Acho que como muitos aqui, me senti inspirado a escrever as minhas experiências lendo os contos das outras pessoas aqui. Meu nome é Rafael (pseudo nome), tenho 23 anos, sou heterossexual, sou branco, loiro, olhos cinza, não sou atlético nem sradão, mas também não sou nenhum gordo (faço corrida 2x por semana na faculdade), estou no 4º ano de medicina, tenho mania de depilar tudo (tudo mesmo) acho mais higiênico, tenho um pau na média (18cm duro, acho que está na média) moro no estado de São Paulo mas sou de Santa Catarina e tudo que vou dizer é real e aconteceu comigo mesmo. Sempre gostei de bater punheta, aliás aprendi bem cedo a me masturbar, e desde então sempre bati uma por dia. Comecei a gozar e a partir daí as minhas punhetas foram mais constantes, cerca de 2 ou 3 vezes por dia. Uma vez meus pais, meus irmão (tenho uma irmã mais velha e um irmão mais novo) e eu fomos para a casa de praia da minha tia (irmã da minha mãe) numa praia bem legal no litoral norte de SP. Minha tia é médica também e tem bastante grana e a casa dela na praia é gigante, é um sobrado de frente para o mar, na parte de baixo da casa fica a sala, a cozinha e um banheiro, fora a piscina, a churrasqueira, a quadra, e a garagem. Na parte de cima ficam 4 quartos cada um com um banheiro uma outra sala de TV que hoje é quase um salão de jogos com play3 e Xbox, mas na época era onde nós assistíamos TV de noite, e tinha mais uma andar para cima, um tipo de sótão, que quando a casa ficava lotada as crianças dormiam lá! Como era vésperas de ano-novo toda a minha família por parte de mãe estava lá na casa, logo os quartos estavam todos lotados, logo todas as crianças tiveram que dormir no sótão, mas a gente adorava, pois a gente jogava os colchões no chão e podia ficar zuando um com o outro de noite sem incomodar o andar de baixo. Nessa viagem tinha uma prima distante minha junto com a gente, tipo prima de 3º grau, o nome dela é Fernanda (nome falso também) era mais velha do que eu, era branquinha (do sul também de Pelotas), olhos cor de mel, cabelos negros, gostosinha de mais, bundinha empinada, magrinha, um belo par de peitos! Eu e meus primos (meu irmão era muito novo na época e não ligava para essas coisas) ficávamos babando nela quando ela colocava o biquíni e ia para a praia tomar sol, ficávamos olhando aquela bundinha deliciosa torrar ao sol de dezembro! Em uma noite todos estavam assistindo filme na sala de cima, mas eu não queria ver aquele filme (era tipo filme de terror e eu não gosto de filmes assim) e subi para o sótão para ouvir meu MP3 (antes dos iPods surgirem) para a minha sorte a Fernanda estava no quarto deitada no seu colchão lendo um livro, ela tava usando uma bermudinha bem curta e uma camisetinha regata branca e tava sem o sutiã, então dava para ver os biquinhos do peito dela. Ela me perguntou “que foi Rafa? Tá olhando o que?” eu obviamente tava olhando nos biquinhos do peito dela, mas disse “nada não, é que eu já li esse livro”, e tinha lido mesmo (A Droga da Obediência – nome do livro) “Ah tá! Pensei que você estivesse de olho nos meus... deixa para lá!”. Ficamos conversando um pouco sobre o livro, era a primeira vez que nós conversamos mais sério durante aquela viagem. Papo vai papo vem e eu perguntei para ela “Fê, você tem namorado?” e ela “tinha, mas a gente terminou” perguntei “por que?” e ela respondeu “porque ele transou com uma outra garota”, quando ela disse isso eu quase engasguei, não acreditava que estava ouvindo uma garota falando sobre sexo comigo, e perguntei “mas você já transou com ele?” e ela disse “já algumas vezes... normal Rafa! Você nunca fez isso?” respondi “não nunca, mas não sou BV” e ela disse espantada “você é virgem? Que fofinho!” me senti um pouco idiota por ela me chamar de fofinho por ser virgem e então eu disse “mas sei bastante coisa sobre sexo!” e ela perguntou “sério? O que você sabe?” eu “ah sei bater punheta, já vi umas revistas de sacanagem onde tinha uma guria e um cara fazendo, sei onde tenho que colocar isso” e apontei para o meu pau que ainda estava mole. Ela deu risada e disse “será que sabe mesmo?” e eu disse “sei sim quer que eu te mostre?” ela parou de dar risada e disse “me respeita em guri, sou mais velha que você!” eu disse “desculpa, mas foi você quem começou” e ela disse “tudo bem, mas voltando no assunto.. você bate punheta” e eu disse “as vezes sim, porque?” e ela “por nada, mas como você faz isso?” eu “ah do modo normal” e mostrei no ar sem encostar em lugar nenhum e ela disse “ah assim não dá pra ver se você faz do mesmo jeito que o meu ex fazia” eu “você quer ver como eu faço?” ela “ah você que sabe!” falando daquele jeitinho que meio que nega mas na verdade está implorando que sim! Eu então tranquei a porta do sótão, sentei no meu colchão, tirei a minha bermuda (eu estava sem camiseta por causa do calor) e fiquei só de cueca e disse já tremendo de nervoso “nossa que vergonha!!” e ela disse “se eu tirar a minha camiseta e te mostrar os meus seios, você me mostra como você bate punheta?” eu “claro que sim” e então ela tirou a sua camiseta, e como ela já estava sem o sutiã, pude ver com detalhes o seus peitos.. eram redondinhos, do tamanho de uma laranja, lindos o bico era rosadinho e estavam bem acesos e ela disse “agora é a sua vez” e então eu, que já estava com o meu pau duro, tirei a minha cueca e comecei a bater de vagar e ela disse “olha só, o seu pau já é grandinho e tem pelinhos!” eu tinha poucos pelos na região pubiana, mas nenhum nas bolas, e ele media uns 14cm. Dei uma risadinha e continuei a bater enquanto ela olhava e acariciava seus peito e ela disse “o meu ex batia mais rápido assim” no que ela disse isso ela se sentou no meu colchão e tirou a minha mão do meu pau e começou a bater uma para mim. Aquela foi a melhor sensação de todas, sentir uma outra pessoa pegando no seu pau foi muito bom e ela percebeu que eu gostei e disse “gostou disso?” eu disse “gostei muito” e ela disse “então você vai gostar disso” ela se deitou um pouco sobre o meu colo, beijou um pouco a cabeça do meu pau e começou a chupar ele, lembro que eu quase gozei quando ela começou a chupar. Enquanto ela chupava, tive coragem de passar a mão sobre a sua bunda e as vezes sobre sua boceta que ainda estavam cobertas pela bermuda. Ela parou de chupar, se levantou e tirou a bermuda e a calcinha ficando completamente peladinha e ela disse “gostou?” a boceta dela era lisinha, só alguns pelinhos, e estava um pouco molhadinha como era a primeira vez que eu via uma garota pelada na minha frente sem ser a minha irmã ou a minha mãe, o meu pau tava estourando de tão duro que ele tava. Ela voltou a se deitar, só que dessa vez no colchão dela e disse “eu te chupei, agora é a sua vez” e eu perguntei “como?” ela “coloca a sua língua aqui (apontando para a boceta dela, ela estava com a perna aberta de frente para mim, conseguia ver tudo) coloca a sua língua aqui e lambe, chupa, cospe, faz o que você quiser!” não pensei duas vezes deitei de bruços, meu pau tava esfregando no colchão que até doía, e comecei a passar a minha língua no clitóris dela, e ela começou a gemer baixinho de tesão falando “isso, isso, continua”, chupei, lambi, fiz de tudo até sentir aquele líquido escorrer na minha boca. Na hora parei, achei que ela estava mijando em mim, mas ela disse rindo “não bobinho eu estava gozando e não mijando.. mas eu vou deixar você gozar na minha boca também, mas antes...” ela se levantou, foi até a mala dela e pegou alguma coisa que eu não via, foi até a mim com uma embalagem na mão e disse “hoje você vai perder a sua virgindade!” tirou a camisinha da embalagem e a colocou no meu pau que ainda estava mega duro, ela me levantou e disse “já que você sabe onde colocar o seu pau, manda ver” e ficou de 4 em cima do meu colchão, quando vi aquela buraquinho do cú dela e o buraquinho da boceta, fiquei na dúvida em qual eu colocaria, então comecei a colocar no buraco do cú e ela disse “não nesse, no de baixo” e comecei a colocar então o meu pau na boceta dela, senti aquela sensação quentinha quando eu enfiei na boceta dela, quando enfiei tudo dentro estava quase gozando, bombei um pouquinho, depois mais rápido e disse “eu vou gozar” e tirei o meu pau de dentro dela, ela se virou, tirou a camisinha dele e começou a chupar de novo não demorou muito e eu gozei direto na boca dela, nunca tinha gozado tanto na mnha vida, foi um jato forte e certeiro bem direto da boca dela. Ela se levantou e se limpou numa toalha e disse “agora você não é mais virgem” e começou a colocar a sua roupa. Depois eu me limpei e coloquei a minha roupa e descemos para a cozinha para comer alguma coisa. No dia seguinte repetimos a dose, e até hoje quando a gente se encontra rola uma rapidinha e eu sempre bato uma punheta pensando nela e nessa vez em que eu perdi a minha virgindade com a minha prima Fernanda!
È isso galera, espero que vocês curtam esse conto, pois eu adorei dividir isso com vocês! Espero que vocês batam muito punheta ou toquem uma siririca gostosa lendo isso! Beijo pra todos!
