O meu marido corrompeu-me 2

Um conto erótico de katrine
Categoria: Grupal
Contém 1978 palavras
Data: 27/09/2011 07:27:16

Meu marido corrompeu-me..2

Intrelúdio ( narrado pelo marido )

Sou o Carlos marido da Isabel, a " mulher recatada " de 45 anos cabelo ruivo, 1.65, 55 kg, seios cheios e firmes ( 36D ), cuzinho rijo e uma cintura ainda deliciosa ( saia 36 ), que viram no conto anterior libertar-se e comportar-se como a mulher quente e desejável que é. O que os leitores, nem ela, sabem é que foi tudo armação para a levar progressivamente a ser a putinha que eu sempre quis, há muito tempo que lá na empresa organizamos orgias em que vão participando a maioria dos homens, a maioria das funcionárias e algumas esposas dos funcionários, aquelas que são boazonas e se deixam convencer pelos maridos e eu já estava a ser muito pressionado pelo Dr. António Lopes, o grande iniciador e mentor destas festas, a iniciar a minha esposa. A Luísa e a Fernanda ( a Srª Lopes ), participantes habituais das nossas brincadeiras, mandaram-se propositadamente a mim e os comentários da Dulce forem feitos para a Isabel ouvir, agora está na hora de levar a minha querida esposa a dar o próximo passo para se tornar na putinha que eu preciso.

A corrupção continua ( a palavra volta á esposa )

Não sei o que fazer, por insistência do Carlos renovei totalmente o meu guarda-roupa e tenho usado roupas mais ousadas, mas ele quer sempre mais, agora meteu-se-lhe na cabeça fazer sexo comigo com outros a ver, parece que é doido, claro que tenho que confessar que temos feito mais brincadeiras parecidas com a da história anterior e tenho gozado como nunca, por outro lado estou com um pouco de curiosidade de como é que o meu marido se propõe a realizar essa fantasia. Naquele sábado estávamos calmamente a tomar o pequeno almoço, ele nesse dia não ia á firma, quando eu disparei " Se, nota bem se ( acentuei o se ), eu estiver disposta a alinhar naquela conversa absurda de fazermos amor á frente de estranhos onde raio pensas fazer isso?..", o Carlos tinha a resposta pronta " ora amor há várias alternativas : no carro em locais que os mirones se juntam, num cinema porno, num bar swing; é só escolheres..." fiquei de queixo caído " estás muito bem informado..." retorqui em tom maldoso " Isabel...Isabel nestes teus anos de senhora puritana tenho-me entretido na net, fiquei bem informado...." afirmou o patife com o maior descaramento, enquanto estendia o pé e me começava a massajar a cona por cima da cuequinha, a traidora começou a ficar molhada " AI ...UGH...está quieto...não me levas assim..." , ele não ligou, colocou-se de cócoras entre as minhas pernas, levantou-me a combinação, afastou a cueca e começou a lamber-me a coninha, comecei a torcer-me toda na cadeira " OH...sim...UGH...por favor assim não...AGH...pára...pàra..." pegou em mim e deitou-me em cima da mesa, continuando com o delicioso minete, acabei por me vir totalmente " gózo...gózo...AGH...AGH...AGH...siiimmm...", sem perda de tempo aproximou-se da minha cara e enterrou-me o caralho na boca, com uma mão agarrou-me fortemente a cabeça e com a outra apalpava-me rudemente as mamas, fornicava-me com gana, como se da cona se tratasse " Ah putinha que boca tão boa...adoro foder-te a boca...sim...sim...toma...toma...AGHHHHH..." veio-se abundantemente, não consegui engolir tudo, a porra escorria pelos cantos dos lábios, retirou o pau e esfregou-o na minha cara e mamas, eu estava a mil, a minha bichaninha já pedia pau, disse-lhe isso mesmo " fode-me querido...fode-me...quero que me fodas...", sorriu acariciando a minha cara " guarda a tesão para logo á noite quando sairmos..." e dizendo isto saiu com um sorriso. Fiquei ali embasbacada, não é que o convencido julgava que eu ia alinhar na sua doidice ? o pior é que tinha razão, começava a revelar-se em mim uma mulher que eu não conhecia.

Após o almoço, regado por uma boa garrafa de vinho branco, sentámo-nos nos sofás da sala, o Carlos a beber a sua aguardente velha e eu um cálice de porto " Carlos eu quero agradar-te mas não sei se consigo fazer isso..." disse timidamente, ele sorriu ternamente " tens que te soltar...não estás mais feliz agora..? ",fiquei sem resposta, parte de mim estava profundamente envergonhada com o " novo eu ", mas a outra parte delirava com o sexo que tinha ultimamente e adorava os olhares de luxúria que os homens lhe deitavam. Após uns minutos de silêncio a Isabel puta , era assim que " a velha Isabel " lhe chamava, ganhou " OK maridinho se tu não te importas que me vejam a ser comida por mim tudo bem...", olhou-me com ar feliz " BRAVO querida...que local escolhes?.." encolhi os ombros " a festa é tua...tu escolhes a música..." disse-lhe já meio arrependida " óptimo...óptimo...vou pensar e depois digo-te..." afirmou com ar prazenteiro " espreguicei-me sonolenta , o vinho branco e o porto estavam a fazer efeito " vou dormir queridinho...quero estar em forma para a " tortura " desta noite...", levantei-me, dei-lhe um beijo na face, fui para o quarto e adormeci quase de imediato. Acordei sobressaltada com o telefone a tocar, atabalhoadamente atendi, era o Carlos " Acorda dorminhoca são sete da noite..." aquilo despertou-me " onde estás ? " perguntei surpreendida " Vim arranjar mesa no nosso restaurante preferido...veste a roupa que coloquei no sofá da sala...espero-te ás 8...vem de táxi...", dito isto desligou. Merda pensei eu, não foi um sonho, alinhei mesmo no " filme " de ele me comer com outros a ver " bem...não á volta..." praguejei entre dentes; tomei banho e enrolada na toalha fui para a sala, ao ver a roupa escapou-se-me uma praga " CABRÃO...", era a roupa mais escandalosa que eu tinha, mesmo nesta nova fase comprara-a tão contrariada que ainda não a vestira , era um vestido azul comprido ultra justo ao corpo, todo abotoado á frente, mas os botões acabavam uns 5 cm acima do joelho e tinha tal decote que deixava a parte de cima das mamas toda á mostra, para completar lá estava o fio dental azul, o soutien cai-cai que cobria apenas os bicos e a parte inferior das mamas e os colans meia-calça da mesma cor; claro que como estávamos em Novembro também vi no outro sofá o casaco de pele de leopardo sintética ( o Carlos é todo ecologista ) que ele me oferecera, mas o diabo é que teria que tirá-lo no restaurante e sabe lá Deus mais onde, estive quase a desistir, mas as lembranças dos últimos dias bem passados e das cenas na festa da firma levaram a melhor, vesti-me, maquilhei-me cuidadosamente, olhando-me ao espelho engoli em seco o vestido realçava de tal maneira o rabo que se notavam todos os contornos e as mamas pareciam querer saltar para fora, cá vamos nós pensei, chamei o táxi e saí.

Chegada ao restaurante entreguei o casaco no bengaleiro e dirigi-me para a sala, o empregado que me recebeu tirava com dificuldade os olhos das minhas mamas, era conhecido " boa noite Dª Isabel...o seu marido espera-a " tartamudeou o infeliz, conduziu-me á mesa, á medida que avançava sentia os olhares masculinos a despirem-me " boa noite querida " cumprimentou-me o Carlos, levantando-se e dando-me um beijo leve nos lábios " boa noite amor " respondi em surdina, o empregado arredou a cadeira para me sentar, claro que deve ter visto as minhas mamas " até ao umbigo ". A refeição foi bastante agradável, regada com uma garrafa de Moet & Chandon, o Carlos pouco bebeu porque tinha de conduzir, eu já estava a ficar alta e até já me ria do rubor do empregado sempre que se inclinava para nos servir e, coisa impensável há 1 mês, até me inclinava ligeiramente para ele ver melhor as mamas " oh querido o pobre rapaz está com "ele" tão duro que quase rompe as calças..." sussurrei com um risinho; vieram os cafés e o Carlos convenceu-me a beber um Porto vintage " bem querida estás preparada?.." olhei para ele sem perceber, bolas! tinha-me esquecido do resto do programa " tem que ser hoje amor ? tou tão tonta..."disse eu fazendo beicinho , claro que o meu querido marido foi implacável, afirmando que assim era melhor porque estava mais descontraída " tá bem...tá bem...onde vamos ?" sorriu " é surpresa..." encolhi os ombros resignada, já estava meio grogue. Chegados ao carro disse para eu passar para o banco de trás e tirar o casaco que ele ligava o ar condicionado " atrás ? não me queres a teu lado ? " perguntei espantada " calma amor...confia em mim..." obedeci curiosa. Seguimos para junto do rio, passámos pelo local onde tínhamos feito amor dentro do carro e finalmente chegámos a um parque arborizado onde estavam vários carros, onde deles com luz lá dentro e vários vultos á volta, percebi de imediato era o local dos mirones, deu-me um arrepio na espinha, mas também alguma excitação, o Carlos estacionou " preparada querida ? " fiquei calada uns momentos " queres desistir ? " perguntou sarcásticamente, o seu tom irritou-me e o álcool destruiu o que restava das inibições " vai em frente...sou toda tua...", de imediato trancou as portas, baixou cerca de 3 dedos os vidros traseiros, buzinou 2 vezes e acendeu as luzes internas, passados alguns minutos o carro estava rodeado por 6 ou 7 indivíduos, novos e velhos, uns bem arranjados outros nem por isso " tira o vestido ..."disse de súbito o Carlos, olhei para ele espantada " mas..." comecei, o seu olhar irónico fez-me calar, lentamente comecei a desapertar os botões, lá fora os fulanos tiraram os paus e acariciavam-se lentamente, as bocas começaram " que belas tetas..bela vaca...fodia-te toda..faz-me um broche...", retirei totalmente o vestido ficando apenas em soutien e fio dental, os filhos da puta deliravam " grande vaca...belo cu arregaçava-o todo..anda cá para fora ó puta...", eu estava assustada e indignada, mas ao mesmo tempo começava a ter a cona encharcada "agora tira o resto..." ordenou o Carlos, obedeci, as bocas redobraram, de seguida colocou-se de joelhos no banco do pendura, com o caralho de fora e puxando-me suavemente a cabeça disse "abre a boca querida..." de imediato comecei a mamar aquele delicioso rolo de carne, ele ia apalpando as minhas tetas e estimulava os mamilos com os dedos , lacei os olhos em redor os fulanos punhetavam-se práticamente colados aos vidros "rica puta mama mesmo bem...ó cabrão traz a tua puta cá para fora...anda comer caralhos a serio...", de súbito o Carlos retirou o pau e mandou-me por de cócoras no banco de trás, de seguida passou entre os bancos da frente, colocou-se atrás de mim e penetrou a minha cona, delirei " SIM...SIM...fode-me...todo...enterra-o todo..." , empurrou-me suavemente espalmando a minha cara e mamas contra o vidro, era alucinante, esqueci todas as inibições, a um vidro de distância vários caralhos eram punhetados na minha direcção, passei-me " gostam seus cabrões...gostam...sou boa não sou...isso querido fode-me...sim ...sim..." o Carlos começou a acelarar martelando-me furiosamente o carro abanava, eu dava sacões contínuos contra o vidro, que começou a encher-se de esperma " á puta toma o meu leite...vaca grande vaca...ó tetuda arrebentava-te toda...AGH...AGH...UGH...AGH...putarrona ruiva...vacarrona...", a cacofonia de gritos vindos de fora excitou-me brutalmente, tive o maior orgasmo da minha vida, desfaleci momentâneamente, o Carlos veio-se quase em simultâneo. Comecei a vestir-me, de repente fiquei estarrecida, tinha a cara cheia de porra dos desconhecidos !, no meio da tesão nem dera por isso, percebi o porquê dos 3 dedos de vidro abertos, olhei para o meu marido indignada"isto não teve graça nenhuma..." ele estendeu-me uma caixa de toalhetes de papel "parece-me que gozaste tanto como eu..." disse zombeteiramente " cabrão...gozava na mesma sem esta porcaria na cara..." respondi de maus modos " cabrão ? ora querida quem foi o felizardo que me corneou ? gracejou com ar satisfeito, nem lhe respondi.

Fomos para casa, como é obvio antes de dormir fizemos de novo amor, foi maravilhoso, tomei banho e adormeci pensando em tudo de bom que perdera com anos e anos de estúpido moralismo.

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Comentários

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Adorei o conto!!!

É muito bom saber o linguajar utilizado pelos irmãos lusitanos na hora da putaria.

Um grande abraço!!!

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Sou de Portugal, mas é um prazer escrever para este site, que é sem dúvida o melhor site de contos eróticos em lingua portuguesa, a qualidade e o nível dos leitores motiva-nos a escrever com classe e respeito pela nossa língua.

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