Nunca fui santo, mas o que estava para viver naquele dia, acho que nem o mais criativo dos artistas do mundo seria capaz de imaginar.
Estávamos no mês de fevereiro, e eu, para variar, estava voltando de mais uma viagem de negócios ao exterior. A viagem tinha sido boa em todos os sentidos. Avancei nos negócios e ter levado minha secretária comigo foi útil em todos os sentidos. Além de eficiente e inteligente, ela sabia como satisfazer um homem.
Bem, cheguei no aeroporto ainda de noite, umas cinco da manhã, era uma quinta-feira. Devido a uma reunião urgente marcada por um cliente em São Paulo, tive de adiantar o final de minha viagem em um dia. Com minha secretária sentada no colo ficou fácil fazer todos os ajustes rapidamente.
Quando ia ligar para minha esposa avisando, tive a idéia de fazer uma surpresa a ela. Afinal nada como ser acordada com vários presentes vindos de NY que eu sabia que ela adorava. E de quebra, depois de uma semana sem ninguém, ela ia estar no ponto que eu gosto: morrendo de vontade de dar uma trepadinha.
O vôo correu tranquilamente, despedi-me de minha secretária no aeroporto e peguei um táxi para casa. No caminho parei nas bancas de flores do cemitério da consolação, que são 24 horas e comprei um lindo buquê de rosas vermelhas.
Ao chegar em casa, senti algo diferente no ar, mas a ficha demorou um pouco para cair. Moramos em uma cobertura duplex, em um bairro legal de São Paulo. No andar de baixo temos a área de um apartamento normal com sala, cozinha, quartos e banheiros e no andar de cima construímos uma suíte maravilhosa com direito a um banheiro enorme com uma jacuzzi com vista para o céu. Entre o quarto e o jacuzzi temos uma parede de vidro para nosso deleite pessoal.
Entrei no apartamento pela portas dos fundos com as malas, presentes e rosas, um pouco atrapalhado. Quando coloquei tudo na sala, vi em cima da mesa um paletó diferente. Cheguei a pensar que minha linda esposa havia comprado um presente para mim. Falando nela, ela tem 1,58, é loirinha, branquinha, uma bunda sensacional, coxas grossas, seios pequenos. Um delicioso violãozinho como são as mulheres de verdade.
Mas voltando ao ponto, ao levantar o paletó da mesa, estava pesado. Tinha uma carteira no bolso e outros apetrechos que definitivamente não eram meus. Naquele momento veio um frio na barriga como nunca tinha sentido. Tentei pensar que era meu cunhado que teria dormido em casa mas ele nunca foi de usar paletó. Nada fazia sentido até que olhei para a escada que dava acesso ao andar de cima: la estavam saia, blusa, calcinha e sutiã de renda, jogados no chão da escada, espalhados.
Cheguei mais próximo da escada, reconheci a calcinha de renda que tinha dado a ela recentemente, Fui subindo e meu coração acelerando, pressentindo aquilo que estava por vir. Já no alto vi a porta de meu quarto entreaberta a princípio não distinguia direito a imagem, mas ao me aproximar ficou claro os pés entrelaçados: os dela pequeninos e os dele não tão pequenos. Algo mais me chamou a atenção e demorei para perceber, mas ao me aproxima mais, o contraste foi ficando claro. Os pés e as pernas e tudo o mais que estava entrelaçado ao corpo de minha linda faziam um contraste louco: branco e preto misturados como se nunca tivessem estado separados.
Aproximei-me o suficiente para poder ver o quadro todo: ela dormindo, quase aninhada nos braços enormes dele que cobriam descaradamente seus seios, e o mais chocante, aquela coisa enorme "dormindo" por cima daquela coxinha deliciosa que até então supunha só minha.
Dei alguns passos para trás, minha cabeça girava, não sabia o que fazer. Entrei no meu escritório ao lado, e sem saber o que fazer sentei em minha cadeira. Não sei quanto tempo se passou e só sai do transe em que me encontrava quando um som mais forte me despertou daquele pesadelo. Eles haviam acordado, Ouvi uns risinhos, depois um barulho diferente. Levantei me e me dirigi para a porta externa do closet, entrei lá e da porta interna que dava para o quarto, entendi o barulho que vinha do quarto. Lá estava ela, acordando ele como nunca havia me acordado. Ela segurava ele com uma das mãos, se apoiava com a outra, e chupava aquela vara negra com aquela boquinha que também achava que era só minha.
Até hoje tenho esta cena em minha cabeça como se fosse um filme. E quanto mais ela chupava, mais aquela pica crescia, parecia que não iria mais caber em sua boca. Eu escondido atrás da porta, estava estático e sem saber o que fazer. Pensei em entrar e interromper tudo mas algo me segurou. Depois de alguns segundos ou minutos assistindo, não sei, percebi que algo me incomodava. Era meu pau que estava apertado dentro da calça e da cueca. Eu estava excitado assistindo aquilo tudo.
Ela chupava com uma gana, com um tesão enorme. Punhetava, olhava, passava a lingua de cima a baixo e colocava na boca novamente. De meu ponto de vista eu podia ver ela de lado e ele de frente para mim com os pés virados para mim. Depois de algum tempo chupando aquela vara enorme e preta, ela abriu o criado mudo, vestiu o meninão, se posicionou em pé em cima dele e foi descendo. Eu não acreditava no que meus olhos viam. Aquela vara era muito grossa e quando ela encostou aquela bocetinha linda parecia que não ia encaixar, até que ela com uma ajeitadinha com a mão fez aquela cabeça enorme entrar. Ouvi o gemido que vinha das entranhas de minha linda. E a cada vez que ela subia e descia naquela tora, um pouco mais entrava e ela gemia um pouco mais alto. Eu já estava neste momento me masturbando por dentro da calça.
Quando finalmente ela encostou a bunda nas coxas dele, seus gemidos já eram quase gritos e percebi que ela gozava quase que ininterruptamente. Ele a manobrava como se fosse uma boneca, fazendo a subir e descer cada vez mais forte.
Uma hora ele a tirou de cima, posicionou-a de 4, quase de frente para a porta onde eu estava. Mas eu estava no escuro e ela não via nada. Só sentia. Dava para ver nos olhos dela o momento que ele se posicionou por trás dela e a penetrou novamente, desta vez em uma única estocada. Seus olhos se abriram, de sua boca saiu um gemido que começou fraco e terminou em um grito e quase em câmera lenta seu corpo se desmontou. Só ficou de joelhos com a bunda arrebitada, o rosto enfiado no travesseiro enquanto ele a penetrava selvagemente e ela gemia e se contorcia de prazer.
Quando achei que já tinha visto tudo que poderia ver de novo em um único dia, vejo ele pegando um tubo diferente em meu criado mudo. Era um tubo de KY. Vi ele lambuzando o dedo e enfiando dentro do cuzinho de minha linda. Aquele cuzinho lindo que eu nunca havia tocado. Que ela sempre havia negado.
Ao sentir o dedo lhe invadindo, ela levantou a cabeça e disse:
- Ui hoje não é um bom dia, ele chega amanhã e você sabe como você me deixa depois.
Ele respondeu com um sonoro tapa na bundinha branca dela e respondeu:
- Quieta minha putinha que sei que você gosta, safada.
E continuou massageando o cuzinho com um dedo, depois dois e com muito KY.
Quando ele tirou a picona da xaninha da Paty (nome fictício) e posicionou na entradinha da bunda dela disse:
- Relaxa como te ensinei
- Não! Não quero hoje
Ouvi e vi o barulho do tapão na bunda e novamente:
- Relaxa putinha
E ao mesmo tempo forçou aquela cabeçorra para dentro do cuzinho apertado dela. Ao entrar, ela berrou, desta vez de dor, creio eu. Algumas lágrimas saiam de seus olhos. Estava para entrar e tentar protege-la quando a ouvi dizer:
- Vem seu puto, fode sua putinha, fode esta bundinha que só você comeu até hoje.
E aos poucos, ele foi entrando cada vez mais. Ela berrava de dor e prazer e pedia para ele não parar. Com aquela cena toda, eu que já havia colocado meu pau para fora e estava me punhetando com uma calcinha dela na mão, não aguentei e esporrei em vários vestidos dela que estavam pendurados em minha frente.
Um pouco depois, ele tirou aquele pinto de dentro do cuzinho dela, arrancou a camisinha e começou a foder, isto mesmo, foder a boca dela. Ela chupava com maestria até que ele berrou e soltou um litro de porra naquela boquinha, que não sabia, era mais safada do que podia imaginar. Ela engoliu um tanto e um tanto escorreu pelo seu rosto e peitos.
A cena era quase dantesca, ambos exauridos e saciados. Lentamente ela foi voltando a si mas sem perder a safadeza. Deu mais umas lambidelas no mostro que agora já adormecido e o puxou para fora da cama em direção ao nosso banheiro onde entraram na Jacuzzi.
Abriram a ducha e começaram a se banhar. Não deu muito tempo, a Paty se ajoelhou e começou a chupar novamente aquele pinto que logo foi ficando em posição de sentido. Eu via tudo pelo vidro blindex que eu tinha instalado para meu deleite ao ve-la se banhar. Mas naquele momento o que via não era nada disto.
Em um movimento rápido ele a levanta do chão e a pega no colo. As pernas dela se entrelaçam atrás de suas costas e vejo ele a encostando no vidro, se beijando doidamente. Nesta hora fiquei muito preocupado, pois aquela pica enorme estava perigosamente roçando a bocetinha de minha linda e estava sem camisinha. Lentamente, ele foi deixando ela escorregar e lentamente a xaninha dela foi sendo penetrada novamente, agora sem camisinha.
Ele a segurava pelas pernas e bunda enquanto a espremia entre o vidro e ele. E a cada vez aquela pica enorme entrava e saia da bocetinha já laceada da Paty. Eu ouvia os gemidos cada vez mais fortes novamente, até que ouvi ambos urrando novamente. E dava para ver escorrer pelas pernas dela o resultado. Ele tinha inundado a bocetinha dela de porra quente.
Jogaram mais uma água no corpo e sairam da Jacuzzi. Ouvindo eles falarem descobri que ele era gerente na mesma empresa que a minha esposa trabalha. Falaram algo sobre ele ter de chegar em uma reunião com o chefe. Ela se enrolou em um roupão e foi passando a roupa para ele vestir. Depois desceram até a sala e pude sair do meu esconderijo. O quarto estava uma bagunça, com camisinhas usadas, tudo fora do lugar.
Ouvi eles se despedindo lá embaixo depois de algum tempo. Eu já estava totalmente nu, sentado em minha cama, esperando ela subir.
Ao me ver na cama, ela tomou o maior susto da vida dela. Quase se jogou no chão chorando, pedindo perdão. Eu levantei da cama, peguei ela meio que pelos braços e cabelos, joguei-a em cima da cama. Abri bem as pernas dela, e cai de boca naquela bocetinha que estava ainda escorrendo porra. E depois de faze-la gozar mais uma vez, subi e a penetrei de uma vez só. A sensação era maluca pois quase não sentia aquela bocetinha em meu pau. Foi quando virei ela de costas, e utilizando a lubrificação daquela bocetinha que não parava de escorrer, abri com os dedos aquele cuzinho que eu nunca tinha comido. Entrei com certa facilidade mas pelo menos o sentia. Penetrei ela com força até que enchi aquele cuzinho de porra também. Desta vez a minha.
Este foi o começo de muitas outras loucuras. Comentários serão bem vindos!