Meu marido corrompeu-me 1
Casei jovem( 22 anos )e quase virgem , fiz amor 2 vezes antes do casamento com o meu futuro esposo, o sexo nunca me atraiu muito, o que não quer dizer que não gostasse e gozasse quando eu e o meu marido tínhamos "relações", sexo anal nem pensar e sexo oral de longe a longe e o Carlos tinha que se vir cá fora. A libertinagem do Carlos, sempre a querer que eu saia "descascada" com saias curtas e blusas ou tops decotados e a tentar fazer "marmelada" em locais públicos, sempre foram e são, ao fim de 23 anos de casados fonte de discussão. Se no inicio eu ainda lhe ia fazendo as vontades agora, com 45 anos e uma filha de 24 eu respondo que esse tipo de roupas ficam bem a meninas novas e que já não tenho corpo para isso, ele fica furioso e chama-me de cega e retrógrada, cá no intimo dou-lhe alguma razão, sou professora de ginástica e ainda estou em excelente forma : cabelo ruivo, 1.65, 55 kg, seios cheio e firmes ( 36D ), cuzinho rijo e uma cintura de fazer inveja a meninas mais novas ( saia 36 ), mas mentalmente não acho que o que ele quer que eu faça seja comportamento de um senhora casada. A semana passada fizemos os 23 anos de casados, foi um desastre, por insistência dele fui com um vestido curto e decotado, com um casaco a 3\4 por cima, no restaurante ( que estava cheio ) achei que o vestido era demasiado ousado e não tirei o casaco, ficou furioso, comemos, fomos directos para casa e quase não falámos. A partir desse dia ficou frio comigo, quando procurava os seus mimos respondia que isso era para namorados não para casais quase cinquentões, aquilo custou-me, mas pensei " isso passa-te ". O Carlos é engenheiro informático numa firma americana com filial no norte do país e todos os anos em Outubro fazem um jantar a comemorar o aniversário da fundação da casa mãe, a qual vão funcionários e respectivos cônjuges, como sempre acompanhei-o vestindo da forma que eu achava "apropriada para a esposa do Sr. Engenheiro": conjunto saia\casaco cinzento , saia até ao joelho, blusa bege não muito justa e apenas com dois botões abertos e lingerie creme discreta, para completar maquilhagem muito discreta. Desta vez, ao contrário dos outros anos o Carlos não reclamou , pelo contrário ia descontraído e bem disposto, conversávamos naturalmente. A festa este ano era no Porto, como sempre num hotel de luxo , o ambiente era maravilhoso estava muito satisfeita, contudo com o passar do tempo uma pedrinha começou a doer no meu sapato, quem destoava era eu ! todas aquelas mulheres, umas mais que outras, apresentavam vestidos curtos e decotados...conjuntos como o meu, mas com saias curtas e travadas...blusas justas e generosamente abertas...e comecei a reparar que o Carlos era bastante assediado e requisitado por algumas delas. Uma das vezes que fui aos lavabos ouvi a Dulce, mulher do Rui, um programador que trabalha directamente com o Carlos, comentar com outra fulana ( a quem não conheci a voz ) a meu respeito " já viste a mulher do Carlos ? parece uma freira...", ao que a outra retorquiu " coitada e olha que até não é mal jeitosa...", a Dulce riu " não lhe vai servir de muito, o meu Rui diz que o amigo está farto e que qualquer dia acaba por dar bola a uma das meninas lá do escritório...", estarrecida apurei o ouvido, mas elas já tinham acabo de lavar as mãos e a conversa perdeu-se na distância. Voltei para a sala e comecei a reparar que duas mulheres em particular esvoaçavam á volta do Carlos, a Luísa uma trintona divorciada que era secretária da administração, mulher morena de seios cheios e rabo provocante, vestida exuberantemente com um vestido vermelho pelo meio nas coxas e de decote vergonhoso, que mostrava amplamente o soutien vermelho e ameaçava deixar sair as suas tetas de vaca a cada momento e a Sr.ª Lopes, uma cinquentona bem conservada, cabelo loiro muito bem arranjado, vestido azul comprido que lhe torneava o corpo enxuto ( de certeza muito dinheiro gasto em centros de estética ) e um decote, que embora discreto deixava antever uns seios redondos e ainda bem erectos, o marido era o Dr. António Lopes , advogado sénior da firma, homem dos seus 60 anos, alto ( por certo mais dee maciço que comia como um labrego, não parecendo reparar que a puta da sua mulher se derretia toda para o Carlos. Tive que fazer um grande esforço para me manter calma e serena, assim que achei conveniente aleguei dor de cabeça e convenci o Carlos a irmos para casa, acedeu sem problemas, pediu-me para levar o carro porque já tinha bebido um pouco e saímos. Chegados a casa ele foi de imediato dormir, mas eu fiquei acordada a pensar no que vira e ouvira, estava resolvida a fazer algo para não perder o meu marido e bem vistas as coisas o meu corpo em nada ficava a dever a maior parte daquelas fulanas.
Esperei pela sexta feira seguinte e, depois de sair da escola liguei para o Carlos, perguntei a que horas saía e ele respondeu que tinha uns projectos atrasados mas que sairia perto das 19, perguntei-lhe se poderia ir ter com ele para jantar e falarmos, ficou admirado e quis saber se não podíamos falar em casa, disse que um ambiente diferente nos faria bem, acabou por concordar, disse-lhe que iria de táxi e voltávamos juntos, ficou combinado. Vesti um conjunto vermelho soutien tipo caixa e calcinha rendada ( que comprara para a ocasião), uma mini vermelha, que ele me oferecera e só vesti uma vez, devido a eu ter engordado um pouco ficava uns cinco dedos acima do joelho e muito esticada no rabo, uma blusa de seda branca justa que aderia aos seios elevados pelo soutien, abotoei apenas o necessário para não ficar com tudo á mostra, olhei-me ao espelho, meu Deus ( pensei ) pareço uma puta, então quando me inclinava viam-se as mamas todas " não vou recuar..." disse a mim própria em voz alta. Completei a "roupa de combate " com uns colans vermelhos e sapato de salto alto da mesma cor, como era fim de Outubro e estava frio coloquei por cima um casaco comprido, que tive o cuidado de não abotoar. Chamei um táxi, sentei-me atrás e com súbita curiosidade mórbida deixei abrir o casaco, as pernas ficaram totalmente expostas e os pormenores do soutien e de parte das mamas eram por certo visíveis, com algum embaraço, mas também certo prazer reparei que o motorista, um jovem de vinte e poucos anos me galava pelo espelho. Chegámos, o meu marido já espera cá fora, andei para ele deixando o casaco abrir-se, olhava-me incrédulo, dei-lhe um profundo beijo a que respondeu com ardor " quem és tu e o que fizeste á minha mulher, a Isabel ?" riu ele com ar satisfeito. Entrámos no carro " estás linda, a que se deve esta mudança ? " perguntou acariciando a minha cara, senti um arrepio delicioso " ao jantar falamos...vamos repetir o nosso jantar de casados ?" ronronei, concordou e lá fomos.
Ao entrarmos no Restaurante surpreendi-o entregando o casaco no bengaleiro, ficou embasbacado, ainda não vira bem como a saia me marcava o rabo e o quanto a blusa revelava, dirigimo-nos para a mesa, senti os olhares de vários homens a despirem-me, não pude evitar corar. O jantar foi maravilhoso, sem lhe contar o que se passara na festa disse-lhe que o amava e que queria ser a mulher que ele desejava, o Carlos ficou louco de contentamento e ainda mais quando reparámos os olhares que o empregado lançava ás minhas mamas sempre que nos servia, para agravar sempre que ele vinha o Carlos acariciava as minhas coxas " querido vai com calma eu tenho que me habituar..." pedi-lhe vermelha que nem um pimentão " já viste o alto que ele tem entre pernas ? " atirou a laia de resposta, quando o empregado veio trazer os cafés olhei disfarçadamente, era verdade o moço ( 19\20 anos ) estava todo entesoado, calmamente enquanto agradecia e pedia a conta o Carlos cutucou-me a coninha com os dedos, mordi os lábios para não gemer, estava a ficar toda molhada e o vinho ajudava ao descontrole.
Fomos para o carro as nossas línguas enredaram-se uma na outra o Carlos desapertou-me a blusa e começou a amassar-me as mamas eu gemia de tesão, nunca me sentira assim, senti a minha cabeça a ser empurrada para baixo os meus lábios tocaram no seu caralho erecto " aqui não..." murmurei sem convicção " chupa querida...chupa..." foi a resposta comecei a lamber gulosamente aquele pau delicioso, entretanto ele libertou as minhas mamas do soutien e estimulava deliciosamente os meus biquinhos, passados alguns minutos o caralho começou a pulsar tentei tirar a boca , ele segurou-me firmemente " não querida está na altura de aprenderes a engolir... " não resisti, engoli o que pude, mas quando comecei a ficar com náuseas ele retirou-o e espalhou o resto porra nas minhas mamas, eu arquejava de desejo e a minha cona ardia de tesão " calma amor que já trato de ti...mantem as mamas de fora ", arrancou pelo caminho ia estimulando as minhas mamas sempre que podia, estava com tanta tesão que nem pensei no espectáculo que daria aos condutores dos carros com que nos cruzássemos , parou num recanto junto ao rio, empurrou o meu banco para trás, enrolou-me a saia na cintura, rasgando-a, arrancou a minha cuequinha e montou-me de um golpe, foi delicioso, começou a foder-me rapidamente, nem me lembrei que estávamos num lugar publico " sim fode-me querido...fode-me ...sim ...toda...toda...enterra-o todo..." ele dava-me um profundo beijo francês e manejava suavemente os meus biquinhos, explodi de gozo " AGH...AGH...VENHO-ME TODA...TODA...AGH...AGH..." gritei descontroladamente " AGH...AGH...toma putinha..toma...toma...AGH " grunhiu ele enchendo-me de porra, quando se retirou a langonha escorreu livremente " vamos para casa querida..?" perguntou suavemente, acenei que sim, apertei a blusa, compus a saia o melhor possível e vesti o casaco. Pelo caminho foi me dando beijos suaves e carícias suaves. Estava muito cansada, perguntou-me se tinha gostado, respondi que era evidente que sim, mas que também fora muito complicado para a minha cabeça e que precisava dormir. Foi carinhoso e compreensivo, tomamos banho e adormeci agarrada a ele.