Ola! Meu nome é Alberto, tenho 35 anos. Tem boa aparência de rosto e física. Nada se comparando com minha mulher Carol de 25 aninhos nos dias atuais.
Carol é mulher dos sonhos e desejos de qualquer homem. Não apenas pela beleza, pois incrível, gentil, companheira e cúmplice. Dona de uma beleza radiante. Morena, seus cabelos longos e cacheados de cor negra. Rostinho perfeito, olhos cor de mel, boquinha pequena e sexy, seus lábios quente e doce.
O corpo de uma perfeição. Seus seios são médios e duros, barriga lisinha, fruto de muita academia. Seu bumbum de fechar os comércios. Grande, empinada e dura, e suas coxas roliças.
Estamos juntos há três anos e casados há dois anos. Nunca conheci uma mulher tão fogosa, sedenta por prazer. Mas todos esses desejos, e vontades de minha gostosa é que nos proporcionaram dias deliciosos de muitas sacanagens.
Desde inicio percebia que Carol adorava usar roupas ousadas. Pensava que por ter um corpinho tão gostoso seria normal, mas com tempo percebia que gostava mesmo era de se exibir, mesmo que forma suave.
Mas incrível de tudo e que passei a curtir tudo aquela loucura. Passou ser parte de minhas fantasias e quando percebi estava até incentivado, comprando a roupa sexy e ate intimas. E sempre que fazia isso Carol sorria de forma maliciosa.
Durante aquela semana recebia vista de um primo que estava na cidade para fazer um curso de uma semana. Roberto meu primo era um cara super legal e divertido. Naquela época também era noivo, mas sua noiva não pode vim por causa do trabalho.
Na noite sexta, íamos pra uma boate com vários ambientes funk, forró e eletrônica. Carol surgiu na sala com vestidinho sexy. Ficamos paralisados admirandos tanta beleza e gostosura. Ela deu um sorriso malicioso. Ela disse: Que foi bando de bobos? Esta ruim? Muito pelo contrario amor, esta linda como sempre!
Carol: Prova que você me conhece bem, pois vestido que me deu e de bom gosto. Mas vocês não acham que muito curto, pois minhas coxas não estão muito expostas. Disse: esta incrivelmente linda, sexy e gostosa. Meu primo: Como todo respeito primo, mas e verdade. Disse esta maluca cara, nem minha noiva você não tem jeito. Foi mau cara disse meu primo. Disse estou brincado. E todos riram daquela brincadeira.
Meu primo sentia à-vontade com agente, percebia que Carol também sentia bem em sua presença. .
A boate esta lotada, todos no clima, dançando e bebendo. Pedimos uma caipirinha e logo percebia que Carol estava soltinha. Ela dançava de forma sensual, já chamava atenção por sua beleza e atributos. Agora chamava atenção pela forma de dançar. Incrível o poder de sedução, pois até as mulheres ficavam de olho.
Então começou tocar funk, ela soltou se de vez, dançando rebolando, provocando de tal forma. Ela estava feliz, um pouco altinha. Ela dançava e olhava me provocando, aproveitava para puxá-la aos meus braços e nos beijávamos com tesão. Dizia em seu ouvido cuidado amor, pois vai causar acidentes e brigas aqui. Ela: Por que amor? Não estou fazendo nada ainda? Como assim disse? Nada seu bobinho.
Algumas vezes Carol dançava entre nos dois, conforme dançava exibia se seu lindo bumbum, naquele vestidinho colado no corpo. Meu primo não conseguiu disfarçar, tentava respeitar, mas entendia ele, era impossível não olhar e até mesmo desejar.
De certa forma era gostoso, saber que minha futura mulher era desejada. Minutos depois começou tocar forró. O que não é minha praia. Carol adora, tentou comigo, mas não deu certo. Percebendo isso falei para dançar com meu primo, ela ficou olhando com carinha de surpresa, pois tinha permitido. Ela tem certeza amor? Tudo bem princesa vai se divertir, pois você adora dançar forrozinho.
Ela deu um beijo gostoso, e disse: depois não briga comigo, pois sabe quando começo dançar fico toda empolga. Eu sei amor, ela deu beijo abraço, passou mão por minha cintura, sentiu minha excitação, depois passou por cima da calça e tocou em meu pau que estava duro como uma pedra. Ela: amor por que isso tudo? Ele: Porque você muito gostosa! Aproveita que estou benzinho hoje. Amo você disse ela. Vou ao banheiro e depois pegar mais bebida.
La foi minha noiva dançar com meu primo. Quando voltava ainda de longe observava os dois dançando, percebia que estava dançando de forma bem sensual demais, pensei em voltar logo e interromper, mas era tão erótico, e foi minha idéia, de repente estava gostando, excitado.
Meu primo aproveitava para colocar as mãos na cintura dela, forçando o corpo dela ficar colado, ela por sua vez esfregava suas coxas nele. Quando voltei ainda ficaram dançando ate entrar outro ritmo, música eletrônica.
Os dois suados pegaram a bebida, meu primo elogio a forma de dançar de Carol, dando parabéns e dizendo que tinha sorte. Ele saiu para ir ao banheiro, nos beijamos com excitação, percebeu meu tesão. Carol: quero ir embora amor. Disse: Mas já. Carol: estou com vontade. Disse: Vontade de que amorzinho? Quero fazer amor, quero da para você agora!
Na volta dentro do carro percebia sua excitação. Meu primo esta largado, bêbado no banco de traz caído. A cada farol vermelho trocávamos beijos, aproveitava para passar a mão em suas coxas, forçando abrir, o que fazia subir seu vestido, ao mesmo tempo exibindo sua calcinha. Ela com rostinho de tesão, sussurrava para parar, que era maluco, pois meu primo estava ali atrás. Eu dizia, enquanto tocava por cima da calcinha minha mão. Quer mesmo que pare? Ela com olhar de menina sapeca, pegou minha mão e colocou por dentro, tirou exibiu o quanto estava excitada, o quanto estava molhada.
Chagando-me meu apto. Ajudamos meu primo a subir, estava mal. Levamos para quarto de hospede, e jogamos na cama. Olhamos um a para outro, e rimos daquela situação. E de repente estávamos no agarrando, estávamos nos esfregando como dois tarados.
Nossas mãos percorriam por nossos corpos. Sentia cheiro de sua pele, o calor. Ela empurrou contra parede, observou por segundos e me atacou. Seus beijos quentes, cheios de tesão. Sussurrava o quanto era bonita, gostosa e safada.
Ela parou e disse: Olha que você esta me transformando! Olha que estamos o que fizemos dentro do carro, o que estamos fazendo aqui neste quarto com seu primo dormindo.
Beijamos-nos, nos esfregamos. Você gosta, pois sempre foi uma safada. Adora tudo isso. Nem deu tempo dela responder, pois tampei sua boca com beijo daqueles de tirar o fôlego. Deslizei minha por seu corpo chegando em suas coxas, forcei seu corpo contra o meu fazendo seu bumbum empinar. Ela colocou a cabeça em meu ombro e disse: sou sua mor, faz o que você quiser! Naquele momento sabia que minha futura esposa aceitava o convite para um mundo de prazer, cumplicidade em nossos desejos.
Era o momento da ousadia. Meus dedos deslizaram por suas coxas, suave fiz seu vestido levantar, naquele instante de tanta sensualidade vi sua bundinha empinada, naquela pequena calcinha preta. Disse: Como você e gostosa! Quero te comer todinha! Carol: Aqui? E, mas seu louco e seu primo? Ele esta chapado, nem ia lembrar mesmo amanha. Carol: Aposto que sim, pois homens para sacanagens têm memória boa.
Isso e verdade disso. Vamos para nosso quarto. Mal entramos no quarto joguei na cama, ela ficou me olhando imóvel. Comecei a beijá-la, nas coxas, subindo pela parte de dentro, meio, de suas coxas roliças, levantando seu pequeno vestido e beijando aquele bumbum magnífico. Ela gemia chamando de safado, tarado, gostoso.
Então afastei um pouquinho sua calcinha, passei minha língua quente de forma suave, que fez gemer ainda mais alto. Deliciava sugando sua bocetinha apertada, sentido todo o prazer de seus líquidos que escorriam, por sua viria, coxas. Ela passou rebolar em minha boca, descontrolada, estava excitada demais apenas para receber, queria agir. Então foi naquele momento que passei minha língua naquele delicioso cuzinho, virgem, o a fez implorar para não fazer, pois não estava suportando de tanto tesão. Isso mesmo, ela não suportou em começou a gozar em minha boca, palavrões, palavras chulas, que jamais ouviria em dias normais. Passou implorar. Come-me, quero essa pica gostosa!
Ela não precisou pedir por muito tempo, pois quem resistiria uma mulher deliciosa, gostosa de quatro, implorando para ser penetrada. Enfiei meu pau em sua bocetinha encharcada, ela descontrolada pedindo para comer com força, não perdoei, a punir como deve se. Enfiei tudo de uma vez, bombava com força, era como se tive violando, tamanha força de cada estocada, meu pau entrando cada vez mais fundo, ela ainda olhava para mim, quase chorando de prazer, anunciando mais um orgasmo. Não tinha como resistir tanto prazer dado e recebido, gozei dentro de sua bocetinha, e cai ao seu lado suado, desfalecido, realizados com tanto prazer.......adormecemos....continuação. de que
