Desde da prematura morte do irmão caçula, vinha Bruno pagando os estudos e ajudando na manutenção da sobrinha Brena, possibilitando que ela pudesse estudar nas melhores escolas e cursos, e tivesse os mesmos mimos que seus filhos. Brena além de sobrinha mais velha,era afilhada de Bruno, fato que motivou sua especial atenção com a menina, muito embora se sentisse moralmente responsável por apoiar financeiramente a cunhada, já que mantinha com Dulce (mãe de Brena) um longo relacionamento extraconjugal, após esta ter ficado viúva. Em verdade não nutria paixão ou sentia tesão pela cunhada, era uma foda como outra qualquer, e como num acordo velado, Dulce passou a se oferecer sexualmente ao cunhado como forma de retribuição pela ajuda recebida. Porém, Bruno sempre deixou claro para ambas que a menina deveria se dedicar aos estudos para ingressar numa universidade pública, e isso acabou não ocorrendo, porque Brena havia relaxado os estudos, após passar a namorar um playboyzinho do colégio. Brena mal tinha completado 18 anos quando procurou Bruno em seu local de trabalho e quase implorando pediu que o tio continuasse a custear o estudo superior. Bruno abraçou e consolou a sobrinha, dizendo que sentia muito, mas que ela já era adulta e deveria começar a caminhar com as próprias pernas. A menina tanto insistiu que Bruno disse que iria pensar e na tarde seguinte Brena novamente apareceu querendo saber se o tio iria lhe ajudar, e percebendo uma certa resistência por parte do tio, foi direta quando disse que ele poderia ter com ela a mesma relação que tinha com a mãe. Bruno se fez de desentendido e perguntou a que ela estava se referindo, tendo Brena dito que sabia que eles eram amantes, e que ela também poderia ser amante do tio caso a ajudasse. Aquela revelação caiu como uma bamba na cabeça do Bruno, e o quarentão ficou sem saber como agir com uma adolescente, mandando que parasse de falar bobagem e fosse embora. Bruno voltou pra casa pensando naquela proposta. Ele não era puritano a ponto de nunca ter olhado lascivamente para o corpo da sobrinha quando a via de biquíni, e também agia do mesmo modo quando olhava pros corpos adolescentes das outras meninas que freqüentava sua casa, porém nunca havia pensado numa possibilidade concreta de comer aquela delicia de menina. Não teve como deixar de tocar uma gostosa punheta se imaginando desfrutando daquele corpinho juvenil, e o tesão foi tanto que teve que meter com a esposa pensando na sobrinha. Passou a madrugada pensando no assunto. Como não sabia se era verdade o que ela havia proposto, arquitetou um plano e logo pela manhã ligou pra sobrinha e marcou um encontro num shopping. Quando a sobrinha chegou Bruno ficou boquiaberto ao vê-la numa provocante minissaia e numa fina blusa de seda preta, chamando a atenção de todos. Bruno foi logo dizendo que havia conversado com um amigo diretor da faculdade, e ao mostrar-lhe a foto dela de biquíni o amigo ficou empolgado e disse que daria uma bolsa de estudo caso ela fosse boazinha e obediente. Como Brena não entendeu o que aquilo significava, Bruno abriu o verbo e disse se ela virasse putinha desse amigo, receberia em troca a mensalidade da faculdade. Brena então disse que se fosse com o tio ela concordaria, mas não sabia o que responder em relação a outro homem que sequer conhecia. Bruno pediu duas garrafas de ice e conforme a menina tomava, disse que esse homem estava naquele local olhando pra ela, mas que ele não iria de revelar até ter certeza que ela havia concordado em virar putinha. Simulando falar ao telefone, disse que o amigo havia mandado que ela fosse ao banheiro e retirasse a calcinha e o sutiã, e sentasse com as pernas ligeiramente abertas. Como a menina disse que não faria aquilo, Bruno pediu a conta e disse que iria embora, já que ela havia desistido da proposta. Brena segurou o braço do tio e caminhou na direção do banheiro, voltando logo em seguida com as duas peças escondidas nas mãos. Bruno pegou a calcinha, cheirou discretamente e as colocou numa sacola. Brena já estava mais desinibida ao terminar a segunda garrafa de ice, e apenas sorriu quando seu tio lhe mandou entrar numa determinada sapataria onde o amigo estava, e que deveria experimentar alguns pares de sandália, abrindo ligeiramente as pernas para o vendedor ver rapidamente sua buceta. Antes de saírem do shopping, Bruno ainda fez a sobrinha desfilar pelas escadas rolantes e outras sapatarias. Quando verificou que sua secretária já tinha ido embora, disse pra sobrinha que o amigo iria se encontrar com ela num local mais reservado, a levando embora pra sua sala. No percurso Bruno segurou e passou a alisar as coxas da sobrinha, dizendo que ela estava se saindo uma putinha de primeira, e lentamente conduziu os dedos para dentro da úmida e babada buceta de menina. Brena fechou os olhos e deitou a cabeça no banco, passando apenas a curtir os dedos de seu tio na buceta, e somente percebeu que haviam ido pro escritório dele quando saiu do carro. Entrou silenciosa na sala, e assim permaneceu quanto seu tio tirou sua roupa e a vendou, sendo colocada de quatro no sofá. Não ficou inibida por se expor totalmente pra ele, e passiva aguardou o desenrolar da brincadeira. Bruno disse que o amigo havia chegado e que ela não deveria tirar a venda, e fazer tudo o que fosse mandado. Logo recebeu uma linguada que ficou deslizando do cu a buceta, enquanto um par de mãos abria e arregaçava ainda mais suas entranhas. Brena já transava há algum tempo, mas nunca havia recebido uma chupada daquela, e passou a rebolar como uma felina no cio. Assim que as linguadas cessaram surgiu um grosso membro nos seus lábios, que logo se abriram e passaram a chupar a rola. O dono da pica segurou a cabeça dela e passou a meter a pemba na boca como se estivesse metendo numa buceta, e mesmo sentindo ânsia de vômito, a adolescente putinha agüentou firmemente as investidas, e quando o pau já estava todo babado, ele trocou de cavidade e violentamente penetrou sua lubrificada buceta. A pica ficou bom tempo transitando entre o canal vaginal e a boca da menina, levando-a a vários orgasmos, até que finalmente passou a despejar vários jatos de porra diretamente em seu útero. Bruno tirou a pica suja de porra da buceta da sobrinha e a enfiou novamente na boca dela, voltando a socar até ficar novamente dura. Com os dedos espalhou porra que fluía da buceta na entra do cu e segurando o falo foi empurrando o bruto até fazê-lo desaparecer dentro do túnel anal. Brena mordeu os lábios de dor, mas bravamente agüentou a rola ser socada no seu rabo, enquanto duas mãos grandes davam tapas nas suas nádegas, até sentir novamente o leite ser despejado em seu interior. Somente então é que Bruno retirou a venda e a permitiu ver pelo espelho que ele era o dono da pica que lhe fudia o cu. Brena riu e disse que sabia desde o início que era ele quem a comia, e que sua mãe estava certa quando disse que o tio era bom de cama. Bruno disse que ela era mais safada e gostosa que a mãe, já que Dulce não dava o cu ou deixava que gozasse em sua boca. Durante os quatro anos de faculdade Brena se submeteu a todos os caprichos e fantasias do tio-amante, e mesmo noiva não deixou de ser a putinha particular dele, inclusive apresentando outras meninas para transarem juntos. O que nuca aceitou foi transar com a própria mãe. (dickbh@hotmail.com)
No dia seguinte quem apareceu foi Dulce, intercedendo pela filha, e diante da manutenção de negativa de ajuda, Dulce falou que ela faria qualquer coisa caso Bruno mudasse de opinião. Falou isso abrindo ligeiramente as pernas para que ele visse que ela não estava usando calcinha. Bruno deu uma ligeira gargalhada dizendo que estava cansado de comer aquela buceta, mas caso ela quisesse virar mesmo puta dele, ele poderia pensar melhor. Dulce então disse que concordava em virar puta do cunhado e que faria tudo o que lhe fosse determinado. Bruno botou o pau pra fora e mandou a cunhada chupar e que engolisse todo seu leite. Dulce olhou séria pra ele e disse que não, já que nunca o havia deixado gozar em sua boca, ainda mais engolir porra. Bruno guardou o pau e mandou Dulce sair, já que não tinham mais nada pra conversar. Num ato impensado ela agarrou o cunhado pela cintura, abri-lhe a calça e passou a chupar o pau com tanta intensidade que em poucos minutos passou a receber em sua garganta vários jatos de densa porra. Com dificuldade engoliu todo o leite despejado. Bruno tornou a rir e disse que ela tinha que melhora para ser uma boa puta. Entregou a Dulce uma nota de R$ 20 e mandou que ela fosse comprar uma pastilha de menta e voltasse chupando, e quando retornou encontrou Carlos na sala, sócio de Bruno. Bruno foi direto ao assunto e disse que Carlos também queria receber um boquete da puta particular dele. Dulce ficou ruborizada e permaneceu em pé, estática no meio da sala. Bruno se aproximou dela e levantou a saia,