Olá! Gostaria de me apresentar, me chamo Eduarda, tenho 21 anos e moro na região metropolitana de BH, MG. Estudante e moro com meus pais. Este é o meu primeiro conto, mas irei expor outras experiências mais antigas.
Bem, a experiência que irei contar aconteceu no mês de agosto. Estava em recesso na faculdade, e um pouco entediada. Meu pai me ligou, e perguntou se eu gostaria de ir pescar com ele no lago da represa de Três Marias, bem, como não estava fazendo nada mesmo resolvi ir. Já havia visitado o local outras vezes, mas desta vez foi diferente.
Chegamos já na sexta-feira ás 15 horas, enquanto meu pai e meu irmão montavam a barraca onde iríamos dormir, e arrumavam o que seria nossa cozinha. Enquanto eu estava caminhando na beira do lago, e fui me afastando. Meu pai, um pouco conservador, me chamou e disse que logo a nossa frente (uns 500 mts) estavam um grupo de homens acampados, e que era para eu tomar cuidado.
Recado dado, peguei uma vara com molinete e fui pescar. Aquilo estava um pouco cansativo, até que meu pai perguntou se eu gostaria de ir pescar em um local que ele gostava, disse que não que iria ficar ali pois estava bom.
Quando vi que meu pai havia se afastado, fiquei um pouco receosa, pois dois dos homens que estavam acampados, estavam caminhando em direção ao nosso acampamento. Chegaram, comprimentaram, se apresentaram Luis com 27 anos (um moreno lindo, um corpo que na hora fiquei até sem graça por ter observado), e João pai de Luis.
Foram ver se meu pai queria sair para pescar de barco, mas informei que ele havia saído, mas logo gritei por ele que já estava retornando, acelerou o passo. Conversaram e meu pai havia falado que pescaria, mas se tivesse como ir eu, ele e meu irmão; logo fui comunicando que não gosto de barcos, me sinto mal, nisso ficou eu e meu irmão, de 12 anos.
Saíram para pescar, e eu fiz uma fogueira e fiquei ali ouvindo musica. Logo meu irmão manifestou sono, e eu coloquei ele para dormir. Nisso, ouvi passos porém continuei na fogueira, era Luis chegando, desta vez me comprimentou pegando em minha mão, e disse que ficou preocupado comigo ali sozinha, e iria me fazer companhia durante a pescaria. Agradeci, mas informei que não precisava se incomodar, ele disse que não era incomodo algum.
Começamos a conversar , perguntas amenas do tipo, você gosta de pescar? Preferências, lugares, até mesmo iniciamos um papo sobre futebol. Torcemos para times contrários, eu Atlético-MG e ele Cruzeiro. Ele brincou, e foi ficando mais próximo, até que me perguntou se estava namorando, disse que não estava, havia terminado, neste momento ouvindo Fernando e Sorocaba, perguntei-o se ele estava namorando, mais rápido veio a resposta de que não estava.
Um breve momento de silencio, e surgiu a pergunta se eu já havia entrado no lago á noite, respondi que não, que tinha medo por não saber nadar. Ele perguntou se eu queria tentar, disse q eu colocaria só o pé na água.
Chegamos na água, e ele me deu a mão e disse: - pode vir, confia em mim! Fiquei com medo mas fui. Foi bom, a água parecia até estar sendo aquecida. Entramos e quando vi já estávamos mergulhando, até que nossos corpos se encostaram. Perfeito. Resolvi sair da água pois estava tarde e eu deveria me secar. Sentamos perto da fogueira, e ele me abraçou, disse que iria me esquentar. O contato das peles, fez nossos desejos se acenderem. E um beijo aconteceu.
Mas meu desejo, e dele pelo que parecia, era algo mais, um beijo e mais outro assim foi ate a madrugada. Quando sua mão percorreu meu corpo ainda molhando, nesta hora pensei em parar por ali, mas o suspiro que eu dei disse mais alto.
Continuou percorrendo meu corpo, até que passou a mão entre minhas pernas. Nisso ele tirou minha blusa, e foi beijando até meus seios, onde arredou meu biquíni e começou a chupar e lamber, fiquei louca, adorei. Abaixou minha bermuda, e meu fez gozar apenas de colocar a língua em minha buceta. Fiquei ofegante, e adorei. Resolvi retribuir, abaixei sua bermuda, e coloquei a boca na sua pika, quando estava começando ouvimos barulho de um barco. Ele disse: - Foi ótimo, mas amanha continuamos.
Entrei para dentro da barraca, e dormi.
Continua...