Aqui vos deixo a continuação da saga de contos de "Sofia".
Para entender o conteúdo deste conto, necessita ter lido os anteriores.
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Depois daquela noite absolutamente inesquecível, como tantas outras antes e muitas que estavam por vir, acordei totalmente quebrado das forças, mas inteiramente satisfeito.
Levantei-me pelas sete e trinta da manhã e, como de costume, fiz a higiene, tomei uma chávena de café com leite e um pão com manteiga, dei um beijo em minha esposa que estava acordada e ia levantar-se de seguida e que quis agradecer-me a noitada.
Pendurando-se no meu pescoço, entregou-se num beijo bem húmido e linguado, e com um olhar totalmente apaixonado me disse, com palavras langorosas:
- Querido... Sabes que eu já me havia esquecido de como era bom fazer amor contigo? Andava até meio desalentada, pois as nossas noites estavam a tornar-se chatas e repetitivas. Mas agora sei que não estava certa e que o teu tesão por mim continua num nível bem elevado. Adorei, amor, as fodas que me deste esta noite! Obrigado! E já sabes, quando quiseres é só pedir... Eu estou aqui e a minha boca, a minha periquita e o meu cu, são seus por inteiro.
Com estas palavras bailando no meu cérebro, dirigi-me ao quarto de Sofia para lhe dar o beijo de adeus matinal. Meu cacete tinha respondido ao impulso das palavras de minha fêmea. A minha ereção começava a evidenciar-se e ao aproximar-me da cama de Sofia... fiquei estarrecido. Sem palavras, olhei em frente e sobre a cama vi o corpo iluminado de Sofia, totalmente nu, esperando a minha chegada. Suas tetas médias e macias, sua vulva totalmente depilada, suas coxas macias e aveludadas, sua boca quente e gulosa. Toda ela ali estava, pronta para se entregar!
Senti um frio subir pela coluna e a minha tesão incontrolável atingiu o limite. Era o oásis dentro dum paraíso de prazeres carnais dificilmente classificáveis. De um lado a mãe, que me devorava sem regatear ou impor condições; do outro a filha que se entregava animalesca e vagabunda, como se puta de rua fosse, sem pudores nem interrogações, exigindo, sem sequer acautelar o tempo e o espaço, tudo aquilo a que se julgava com direito. E eu... apenas me entregava, sem oposição ou desculpa, pois macho que é macho não nega fogo!
Avancei de pau duro, estofado por dentro das calças, e com o sangue a ferver nas veias, até junto da cama onde minha filhota se oferecia, qual sereia que espera o marinheiro que a levará a conhecer as maravilhas da terra firme. Debrucei-me sobre o seu corpo envolvente de uma juventude cheia de volúpia e desejo e depositei um beijo de língua na sua boca sedenta. Ato contínuo, Sofia lançou a sua mão direita em direção ao seu objeto de prazer e apalpou com força, sentindo a rijeza. Levantou-se, sentou-se na beira da cama, abriu o fecho das calças, sacou o membro granítico e deu início a uma estrondosa mamada, que me levou ao céu em breves minutos.
A porta do quarto estava aberta e minha esposa e mãe de Sofia encontrava-se no quarto do outro lado do corredor. A situação era de perigo máximo, mas nem isso fez com que Sofia e eu parássemos. Depois de mais ou menos três minutos a sugar-me o caralho senti que ia atingir o orgasmo e avisei minha filha. Ela fez-se de desentendida e acelerou a função, engolindo com sabedoria e maestria o meu valente bacamarte, até que por fim eu me desfiz num infindável gozo, enchendo a sua boca de leitinho masculino. Sofia, assumindo ser uma verdadeira puta, bem ordinária, tomou todo o suco do seu macho e mostrando a boca cheia de esporra, deliciou-se com a tarefa de engolir alegre e satisfeita o sémen que lhe descarregara.
Por fim, ajeitei-me, beijei-a na boca, que continha o gosto do meu sémen, e saí, bem de manso, sem fazer barulho, em direção ao meu trabalho.
O dia começava de forma assustadoramente feliz, sentindo um amor imenso pelas duas mulheres inesquecíveis de minha vida: a minha esposa e a sua filha, que também era minha filha e amante.
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ATENÇÃO:
Este conto terá continuidade aqui mesmo, em seguida.
Este é um pequeno interregno no seu relato integral.
Leiam e aguardem...