Quando me descobri corno

Um conto erótico de Cornoalho
Categoria: Heterossexual
Contém 2417 palavras
Data: 20/09/2011 23:31:46

Quando me descobri corno

Minha historia começa há alguns anos atrás, em minha adolescência. Tio Rubão era o cara que eu mais admirava nesta vida, caminhoneiro de profissão e que a cada retorno a nossa cidade sempre tinha alguma aventura para contar. Suas historias me fascinavam e nessa época se perguntassem a mim o que seria quando crescesse diria sem pestanejar: caminhoneiro igual ao tio Rubão. Minha família não via com bons olhos essa fascinação que eu nutria pelo meu tio querido. Minha maior felicidade era quando chegava o período das férias e eu acompanhava meu tio em suas viagens. A primeira buça que vi ao vivo na vida foi o tio Rubão quem me proporcionou, após pararmos num posto para jantar e de volta a estrada lá estavam três putas a cata de caminhoneiros, meu tio parou e disse: quer comer uma boceta? Eu fiquei vermelho e ri, de nervoso é claro. Pois ele parou, chamou a puta, desceu do caminhão, dizendo pra ela: o moleque é virgem, capricha com ele.

Os anos foram passando e eu sempre que possível ia à casa do meu tiozão predileto, mas chegou o momento da decisão e, mesmo não querendo, fui fazer faculdade de administração. Formei-me, mas o meu grande sonho era ser caminhoneiro. Arrumei emprego na área e casei com Thais, garota linda que até chegou a ganhar o título de miss do nosso município. Passado alguns anos, por infelicidade meu tio veio a falecer e na leitura de seu testamento o danado deixou a mim o caminhão. Fiquei naquele martírio ficar no meu emprego no qual ganhava relativamente bem ou me aventurar pelas estradas do Brasil. Depois de muitas conversas com minha esposa e ouvindo a opinião de parentes e amigos, resolvi optar por aquilo de que sempre sonhei, fui ser caminhoneiro. No principio foi bem difícil, mas com o tempo acabei me acostumando e adorando a profissão e até hoje a exerço.

Geralmente parto de casa nas segundas-feiras e retorno geralmente na sexta à noite. Levo cargas pra São Paulo e quase sempre estando lá surgem oportunidades de carregar o caminhão e ir para algum estado bem mais distante. Já houve vezes de ficar quase até um mês fora de casa, em parte é ruim, mas por outro lado é ótimo, o tesão chega a mil e mal entro em casa já pego a minha gostosa e dou aquela foda.

Thais é uma mulher linda, uma morena, hoje com 28 anos de 1,68m, 59kg, branquinha, cabelos castanhos longos, olhos grandes e expressivos, seios fartos e durinhos – com aureolas rosadinhas e com biquinhos sempre durinhos e pontudos quando com tesão, a bunda é grande, carnuda e durinha – bundão delicioso, coxas grossas e lisinhas, a bocetinha e daquelas inchadinhas, lisinha sem pelinhos com um grelinho lindo parecendo um pintinho. Conheci Thais quando ela tinha 16 anos, mas começamos a namorar quando ela atingiu os 18 anos, já bem safadinha adorava pegar no meu pau e no boquete ela já era a campeã. A nossa primeira foda foi numa viagem que fizemos e a safadinha não foi nada tímida, já não era mais cabacinho, mas eu já sabia disso, pois ela havia me contado e eu aceito de boa. A primeira vez que botei no cuzinho dela já éramos casados e não houve aquela lenga-lenga de que dói, de ir devagar, meti gostoso e ela adorou.

Minha mulher trabalha numa empresa como secretaria e sempre me conta que leva cantadas direto tanto de seus colegas de trabalho, chefes e diretores como de vendedores, no começo ficava puto e até brigávamos, mas com o tempo fui me acostumando e achando até tesudo saber que outros machos desejavam a minha mulherzinha gostosa. Temos um casamento que eu acreditava ser verdadeiro, pois não tínhamos segredos um para o outro, ela sempre me contava tudo e eu contava até sobre as putas que eu pegava na estrada. Não escondíamos nada um do outro, bom assim eu pensava.

A coisa de dois anos trás voltei de uma viajem numa quinta-feira, estava cansado e com saudades de casa, resolvi não ligar pra Thais, pensava em fazer uma surpresa. Cheguei em casa tomei um banho demorado, depois fui a cozinha e fiz um lanche, ai bateu aquela vontade de ouvir a voz da minha gata e acabei ligando pra ela e contando que eu já estava em casa e a sua espera. Senti algo estranho pelo telefone, não sei explicar, mas não foi a surpresa e a recepção que eu sempre tinha e que dessa vez também espera ter. Ela acabou dizendo que faria o possível para sair no horário e que no mais tardar às 18h30 estaria em casa. Fiquei de bobeira a sua espera. Na passagem para o nosso quarto olhei para o outro quarto que serve de quarto de hospedes e escritório e percebi que o PC estava ligado, sem muito pensar fui desliga-lo e quando saiu da tele de descanso percebi que estava conectado ao msn. Por curiosidade resolvi espiar os amigos da minha Thais. Vi algumas amigas que eu já conhecia e outras que eu só conhecia por nome, dos comentários da minha mulher, e para a minha surpresa também havia alguns marmanjos que também conhecia por já ter visto, outro de quem minha mulher comentava e alguns que eu nem sabia quem eram. Pensei em sair e desligar o PC, mas algo me fez clicar num desses marmanjos que não conhecia e que estava online, e que tinha o nick de Renatão32, escrevi um oi. E logo em seguida veio à resposta que transcrevo abaixo:

Ele: Oi gata, entrou mais cedo hoje?

Mais cedo como assim? - pensei, quer dizer que ela conversava com esse sujeito sempre?

Eu – É sai mais cedo.

Ele: E então vai rolar hoje?

Rolar o quê, seu filho da puta, pensei

Eu – Acho que hoje não dá.

Ele: Mas o corno não chega só amanhã?

Quem seria esse corno, eu? Quase cai da cadeira, mesmo assim criei coragem para continuar o papo.

Eu – Já chegou hoje.

Ele: Porra que merda, esse bosta chegou antes, quer dizer que não vou te pegar hoje, gata?

Pegar? Isso queira dizer que esse Renatão de merda comia a minha Thais?

Eu – Não vai dar.

Ele: Poxa gata, estou com um tesão danado, meu pau tá até latejando de vontade de meter na sua xaninha inchada.

O filho da puta já tinha mesmo metido na safada, porque já sabia que a xana dela é daquelas bem inchadas.

Eu – Preciso sair depois a gente se fala.

Nem esperei o filho da puta responder e sai fora.

Meu coração estava em disparada, meu sangue fervia, a vontade que eu tinha era de ir ao trabalho da minha mulher e tirar ela lá de dentro pelos cabelos e bater nela. Mas não fiz nada disso, nem sei como entrei no caminhão e quando me dei conta estava na estrada, dirigi sem rumos e só parei quando era mais de 21h, mais por fome do que de vontade de parar. Durante boa parte da noite a safada ligava no meu celular, mas eu não atendi e a xingava de: puta, vadia, rampeira, rameira e tudo quanto é nome que eu sabia e que se referia a puta. Jantei nem sabia onde estava Acabei dormindo no caminhão mesmo. Acordei com o dia clareando, mal lavei o rosto e peguei a estrada novamente. Pensei em muitas coisas, tudo misturado e bem confuso, mas cheguei a seguinte conclusão: separava-me dela ou aceitar. Aceitar eu achava que seria praticamente impossível, então só me restava à separação. Durante essa viagem sem destino pensei em varias hipóteses e a melhor seria voltar fingir que não sabia de nada, dar uma desculpa pelo meu desaparecimento e armar um plano para pegá-lo no flagra com esse filho da puta desse Renatão. Assim eu fiz.

Confesso que foi muito difícil encarar a minha mulher, fingir naturalidade e de que não sabia de nada. Mas fui um excelente ator, pois ela não desconfiou de nada. Só uma coisa não consegui que foi trepar com ela. Ela até que tentou, vestindo aquele tipo de lingerie que deixam os machos malucos, mas eu não sentia tesão e meu pau não subiria por nada deste mundo naqueles dias. Agi normal durante o final de semana inteiro e na segunda pela manhã lá estava eu no meu caminhão viajando, como sempre para São Paulo. A minha ideia era entregar a carga e voltar descarregado e sem pegar nenhuma carga nem para a minha cidade, para não perder tempo. Mas não acabei fazendo isso, pois apareceu uma viagem que me daria um bom dinheiro e mesmo querendo recusar acabei aceitando. Enfim só voltei na sexta-feira seguinte, voltando a fingir que não sabia de nada. Dessa vez até que tentei comer a bocetinha dela, mas meu pau não respondia e ficava mole, não crescia. Ela dando uma de mulher preocupada com o marido, ainda sugeriu que eu visitasse um médico, senti vontade de dizer: não sobe porque ele sabe que tem outro pau entrando nesse buraco sua safada do caralho! Mas não disse nada, fiquei na minha. Os dias foram se sucedendo e as viagens também e ela sempre dizendo que eu deveria ir ao médico e meu pau coitado ali sempre molinho molinho.

Por essa época comecei a ter sonhos eróticos sempre com minha gata dando a bucetinha pra um cara, que em minha imaginação era o tal do Renatão, invariavelmente acordava todo esporrado e com o pau trincando de duro, mas eu não admitia que fosse tesão, achava que era só um sonho e que na verdade eu queria mais era pegar os dois e ai sim pedir a separação.

Meu caminhão sempre teve rádio e com ele eu me comunicava com vários camaradas com quem fiz amizade, mas na verdade poucos deles eu conhecia pessoalmente. Um deles e justamente aquele com quem mais conversava era o Juvenal. Numa tarde conversando com ele acabamos descobrindo que estávamos bem próximos e resolvemos combinar para um posto X, aproveitar para jantar e para nos conhecermos. Assim fizemos. O Juvenal é o típico caminhoneiro catarinense, uns 46 anos, loirão, barbudão, peludão e barrigudo, bem diferente de mim que sou moreno, sem barba e barriga. Ele extremamente falante com um papo interessante que nos levou a ficar até tarde e acabamos nem percebendo as horas passarem. Já no final da conversa, quando estávamos nos preparando para cada um ir para ser caminhão para pernoitar ali naquele posto mesmo, perguntei a ele se estava voltando pra cidade dele. Ele deu uma sonora risada e disse: não antes vou passar em Curitiba pra levar uma carga pra uma cidade quase fronteira com Santa Catarina e ai sim depois vou pra casa, porque você sabe que nós caminhoneiros temos que avisar antes pra não corrermos o risco de chegar em casa e ver um macho pulando a janela pelado. Ri também, mas fiquei pensando se eu fizesse isso se veria o tal Renatão fugindo pela janela. Como se estivesse querendo justificar pra mim mesmo acabei dizendo: não, a minha não precisa ser avisada, a minha não me bota chifres. Ele riu e disse: você é que pensa, a minha eu pensei que era séria, carinha de santinha, mas descobri que mal eu viro a esquina e outro macho já tá lá aproveitando a cama quente. Riu muito. Ele viu que eu mudei e continuou: veja, a gente viaja por esse Brasil a fora e seria muita ingenuidade da gente achar que a mulher da gente fica lá quietinha esperando pela gente. No começo foi difícil pra mim, mas depois que descobri fiquei puto, quis matar, mas a gente acaba aceitando e hoje sei que sou corno e até aceito, só não quero é pegar o safado na cama em cima da minha mulher. Perguntei: e a tua mulher sabe que você sabe? Ele, rindo: claro, conversei com ela e abri o jogo, hoje, meu amigo, sei que sou um corno e sabe que depois disso até melhorou o sexo entre eu e minha mulher e como te disse, posso ser corno só não quero chegar em casa e ver outro macho peladão lá dentro, e já falei isso pra minha mulher. Pensei em estender esse papo, mas ainda não me sentia bem em conversar sobre isso, mesmo com um cara que me dizia abertamente que era corno e que aceitava.

Depois desse papo com o Juvenal, comecei a tentar pensar como ele, mas eu não me sentia bem, depois de algum tempo, resolvi ter uma conversa seria com a minha mulher. Não foi fácil, mas acabei dizendo que eu sabia sobre o tal do Renatão da internet, no começo ela negou, mas depois vendo que realmente eu sabia acabou admitindo, mas dizendo que foram poucas vezes e que ela já não transava mais com ele. Não acreditei é claro, mas pelo menos eu me sentia mais leve, já que tinha conseguido falar abertamente com ela sobre esse assunto. Quando fomos dormir, depois de meses meu pau deu o ar da graça, e acabamos fodendo como fazia tempo que não trepávamos. No dia seguinte na hora do café da manhã, ela com aquela lingerie preta provocante, sentou-se em meu colo e meu pau subiu, ela safadinha começou a esfregar o bundão nele. Comecei a fantasiar e perguntar se era assim que ela fazia com o Renatão e a safadinha rindo dizia: às vezes. Dali fomos para a cama, e eu metendo nela falava: vai safada fala que é o Renatão que está te fodendo. Ela não vacilou e a partir dai só me chamava de Renatão, virou uma outra Thais que eu não conhecia uma verdadeira putinha de beira de estrada, dessas que caminhoneiros pegam. Depois dessa foda sempre que íamos pra cama ela me chamava de meu macho Renatão. Gostei tanto que meu pau ficava trincando de duro, esporrava que parecia que ia morrer e me esvair em porra. A partir disso comecei a gostar da ideia em ser corno. Mesmo fora da cama ela passou a me chamar de Renatão e eu ficava feliz e com um tesão da porra em pegar a minha bunduda.

No próximo relato conto como foi à primeira vez em que vi o Renatão fodendo pra valer a minha esposa querida e a partir desse dia passei a usar a alcunha de cornoalho e hoje minha esposa me chama assim.

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Comentários

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Caro Cornoalho! Adorei... Mal posso esperar pra saber dos próximos contos! Abçs, PÊ (peti_rj@hotmail.com)

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Adoro uma mulher safada. Daria tudo prá ter uma mulher assim ao meu lado! Como daria. Qq mulher interessada num cara liberal, de Belo Horizonte/MG, imune a ciúmes e amante de uma mulher que ande com a buceta fervendo de vontade de dar, faça contato. Adoro dividir uma mulher numa transa...rs... umhomem45@hotmail.com

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Porra,cara,excelente relato...muito bom mesmo,como tudo começou,como as coisas aconteceram passo a passo,como vc partiu da raiva pra resignação,muito bem elaborado.....totalmente verossímel.Parabens mesmo

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