Obrigado à todos pela leitura de minha saga com Sandra. Continuo comendo essa mulher maravilhosa até hoje e de várias formas.Nesse conto encerrarei a narrativa de minhas aventuras com Sandra.
E depois de ter pego as chaves e finalizado as formalidades do aluguel, Sandra e o marido mudaram-se na outra semana. O casal foi se ajeitando, arrumando a casa, recebendo os móveis novos comprados e preparando seu novo lar.
Vira e mexe eu passava pela porta do imóvel para verificar como as coisas estavam indo por ali, mas nunca via Sandra para fora. Com certeza era uma mulher que sabia se portar na vizinhança, não gostava de deixar brecha para comentários de vizinhos mal intencionados.
Algumas vezes liguei no celular de Sandra e o mesmo dava desligado direto. Deixei assim, afinal o casal tinha muito afazeres na casa nova. Foi quando numa sexta-feira Sandra me ligou. Perguntou se estava tudo bem, foi um doce de mulher comigo e perguntou se eu não poderia dar uma passada em sua casa para verificar um vazamento na pia do banheiro, se era coisa simples ou algo mais sério. Respondi que iria por volta das 15:00hs e deixamos combinado e nos despedimos.
As 15:00hs em ponto lá estava eu. Como tinha a chave do portão principal abri e fui entrando. Procurei fazer silêncio para não despertar a atenção de outros inquilinos afinal ali haviam mais 3 moradias.
Quando cheguei na porta da casa de Sandra me deu vontade de fazer uma surpresa, testei a maçaneta da porta de entrada para ver se estava aberta e estava! Olhei pela sala e não havia ninguém, fechei a porta silenciosamennte e fui caminhando pela casa. A cozinha também estava vazia bem como o banheiro. Pensei comigo essa gostosa só pode estar no quarto e pra lá rumei.
Fui chegando de mansinho e tive uma das visões mais privilegiadas de minha vida, Sandra deitada peladinha em sua cama passando umn creminho em todo seu corpo. Estava de costas para a porta de entrada do quarto. fui tirando minha roupa e dando uma alisada no cacete que a essa altura dava pulsadas de tesão por aquele fêmea que gostava tanto de penetrar.
Fiquei nú. Lá estava eu totalmente pelado, na casa de minha inquilina casada e de pão duro na mão. Pé ante pé fui caminhando em direção a Sandra, com certeza aquele seria nossa maior loucura cometida até ali, uma insanidade que com certeza poderia dar merda, mas ligquei o botão do FODA-SE.
Com certeza Carlos havia curtido entregar a esposinha para o dono da casa que morava, era uma troca justa, melhor do que deixar sua mulher dar para um qualquer por aí que poderia querer trazer problemas ao casal posteriormente, com certeza pensava daquela forma. Ali ele teria uma vantagem, segurança e tranquilidade para morar sossegado e não perderia sua bela mulher.
E lá estava eu perto de Sandra, que escutava uma música tranquila na cama de seu quarto enquanto cuidava de seu lindo corpo. E nisso cheguei de sopetão e segurei-a pelos cabelos, ela assustou e deu um grito:
- Aiiiiiiiiiiiii
E virou me olhando nçao acreditando que eu estava ali:
- Ricardo você é louco, Carlos pode chegar a qualquer momento aqui, meu Deus do céu!
- Por isso temos de ser rápidos.
E nisso trouxe sua boca para o meu cacete, forçando-a a fazer uma chupeta. Gulosa do jeito que é e louca como eu, se entregou e iniciou um belo boquete, eu de pé e ela sentada nua na cama. Mudou de posição e ficou de quatro na cama enquanto me chupava. com uma das mãos alisava minha bolas enquanto a sua boquinha desfrutava do meu cacete. Que boquinha de veludo Sandra tinha, boqueteira profissional. A sensação era muito gostosa vendo minha inquilina de quatro na cama onde dorme toda noite com o maridinho fazendo uma chupeta no dono da casa que paga aluguel, excitante ao extremo.
Naquele dia eu só estava pensando em mim e no tempo que ficara longe do corpo de Sandra, 2 semanas sem fôde-la era tempo demais, o desejo me consumia e su só pensava em mim naquele momento.
Sem demorar tirei a cabeça de Sandra do meu pau, empurrei-a para o meio da cama de quatro mesmo, pincelei meu caralho duraço no buraquinho de sua buceta e mandei ver, cravei dentro dela sem dó, ela soltou um:
- Oooohhhhh, devagar Ri....
E lá estava eu novamente com o ritmo de trabalho do pistão à todo vapor, comendo Sandra de quatro na cama do casal, a cama era nova mas daquelas da casas bahia, que sacolejam bastante e soltam ruídos. Eu particularmente gosto, pois leva outras fêmeas a imaginarem o que está acontecendo do outro lado da parede e viajarem na sinfonia sexual. E eu bombava forte em Sandra, dava tapas estralados em sua bunda alternando com empunhadas vigorosas de quadril 'chamando-a no saco', eram pancadas na região pubiana. E Sandra muitas das vezes olhava para trás curtindo a visão de ser possuída por um macho de 4, sentia-se uma cadelinha de seu senhorio. O cheiro de sexo tomava conta do quarto o ambiente estava inebriado com nossos perfumes corporais. Percebi que Sandra não gozaria de 4, sua especialidade era a cavalgada. Não seria elegante sair dali sem fazê-la gozar. Troquei de posição e ela veio por cima, fez aquele típica posição de mulher quando faz xixi(mulher faz xixi e homem mija) e encaixou o cacete no meio de suas carnes. começou a subir e descer enquanto eu apertava seus seios dando pequenos beliscões no biquinhos, ela gemia, estava tesuda não demoraria muito à gozar e foi o que aconteceu. Sentou forte como se quisesse que meu pau arrebentavasse seu útero e se contraiu toda, gozou como uma Deusa no pau do seu amante e na cama onde dorme com seu marido, aquilo havia sido demais, e eu nessas contrações internas da bucetinha de Sandra fui no embalo e enchi sua chanina com meu esperma, lá estava eu na cama do casal e gozando dentro da mulher de Carlos novamente, nesse instante ela abriu o olho e me disse:
- Ri você gozou dentro de novo.... a pílula do dia seguinte pode não fazer efeito......
E desabou sobre mim querendo curtir o pós-gozo abraçada ao seu macho, continuou por ali mais um pouco, fazendo carícias no peito másculo de seu homem, enchendo-o de beijinhos e carícias.
Quando ela se levantou percebi meu esperma escorrendo de sua bucetinha pelo interior das coxas e quando ela foi para o lado esqueceu e sentou-se no lençol da cama que imediatamente ficou molhado com o meu gozo que saia de sua bucetinha, foi quando lembrei-a:
- Acabou de encharcar seu lençol com minha porra.....rs
Ela levantou preocupada pegou uma toalha e começou a limpar o gozo de seu amante fixado no lençol da cama do casal.
Me levantei, fui colocar a roupa afinal já eram 16:00hs e Carlos poderia regressar à qualquer momento. Após me trocar dei uma olhada no sifão da pia do banheiro vi que estava apenas um pouco frouxo e regulei-o.
Retirei um maço de dinheiro de meu bolso e dei a Sandra para que ela comprasse a pílula do dia seguinte e mais algumas coisas que precisasse. Quando cheguei a porta disse-lhe:
- Você é minha inquilina casada e ao mesmo tempo minha putinha, sempre cuidarei de você minha delícia, mas quero arrancar todo prazer que você pode dar à um homem, no momento que eu bem entender.
Ela olhando para o alto fitando-me nos olhos disse:
- Eu sempre serei sua Ri!
E me deu um beijo de despedida e nisso quando abri a porta dei de cara com a inquilina da casa ao lado, Jéssica, passando indo em direção ao portão. Pela olhada que nos deu ela entendeu tudo que havia acontecido e disse-me:
- Boa tarde Sr. Ricardo.
- Boa tarde Jéssica.
E foi saindo toda rebolativa como que se quisesse tirar minha atenção de Sandra, que nesse intante sofreu um lampejo de ciúme e me deu um tranco no braço dizendo:
- O que é vai querer comer a outra inquilina também?
Eu apenas ri e fui saindo e ela insistiu:
- Eu falei com você, estou falando sério.
- Relaxa, vc não confia na sua caçapa? - Disse-lhe rindo.
- Bobo, rsrs.
Me despedi de Sandra dando-lhe um beijo molhado e fui indo embora. Montei no meu carro e fui sentido orla, quando avisto Jéssica caminhando na mesma direção, encosto do lado de lado e digo:
- Jéssica quer uma carona?
Mas essa fica pro próximo conto......
Tenho vídeo dessa transa com Sandra no 4shared, Mulheres ou Casais que queiram adicionar email e msn fiquem à vontade: ricardaocaragua@hotmail.com
Até a próxima.