Projeto Futuro

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 3400 palavras
Data: 22/09/2011 11:17:18
Última revisão: 22/09/2011 11:23:09

Este é meu 11º conto (hoje tenho por volta de 35 escritos e 3 em andamento), um dos antigos que já dei uma re-editada para postá-lo aqui, já que não tenho todos os meus contos nesta página, mas tenho sido bem fiel ao site. Espero que gostem.

Finalmente, depois de muitas trocas de e-mails, conseguimos marcar um encontro. Aproveitamos a oportunidade livre que encontramos e marcamos de fazermos uma viagem, aproveitando um feriado. Concordamos de ir para um local tranqüilo, onde poderíamos aproveitar todos os segundos a sós. Escolhemos as montanhas, onde poderíamos fazer uso também das cascatas, cachoeiras e rios, mantendo assim um ambiente natural, aconchegante e bonito. Quem é que não acha que um rio, ou uma queda d’água no ato sexual é um ponto a mais? Bem, infeliz aquele que não sabe disso...

Chegamos ao local em horários diferentes. Ela chegou um pouco mais cedo e tratou de se instalar logo no quarto, deixando um recadinho para mim na recepção, que dizia: “gatinho, tô te esperando...”. Tratei de ir logo ao seu encontro. Subi com minha mochila de roupas (que era bem pequena, tendo em vista que não usaríamos muito...), bati na porta e escutei um “entra...” bem sensual vindo dela. Entrei e mal pude acreditar no que eu via: Sarah estava exuberante. Em seus 23 aninhos, uma morena gostosa, de olhos verdes e cabelos ondulados, vestia um topzinho branco muito sexy que deixava à mostra uma barriguinha muito bonita e bem definida, que de cara me deixou com vontade de beija-la, mordisca-la; e uma calça jeans bem justa que realçava suas belas pernas e delicioso bumbum. Nossa, ela era linda... Não preciso nem dizer que fiquei logo excitado. Meu pau logo deu sinal de vida e quis jogar minha mochila longe e avançar naquela Deusa, mas não tive pressa, afinal, finalmente teríamos um tempo só para nós dois, sem ninguém nem nada para nos atrapalhar, e iríamos aproveitar tudo ao máximo... Ela tinha acabado de chegar e não tinha dado tempo dela preparar a surpresa que queria. Falei que não tinha problema, pois já tinha valido a pena simplesmente receber o recadinho na recepção. Falei que queria tomar um banho para podermos falar melhor e ela disse que também estava indo fazer isso, então resolvemos começar já no banho. Foi fantástico vê-la se despir ao meu lado para tomarmos um banho juntos. Apenas tínhamos nos comunicado via e-mail, mas já tínhamos passado a parte de nos conhecer, pelo menos por escrita... Elogiei suas belas formas e ela as minhas, e entramos no chuveiro. Começamos a conversar algumas amenidades, e ao mesmo tempo fomos nos molhando sob o chuveiro e nos tocando, como que ajudando no banho, mas também sentindo o calor dos nossos corpos. Como o chuveiro não era muito grande, sempre que mudávamos de posição, nos esbarrávamos, e como para nós, homens, a excitação é facilmente notada por nossa ereção, ela deu um sorrisinho sexy, olhou nos meus olhos e me perguntou se poderia toca-lo, ao que eu disse que sim e tirei seu cabelo molhado do rosto, fazendo ao mesmo tempo um carinho com uma das mãos e com a outra fui alisando sua cinturinha e sentindo sua barriguinha linda. Ela olhou novamente para mim e ficamos alguns segundos nos olhando e nos tocando. O silêncio tomou conta e não foi necessário mais que falássemos nada. Minha mão que fazia carinho em seu rosto seguiu para sua nuca e puxou-a para próximo de minha boca, enquanto a outra já apertava sua cinturinha, indo em direção às costas e bunda. Ela alçou meu pescoço e me beijou com vontade. Nos atracávamos num beijo sem fim e estudávamos nossos corpos com nossas mãos. Esquecemos até que estávamos no chuveiro. Depois de muitos minutos nos beijando e acariciando, mordisquei sua orelhinha e sussurrei em seu ouvido para que ela ficasse de costas. Peguei o sabonete e fui vagarosamente ensaboando seu corpo com uma mão e ao mesmo tempo fazendo carícias com a outra. Sarah se apoiava na parede do chuveiro e gemia baixinho, demonstrando gostar. Quando cheguei em sua bocetinha, que estava raspadinha na parte de baixo, fui ainda mais devagar e permaneci mais tempo, movendo lenta e suavemente meus dedos nela, a mesmo tempo em que a beijava a nuca. Ela fez menção de se virar, mas a segurei, lambi sua orelha e coloquei meu pau entre suas pernas, apenas tocando sua bocetinha gostosa e já molhada. Voltei a colocar meus dedos suavemente em sua bocetinha, brincando apenas em seu grelinho, desta vez pela frente, e permaneci assim até que ela gozasse, o que não demorou muito. Ela adorou a novidade e disse: - Hummm... Gostei... Mas agora é a minha vez... Sarah tomou o sabonete da minha mão e passou a me ensaboar todo como eu havia feito com ela. Quando ela chegou em meu pau, iniciou uma leve punheta e passou a me beijar simultaneamente. Tentei acaricia-la ao mesmo tempo, mas ela mandou que eu não a tocasse e disse que se não a obedecesse ela me amarraria. Acatei sua ordem e passei a me deliciar com os toques que ela me dava. Aos poucos a vontade de gozar chegava e anunciei que não agüentaria por muito mais tempo. Ela então perguntou: - Onde você quer gozar? E respondi que queria gozar em sua mão, mas que ela me beijasse e não parasse, e assim ela o fez, me fazendo gozar gostoso em sua mão e me beijando calorosamente.

Seguimos nosso banho, já completamente íntimos, e fomos então para a cama. Não parávamos de nos beijar e acariciar. Parecia que tínhamos pouco tempo, mas sabíamos que tínhamos muito e mesmo assim não parávamos, nem diminuíamos a intensidade. E foi no meio de tanta troca de carícias que escutamos nossos estômagos reclamando a falta de atenção. Realmente nos esquecemos que tínhamos de comer. Resolvemos usar um pouco de roupa e fomos então até um restaurante. O restaurante era bem romântico, e como o clima entre nós já estava para lá de quente, resolvi apimentar a situação. Nos sentamos um de frente para o outro e começamos a conversar. Enquanto comíamos, continuamos nossa conversa, tendo sempre o assunto de sexo no ar. No meio da sobremesa, aproveitei que ela já estava mais que à vontade e passei a, por baixo da mesa, acariciar sua bocetinha sobre seu vestido. Ela quase deu um pulo de susto, pois não esperava que eu fizesse aquilo. Falei que ficasse calma e aproveitasse a sobremesa, enquanto eu a fazia gozar. Ela tomava sua sobremesa com certa dificuldade e isso me fazia delirar, pois sabia que estava apreciando tudo o que eu fazia. Percebi que estava gozando e então enfiei um dedo em sua bocetinha e parei, deixando-a gozar intensamente e absorvendo todo o seu líquido em meu dedo. Assim que ela acabou, retirei meu dedo e sorvi seu gosto, claro que escondendo tudo de todos (podem imaginar a cena de um homem chupando o dedo em pleno restaurante?). Depois de se refazer um pouco, ela me olhou fundo com seus olhos verdes e disse: - Pede logo a conta... Eu quero você agora... E tratei de chamar o garçom e pedi a conta. Fomos na direção do carro e assim que entramos, ela me agarrou pelo pescoço e começou a me beijar. Nem tínhamos saído ainda do estacionamento e já começamos a nos agarrar. Ela passou a perna por cima de mim e se sentou sobre minhas pernas, levantando seu vestido até a cintura e em seguida abrindo minha calça e retirando meu pau já duríssimo, para então enfia-lo em sua bocetinha que agora estava encharcada. Ela começou a pular com força sobre mim, fazendo com que o carro começasse a balançar e demonstrar para qualquer um que passasse que quem quer que estivesse dentro, certamente estava fodendo. Ficamos assim por alguns minutos, até que ela anunciou que iria gozar e anunciei que eu também estava perto, e terminamos por gozar juntinhos. Sarah deixou seu corpo cair sobre o meu e descansou por alguns segundos. Só então ela se deu conta de que estávamos ainda no estacionamento do restaurante e pediu que fôssemos logo embora. Nos ajeitamos como pudemos e fomos logo embora, sentindo o cheiro forte de sexo dentro do carro, pois não podíamos abrir os vidros devido ao frio.

Chegamos na pousada e decidimos irmos até uma hidromassagem. Como estávamos praticamente a sós também na pousada, tivemos liberdade para nos deliciarmos também na banheira, desta vez tirando apenas nossas partes debaixo, pois as borbulhas da água escondiam tudo o que fazíamos. Não preciso narrar aqui o que aconteceu, mas não posso deixar de mencionar que chegamos a tomar um certo susto, pois um dos funcionários da pousada apareceu para trocar umas toalhas e tivemos que parar, não sem depois cairmos na gargalhada, mas apenas por alguns poucos minutinhos, pois logo retomamos o que fazíamos. Foi muito gostoso senti-la por baixo daquela água quente... Depois da hidro ainda subimos e continuamos o que não pudemos fazer lá, por estarmos em público. Nos atiramos na cama e reiniciamos tudo o que fizemos antes e mais um pouco. Foi uma noite que passou sem ser notada. Não paramos nem um minuto. Só paramos quando percebemos que o sol já raiava e que não tínhamos dormido um minuto sequer. Decidimos então tomarmos o café da manhã para repor as energias que não pareciam cessar e depois retomarmos nossos exercícios... Nossa. Estava sendo incrível! Estavam sendo, pelo menos de minha parte, alguns de meus melhores momentos em vida (e digo em vida porque não sei se em morte teremos desse tipo de prazer...). Fomos tomar o café da manhã e então notamos que estávamos um pouco cansados, mas não estávamos prontos para parar. Queríamos cada vez mais e, vendo que o dia estava ficando realmente bonito, resolvemos aproveitar o ambiente e decidimos então irmos até uma das quedas d’água da região para visitar e tirarmos umas fotos de recordação (como se as fotos fossem ser a recordação do local...). Caminhamos por umas trilhas e logo passamos a nos atracar. Sabíamos que estávamos a sós e que não teríamos ninguém nos atrapalhando, então aproveitamos e demos uma rapidinha no meio do mato, em pé mesmo, encostados numa árvore. Levantei sua canga, coloquei meu pau para fora do short, puxei seu biquíni para o lado e meti sem dó, tamanho era o nosso tesão. Nos beijávamos como se tivéssemos pouco tempo. Sarah ergue suas pernas e as envolveu em minha cintura, facilitando a penetração e me movimentei com vigor, terminando por gozar pouco, devido ao excesso de orgasmos anteriores. Infelizmente, desta vez ela não chegou a gozar e, notando isso, agarrei as suas mãos, juntei elas em cima de sua cabeça e a prendi na árvore, segurando-a apenas com uma das mãos e usando a outra para aplicar uma gostosa siririca nela, ainda de pernas abertas e com meu pau ainda fundo dentro dela. Ela acabou gozando deliciosamente após alguns minutos, e a beijei logo em seguida, sentindo seu corpo cair sobre minhas pernas de fraqueza. Nos recompomos e seguimos o caminho da trilha, indo finalmente chegar à esperada queda d’água. A paisagem nos paralisou por alguns segundos. Era um local magnífico. Nossa presença naquele local parecia completar o paraíso um do outro. Depois de alguns segundos, nos olhamos, olhamos ao redor e, sem sequer trocarmos palavras, nos beijamos e fomos entrando no laguinho com a queda d’água e retirando um a roupa do outro (se é que pode-se dizer que o que vestíamos era roupa, pois não passava de poucas peças e nossos trajes de banho). Assim que nos despimos por completo, seguimos para debaixo da queda d’água, sem nos desgrudarmos de nosso beijo, e ao chegar exatamente embaixo da queda d’água, descobrimos que havia uma pequena gruta. Não demorei para imaginar mil e uma coisas para fazer naquele pequeno, porém bem escondido espaço. Agarrei firmemente Sarah pela bunda e a ergui até a grutinha, subindo logo em seguida. Nos certificamos de que o local era perfeito e voltamos a nos agarrar. Já nos agarrávamos com certa fúria. Uma fúria muito gostosa, que acendia cada vez mais o nosso fogo. Depois de muitos beijos e passadas de mão, envolvi minha mão em seus cabelos e os puxei para trás, fazendo sua cabeça erguer por meu comando e me atirando em seu pescoço e seios. Ela deu um apertão em minha bunda e me pediu com voz de comando: - Mete! Mete fundo! Então puxei seus cabelos novamente, fazendo sua cabeça girar e colei minha boca em seu ouvidinho, dizendo bem baixinho: - Pode deixar... Vou meter como você quiser... Mas não vou parar... E ela, sentindo um calafrio por toda a espinha, falou: - Hmmm... Exatamente como eu quero... Então puxei novamente seus cabelos para trás e voltei a erguer sua cabeça, mas desta vez apenas admirei sua beleza física. Observei seus olhos fechados e sua respiração, e então, ao invés de atacar novamente seu pescoço e seios, virei-a de costas para mim, a fiz apoiar as mãos na parede da gruta e inclinei seu tronco um pouco para a frente, deixando sua deliciosa bundinha bem preparada para a bendita penetração. Coloquei a cabeça do meu pau na entrada da bocetinha dela e fiquei brincando com seu grelinho, fingindo que ia entrar, apenas forçando um pouco para entrar, mas escorregando e fazendo-a gemer e ficar nervosa por não penetra-la de vez. Ela chegou a quase gritar para que eu a penetrasse e já ia se virar protestando sobre a minha demora, mas puxei seu cabelo antes que ela conseguisse virar, impedindo-a e ao mesmo tempo a deixando mais excitada. Perguntei: - Você gosta, não é? E ela quase não conseguiu responder, de tanto tesão, apenas dizendo: - Hmmm... Mete... Mete logo... Minha vontade de meter era tanta que poderia gozar a qualquer momento, de tanta excitação, mas quis fazer mais suspense, mais maldade (se é que é maldade...), quis deixa-la torta de tesão, e segui com a mesma brincadeira. Um pouco mais e alguns puxões mais e ela gozou sem que eu ainda tivesse metido. Ela começou a tremer nas pernas e querer se soltar e foi então que meti. Penetrei sem dó. Sua lubrificação era tanta que chegava a escorregar fácil, e foi com a primeira metida forte que ela começou a dar pinote, querendo se mexer sem parar, como se não controlasse seus movimentos. Dei um tapa em sua bunda para controlar a “égua”, mais isso só a deixou com mais tesão. Dei então outros tapas mais, fazendo-a gozar sem parar. Ela então já não mais controlava suas pernas e começou a tombar, ao que a segurei pela cintura, sentei-me no chão e a fiz seguir encaixada em mim, sentando ela em meu colo. Eu também já tinha gozado, mas a excitação tamanha me fez seguir de pau duro, o que me permitiu seguir fazendo os movimentos dentro dela. Como controlo os movimentos do pau, fiquei parado, deixando-a repousar um pouco, mas não retirei por momento algum meu pau de dentro dela, efetuando leves movimentos de pulsação no pau e fazendo-a dar leves gemidinhos, ainda tentando controlar suas pernas.

Sarah estava ofegante e não parava de dizer: - Ai, que gostoso... Ai que gostoso... Ai... Ai... Hmmm... Ai... Que gostoso... Como eu seguia duro e ainda estava muito bem encaixado nela, enrolei novamente minha mão em seus cabelos e dei um leve puxão para trás, para beijar seu pescoço, e com a outra mão passei a dedilhar sua bocetinha e seu grelinho, fazendo-a voltar a gemer e querer se movimentar. Então, quase que do nada, ela agarrou firme com as unhas as minhas coxas e puxou meu corpo contra o dela, como se quisesse enfiar meu pau ainda mais fundo em sua bocetinha, demonstrando que gozava novamente. Então ela deu um salto do meu colo, se desvencilhou da minha mão em seus cabelos, se virou e voltou a se sentar em meu colo, encaixando meu pau com gosto em sua bocetinha e começando a me cavalgar. Ela estava tendo múltiplos orgasmos e eu estava indo para o meu segundo ainda, mas como ela havia tomado o controle da situação, estava me fazendo chegar ao orgasmo mais rápido, então tirei-a do meu colo e a fiz ficar de pé, ficando com as pernas abertas sobre mim e com sua bocetinha gostosa e encharcada em frente à minha boca. Então passei a chupa-la com gosto. Ela queria se abaixar, mas eu segurava sua bunda com força e dava tapas vigorosos, fazendo-a gemer e gozar sem parar. Só depois de já estar pra lá de molhada é que ela finalmente conseguiu tomar o controle da situação, quando segurou minha cabeça contra a sua bocetinha e gozou mais uma vez, saindo de cima de mim e indo na direção do meu pau para chupa-lo como se nunca tivesse chupado um pau e me fazendo gozar em sua boquinha. Enchi sua boquinha com o meu gozo e ela então sorveu todo meu gozo, limpando o meu pau que ainda seguia duro. Parecia mentira, mas não era. Ela olhou fixamente nos meus olhos e disse: - Tesão, quero que você coma a minha bundinha... E eu então, feliz da vida pelo pedido, respondi: - Com o maior prazer... Agarrei-a pela cintura e a fiz sentar sobre mim novamente, mas desta vez encaixando meu pau em seu cuzinho apertado. A penetração não foi difícil, pois toda a lubrificação de sua bocetinha escorreu em abundância pelo seu cuzinho, deixando-o mais que escorregadio para a penetração. Ela foi se agachando devagar e gemendo conforme meu pau a penetrava. Quando ela estava prestes a encostar sua bunda em mim, indicando a total penetração de meu pau em seu cuzinho, dei um tapa forte em sua bunda que a fez quase sair e então a puxei de volta, encaixando o pouco que faltava. Ela gemeu alto, e se não fosse pela queda d’água, tenho certeza que teríamos sido ouvidos de longe. Então eu falei: - Geme... Geme alto... Aproveita que ninguém pode nos ouvir... Grita o quanto quiser... E você fez exatamente o que podia, gritando alto e gemendo: - Ai! Como é gostoso! Quer mais! Quero mais! Não quero parar! Mete! Mete mais! Bate na minha bunda! Bate na tua gostosa! Eu quero tudo! Você já estava quase gozando novamente e então aproveitei e passei a tocar o seu grelinho ao mesmo tempo, enfiando um dedo em sua bocetinha enquanto penetrava ao mesmo tempo o cuzinho, e isso a fez finalmente a fez chegar ao último e derradeiro gozo, onde aproveitei também para gozar a minha última vez naquela gruta dentro da gruta...

Demoramos para nos recompor e notamos que a noite já chegava. Na verdade, não era a noite, mas sim a escuridão típica da região que surgia rapidamente. Percebemos então que havíamos ficado ali por diversas horas, gozando e gozando sem parar. Agarramos nossos trajes de banho, nos vestimos e só então nos lembramos de tomar algumas fotos, o que chegou a ser engraçado, pois já não mostrava toda a beleza do clarear do dia e dificilmente poderíamos conseguir uma foto muito boa devido a escuridão que se formava rapidamente. Voltamos então para o quarto e pedimos comida, pois também estávamos para lá de exaustos. Tomamos um banho juntos, nos deitamos na cama e adormecemos abraçadinhos, com sua cabeça em meu peito, enquanto a comida não chegava. Quando a comida chegou, nos alimentamos, descansamos um pouco na cama, conversando, namorando, mas já sentindo nossos corpos demonstrarem novo interesse por uma nova aventura. Assim que meu pau ficou duro novamente, pois ela também ficava brincando carinhosamente com ele enquanto conversávamos, ela subiu sobre mim e encaixou sua bocetinha molhada nele, pois eu também brincava com ela suavemente e a deixava já lubrificada. E ainda conversando, começamos a nos acariciar e nos mexer, vagarosa e deliciosamente. Nossa... Esse feriado foi sem parar... Acreditem ou não, foi um feriado só de sexo, tesão, gozo... Agora a única coisa que eu consigo pensar é “quando é será o próximo feriado...”

Minha querida Sarah, você sabe muito bem que esse conto não é real. Ainda. Mas um dia será, não é? Enfim, esse conto “futurístico” é apenas um presente para você. Beijos de montão, e espero que tenha gostado, porque eu gostei...

E pra quem interessar, peti_rj@hotmail.com (H, 33 anos).

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