacadas toquei seu útero. Ela gozou rapidamente, já era o segundo gozo. Ela gemia e susurrava: - “COMO SUA PUTA! COME! METE! FODE! ME COME PRA SEMPRE! AAAAAAAI! AAAI”! Estávamos enlouquecidos e embriagados de prazer. Não ouvia mais os sons da rua, apenas os nosso gemidos. Estávamos entregues aquele ritual de prazer. Eu estava totalmente dominado por aquela mulher. Ela então modificou a sua posição, jogando o meu corpo de lado, frontalmente, e sentou no meu pau, me cavalgando como uma loba no cio. Cavalgou intensamente, combinando uma foda rápida com movimentos lentos e alternados, para depois intensifaca-los. Minhas mãos passeavam por seus seios, rosto, eu a puxava, beijava, puxava os seus cabelos. Até que ela agachou sua cabeça e me disse ao pé do ouvido: - “ME BATE!BATE NA SUA PUTA”!
Não resisti. E comecei dar tapinhas carinhosos no seu rosto enquanto ela cravava as unhas no peito. Ela subia e descia gritando: - “BATE NA SUA PUTA VAI! MAIS FORTE! ADORO! ADORO ISSO! BATE VAI! VAI! SUA CADELINHA ADORA ISSO VAI! BATE NA SUA VAGABUNDA”. Ela fechava os olhos e curtia intensamente o momento. Eu lhe dava outras tapas de um lado e outro do rosto. Nessa hora quase enlouqueci. Aquela era a melhor tranza da minha vida. A mais entregue. Não conseguia mais controlar o gozo. Nossos corpos não se governavam mais, estava totalmente entregue. Agíamos apenas por pura intuição. E foi movido por intuição que sentindo o gozo subindo a glande a afastei me pondo de joelhos na cama. A chamei para junto de mim e ela veio com sua boca para minha glande. Gozei fartamente na sua boca. Ela se afastou de mim. Me olhando por alguns segundos. Se deliciando como quem está murmurando com um liquido gostoso e espesso na boca. Como quem caba de comer um delicioso manjar. Eu tremia e caia novamente deitado sobre a cama. E ela com a boca ainda lambuzada continuava se deliciando com a porra que acabava de beber. Seus gemidos eram: - “HUUUUUUUUM! HUUMMM! QUE DELÍCIA”! Ela então se recuperou do momento, olhou nos fundos dos meus olhos e disse algo que marcou profundamente o nosso momento: - “VOCÊ É A COISA MAIS GOSTOSA QUE EU JÁ BEBI”! EU NUNCA FIZ ISSO ANTES! ME SINTO COM O PODER!”
Ela caiu relaxada do meu lado. Deitou encostada no meu peito. No inicio fizemos silêncio. E depois passamos a conversar lentamente. Nossos corpos estavam juntinhos! Unidos. Pertencíamos um ao outro MACHO e PUTA. Sorriamos e nos encantávamos passando as mãos em nossos corpos. Tudo era muito prazeroso. Conversamos sobre nossas vidas. Foi nesse momento que ela desabafou: “- PRECISAVA DISSO E ACHO QUE PRECISO DESSE MOMENTO NA MINHA VIDA! VIVER ESSE TIPO DE HISTÓRIA. SEMPRE FUI MUITO FECHADA. MEU PAI NA ME DEIXAVA SAIR DE CASA. EU CASEI VIRGEM, CEDO! NÃO VIVI UMA SÉRIE DE COISAS QUE GOSTARIA DE TER VIVIDO. E NÃO CONSIGO FUGIR DE MIM. ESSE MOMENTO AQUI ME REALIZA. NÃO QUERO PASSAR PELA VIDA SEM SENTIR O PRAZER NO LIMITE DO MEU CORPO. AMO MEU MARIDO! O PROBLEMA NÃO É ELE, EMBORA ELA SEJA MUITO CERTINHO NA CAMA, PREVISÍVEL. É UM BOM HOMEM. NÃO ME SINTO TRAINDO ELE PORQUE NÃO É UMA QUESTÃO DE COMPARAÇÃO. PRECISO VIVER ESSE TIPO DE HISTÓRIA PARA SER PLENA, ME SENTIR FELIZ.
Aquela conversa me deixava muito ligado. Era tudo muito diferente. Nunca tinha conhecido uma mulher tão confiante e aberta sentir prazer daquela forma. A experimentar. Ela então me disse: - “HOJE FOI A PRIMEIRA VEZ QUE BEBI PORRA NA MINHA VIDA. NÃO FIZ ISSO NEM COM O MEU MARIDO. MAS O MEU CORPO PEDIU E EU OBEDECI. NÃO SEI SE FARIA COM ELE. MAS COM VOCÊ É DIFERENTE. E EU QUERO VIVER MUITAS COISAS DESSE TIPO”. A fala dela me deixou altamente excitado e vaidoso. Estava curtindo um momento novo com Fafa, e ela estava se entregando totalmente. Começamos a nos beijar novamente. Nossa libido estava nas alturas. Nos beijamos intensamente. Ela me disse que queria mais. Experimentar mais. Eu deitei e novamente ela passou a beijar meu peito, meus mamilos. Mordiscava cada um lentamente. Ela foi baixando um pouco mais e pediu: - “TUA PUTINHA QUE MAMAR MAIS UM POUQUINHO! POSSO? POSSO FAZER O QUE TIVER VONTADE! POSSO TE COMER TAMBÉM! A frase dela me deixou extremamente excitado. Não entendia mais porque meu corpo não respondia aos meus comandos. Ela começou a chupar lentamente e delicadamente o meu pau, revezando com engolidas inteiras, da cabeça a base. Notei que enquanto ela o segurava com uma mão, passava a outra na sua buceta, numa siririca lenta. Ela então levantou minhas pernas para o alto e passou a lamber devagarzinho o meu saco, colocando cada um dos testículos na boca. Eu ia a loucura. Era muito gostoso aquele movimento. Aquela língua no meu saco, costurando de cima a baixo. Eu gemia lentamente. Ela então foi golpeando mais uma vez de cima a baixo da glande ao saco, até ir descendo a língua um pouco mais até o meu cuzinho. Ela pediu para eu levantar um pouco mais as pernas para o alto e começou a lamber o meu cuzinho com muito gosto. Enfiava a língua. Fazia movimentos lentos. E depois enfiava a língua com força e violência. Eu no começo achei estranho, mas depois passei a relaxar e sentir muito prazer. Desencanei. Ela me pediu pra virar de costas e fiz. Ela então deitou sobre as minhas costas e começou uma deliciosa massagem com o seios, mordendo meu pescoço e costas. Foi descendo roçando os seios na minha pele até chegar novamente a minha bunda. Ela mordeu e disse que era muito gostosa e grande. Ela então abriu com as mãos minha bunda e passou a chupar e lamber meu cuzinho, com todo o carinho do mundo. Foi um prazer sensacional, meu pau foi ficando cada vez mais duro. Ela me disse que queria dominar e me mandou ficar de quatro, com a cabeça bem baixa. Nesse momento minha bunda estava bem aberta, pela posição em que me encontrava. Ela então passou a lamber com muito mais gosto e intensidade. Sua língua pincelava o meu rabo me levando a loucura. Senti muito prazer. Foi algo novo, mas muito gostoso. Naquele momento me sentia cúmplice e comido por uma bela mulher. Não hesitei em retribuir. Levantei a deitei de costas. Meu pau já estava muito duro. Passei a esfregá-lo por todos os lados do seu corpo. Ia até a sua frente na cama e esfregava o meu pau na cara da minha puta, em seus olhos fechados, na maçã do seu rosto, nos seus cabelos. Depois esfreguei nas sua costas num movimento de sobe e desce, para por fim, começar a beijar e morder fortemente as suas costas. Ia passando a minha língua de cima a baixo. Subindo e descendo. Até chegar na sua bunda. Também não hesitei. Passei a língua naquela bunda maravilhosa. Entre aqueles dois belos montes partidos. Comecei a chupar o seu cuzinho, o lambendo com todo o carinho. No começo superficialmente, tocando apenas com a ponta da língua, para em seguida meter a língua inteira no seu rabo. Tudo aquilo era muito gostoso. Passei quase 15 minutos lambendo aquele cuzinho. Me descobri um amante dessa arte. Cada vez mais deixava aquele cú mais lambuzado e salivado. Já percebia que enquanto cuidava daquele cuzinho maravilhoso, ela metia um dedinho na bucetinha e esfregava depois. Ela então se pós de quatro na ponta da cama e me disse: - “ É ISSO QUE VOCÊ QUER NÉ? Fez isso me oferecendo a sua bunda. Eu disse que queria come-la. Ela então falou: “- É ISSO QUE VOCÊ QUER, MAS NUNCA FIZ ISSO. NÃO SEI SE GOSTO. E eu perguntei se ela não queria experimentar. Ela então respondeu, na verdade apenas silenciou! Depois disse: “- VEM! COME O CUZINHO DA TUA PUTA! Não me fiz de rogado. Me preparei atrás dela. A segurei pela cintura. Me ajoelhei e lambi um pouquinho mais aquele cuzinho. Depois levantei e comecei a penetrá-lo. Notei que realmente ela nunca tinha feito. Mas também fiquei feliz por sua resignação. Foi uma trepada silenciosa. Sentia a vibração do seu corpo muito intensa e sua vontade me assustou. Ela estava muito molhada e disposta, tanto que com três estocadas o meu pau já estava totalmente dentro de sua bunda. E ela já rebolava a bunda pra trás querendo entrar mais fundo e mais fundo. O silêncio foi cortado por pequenos gritinhos, que mais parecia o miado de uma gatinha. Eu comia aquele cuzinho lentamente, como movimento alternados, segurando forte os seus cabelos e controlando os movimentos de sua cintura. Novamente ela falava que se sentia a mulher mais poderosa do mundo. Pedia que eu batesse na sua bunda que eu a chamasse de cadelinha, de vagabunda, piranha e safada. Que era a minha vaca, minha puta. Eu projetei o seu corpo mais para frente a deitando sobre a cama e me deitando sobre ela. Assim com a barriguinha apoiada na cama comi sua bunda por mais alguns momentos de muito prazer e intensidade. Os gemidos se intensificaram. Ela começou a esfregar com mais intensidade a buceta com a mão que se projetava por baixo do seu ventre, e chegou a um gozo intenso, contraindo muito o cuzinho ao redor do meu pau. Foi muito gostoso aquela sensação. Quase gozei mais segurei até começar a perguntar no seu ouvido onde a minha puta queria que eu gozasse. Ela pediu: - “ GOZA NO MEU ROSTO! COME O CUZINHO SUJO DA SUA PUTA E DEPOIS GOZA NA MINHA CARA. NO MEU CORPO TODO. Eu então comi o seu cuzinho por mais alguns momentos. E tirei o meu pau de dentro da sua bunda. Ela estava totalmente relaxada e ficou de joelhos ao pé da cama. Eu então me aproximei dela me masturbando e gozei fartamente no seu rosto. Um gozo forte, intenso, sentindo que aquilo selava nosso 1º encontro. Ela se sentia feliz e sorria. Ao final do gozo abriu os olhos e deitou na cama. Começou a tirar minha porra do rosto e junta-la entre os dedos das mãos. Ela me entregou nas mãos o meu gozo e pediu para massageá-la com ele. Ela se deitou de costas e comecei a massagem como o se a minha porra fosse um hidratante. Esfreguei intensamente pelas suas costas e cochas até que meu sêmen entrasse na sua pele, fosse absolvida por ela. E foi o que aconteceu, Ela ficou sequinha, só que com cheiro de porra. Pedi para que ela não tomasse banho, que fosse para casa com o meu cheiro. Ela atendeu prontamente informando que poderia realizar meu desejo, visto que chegaria em casa antes do marido e que lá poderia banhar-se. Essa tranza iniciou meus momentos com Fafa, que passarei a narrar aqui. São momentos de muito prazer e intensidade. Momentos apenas nossos em que realizamos até hoje as nossas fantasias, como também sentimos o nosso prazer com muito respeito e carinho. Ela continua com a sua família, sem nenhuma expectativa de deixá-los e feliz. E eu continuo vivendo as minhas histórias. Encontramos-nos quando é possível. Mas respeitamos muito um ao outro. Isso é o mais importante. Depois disso, com ela já tivemos muitas outras tranzas experimentando coisas bem diferentes, mas muito legais. Tanto ela quanto eu, também abrimos mão de determinadas fantasias quando não agrada o outro. Trepamos de forma madura. Com ela e com outras moça vivi coisas bem legais e vou contar pra vocês, mas apenas a verdade. O mais gostoso é que ela – Fafa - como muitas mulheres não faz isso por frustração, alegando que o marido é mal ou que não a feliz. Ela faz porque gosta e porque a completa. E determinadas coisas só faz porque é comigo. Por que senti necessidade de me dar e receber esse tipo de prazer, com a minha pessoa. Não quer dizer que faça isso por ai com qualquer um, e que quem sabe, se estiver aberta, poderá fazer até outras coisas com outro cara, desde que se sinta a fim. Ela é uma mulher bem resolvida hoje. E me sinto feliz em ter contribuído para isso. Quando a encontro socialmente a trato por Fafa. Quando estamos sozinhos e nos comunicamos só há um tratamento para ela (minha PUTA). Se alguma moça quiser entrar em contato para falar sobre sexo, fantasias experiências, ou algo mais, pode entrar em contato pelo e-mail:
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