Sou um menino criado na Cidade Grande, Copacabana Rio de Janeiro, minha mãe é separada do meu pai que viaja muito e nunca tem tempo para nos visitar, mamãe trabalha fora e chega sempre tarde. A maior parte do meu tempo quem cuida de mim é Dona Otília uma paraibana negra alta e bem forte. Bem desde pequeno ela cuida muito bem de mim, hoje já com 14 anos ela ainda me leva a escola todos os dias, como se eu fosse mesmo uma criancinha.Bom o que eu vou contar agora minha mãe não pode nem sonhar, um certo dia peguei dona Otília com a porta do banheiro aberta e ela pensava que eu estivesse estudando no meu quarto, vi aquela paraibana toda peladona, confesso nunca tinha visto uma bucet,que dirá uma bucetona peluda dáquelas. Fiquei louco petrificado para minha maior surpresa me dei bem caminhando para dona Otília que sem assustar-se ou me repreender perguntou-se Tukinha meu fio voce já tá com fome que que prepare um lanche pra voce.
Eu que estava até então abobado, disse ´ra ela to com vontade de te abraçar, me abraça Otília era assim que tratava pelo seu nome simplesmente. Ela era carente, sem parente no Rio, chorou e disse, deixe-me trocar a roupa eu to nua meu filho e eu disse não Otilia me abraça assim mesmo e se tua mãe nos ver ela bota na cadeia filho.
Faz de conta quando eu chegava com voce da praia me abraça. Pra minha alegria ela me abraçou a reação foi eletrica meu pau subiu na hora, ela disse calna Tukinha, isso é perigoso eu já to velha, mais ainda me sinto viva vamos parar.
Não Otilia tira meu cabaço, quando disse isso parece que falei a palavra mágica, a velha começou a fazer carinhos me levou para meu quarto e me fez uma gulosa chupeta, nem esperei e gozei espirrando porra para todos os lados na cara dela também. Ela falou gostou Tukinha eu gostei. agora enfia esse pirocão na minha buceta eu obedeci na hora enfiei tudo e que velha apertada da porra, acho que ela não tinha homem.Depois de tre fodas buceta e duas no cú. Caimos demaiados. Depois conto a parte 2