NINA EM NOITE DE PUTINHA

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 771 palavras
Data: 04/09/2011 00:37:48

A minha Nina estava em dia de tesão à flor da pele. Final da tarde, em casa, estávamos trepando e eu comecei a incentivá-la a realizar os fetiches que tanto nos agradam. Ela, no auge do cio, sussurra - provocada por mim - que queria uma noite quente e que faria tudo que eu mandasse. "Tudo?", perguntei. E ela respondeu, para minha alegria que sim, que "hoje quero sair e trepar feito uma vadia". "Vai me fazer bem corninho?", insisti. E ela respondeu, com aquele inconfundível sorriso safado nos lábios, que "muito corno, bem como tu adora".

Combinamos que escolheríamos um lugar de azaração, com bastante gente, boa música, para que ela pudesse caçar e ser caçada, comigo observando de perto. Para nossa tristeza, o bar que elegemos estava quase vazio, apesar de ser noite de sexta-feira. Tentamos mais uns dois. Todos com pouco público. Então, resolvemos ir a uma boate com shows de strip tease e garotas de programa, pois ao passarmos defronte constatamos que deveria estar bombando, pela quantidade de carros estacionados, até sobre as calçadas. Dito e feito. Creio que devido a uma grande feira anual, havia muitos homens na casa. Entramos e logo Nina chamava a atenção de alguns, apesar de estar vestida de maneira normal. Assistimos aos shows, elogiamos as modelos que dançavam, mas depois saímos porque lá não conseguiríamos o que queríamos. Principalmente a Nina, que não se agradou de nenhum cliente da casa.

Então, como já era madrugada, pensamos em beber alguma coisa num clube de swing, que nas sextas-feiras admite a presença de singles. "De repente tem alguém interessante por lá", disse Nina. Chegamos, sentamos no bar, pedimos Absolut com Red Bull, e ficamos olhando o movimento da casa. Foi quando Nina me cutucou e mostrou um rapaz que a olhava com discrição, porém decidido. "Gostei dele", me disse, completando: "o cara é discreto e tem um olhar forte. Bebe Coca-cola e tem um físico legal. Ponto a favor". Imediatamente, mudei minha posição no banco, para deixar que ela pudesse trocar olhares com o rapaz sem que a minha presença atrapalhasse a paquera. Sentindo que trocavam sorrisos, levantei para ir ao banheiro e deixei o caminho livre para que o homem se aproximasse dela. Quando voltei, estavam conversando, animadamente. Nina me apresentou, dizendo: "este é o meu marido". O rapaz esticou a mão, dei-lhe a minha, nos cumprimentamos, e comentei com ele: "você é um cara de sorte, porque a Nina é extremamente seletiva, e se permitiu a sua aproximação é porque ficou interessada. Não é, amor?". E ela respondeu, abrindo um sorriso, "achei ele bem bonitão, sim. E tem jeito de ser gostoso.....". Para terminar de quebrar o gelo, aproveitei e falei: "e como tu sabes, já provou, amor?". Ela então, ato contínuo, o pegou pela mão e olhando firme nos olhos, sapecou um beijo cinematográfico na boca do novo amigo. Em seguida, virou para mim, me beijou e disse: "ele é realmente bem gostoso..." e sorriu para o rapaz.

Então, convidei-o para sentarmos em uma mesa na parte da boate, junto à pista de danças, onde a penumbra é maior e propiciar que trocassem carinhos com mais liberdade. Logo estavam praticamente como dois namorados. Foi quando lhes sugeri que procurássemos "um local mais íntimo". Fomos para o labirinto e entramos em uma sala privada. Tranquei e porta e fiquei assistindo de camarote o início de um longo amasso entre os dois. Em seguida, assumi meu papel e fui segurando peça por peça da roupa da minha mulher que era retirada pelo novo amigo. Pelados, ele a levou para o sofá e em segundos estavam trepando. Senti que Nina estava realmente excitada, pois seus gemidos e expressão corporal (que conheço até no escuro) indicavam uma taxa de tesão bastante alta. Ela, de quatro, pegava a minha mão, me puxava para beijá-la, enquanto o rapaz a penetrava com firmeza. A trepada foi longa. Ele sabia como fazer bem feito. E Nina gozou murmurando alto, momentos antes dele explodir, enchendo a camisinha de leite. Aguardei a adrenalina dos dois baixar, ajudei ela a vestir-se e voltamos ao bar onde o convidei para beber uma Coca-Cola. Conversamos amenidades e nos despedimos, sem ao menos perguntar o nome do novo amigo. No carro, Nina recostou a cabeça no meu ombro e fazendo juras de amor, pediu para irmos "voando" para nossa cama, para um amor bem pegado, como ela definiu.

Descemos do elevador no nosso andar já agarrados e nos atiramos na cama para uma trepada espetacular, que demorou quase uma hora. Até cairmos, exaustos, sobre os travesseiros e dormirmos abraçados, trocando carinhos leves e jurando amor eterno.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive NinaeMarco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários