Meu marido corrompeu-me..3
Intrelúdio ( narrado pelo marido )
Os meus planos estavam a correr ás mil maravilhas, o passo seguinte era fazer com que a Isabel se deixasse “ levar “ e fizesse amor comigo e com outros machos. Para quem não leu os contos anteriores direi que a minha querida esposa tem de 45 anos, cabelo ruivo, 1.65, 55 kg, seios cheios e firmes ( 36D ), cuzinho rijo e uma cintura ainda deliciosa ( saia 36 ). Falei com o Rui, o programador que trabalha comigo, que é frequentador assíduo das orgias organizadas pelo Dr. Lopes juntamente com a sua mulher Dulce , como é obvio ficou cheio de tesão com a ideia de comer a Isabel . Escolhi-o porque, para além de ser o meu melhor amigo dentro da firma, é do tipo que agrada ás mulheres: 35 anos, simpático e de boa prosa, 1.80, cabelo preto e corpo atlético.
A corrupção continua ( a palavra volta á esposa )
Estou um pouco frustrada o Carlos teve uma semana atarefadíssima na empresa, só fizemos amor uma vez o que para a “ nova Isabel “ é pouco e eu esperava que neste sábado fizéssemos um programa louco, do género do da semana passada, em vez disso o colega dele Rui vem cá passar a tarde para acabarem um trabalho e fica para jantar, que seca.
Merda , a coisa ainda foi pior do que eu pensava, estava a contar que fizéssemos amor logo pela manhã, mas tive a desagradável surpresa de ao acordar o Carlos não estar, deixou-me um bilhete a dizer que o Rui telefonara e tinha que ir ao escritório, almoçavam por lá e só vinha á tardinha, fiquei furiosa. Chegaram pelas 15 horas, não consegui mostrar má cara o Rui é um moço simpatiquíssimo e teve a amabilidade de me trazer um ramo de flores “ como pedido de desculpas por lhe estragar o sábado…” disse-me com um sorriso, enquanto me beijava na face, por sua vez o Carlos beijou-me longamente na boca e prometeu “ amor nós vamos despachar o trabalho e depois vamos os 3 jantar fora …” o Rui reagiu imediatamente, mostrando ser um cavalheiro “ nem pensar…não quero estragar o sábado todo á tua linda mulher…” o Carlos insistiu “ bolas…eu é que estraguei o teu fim de semana, ficaste cá sozinho…”, em seguida inquiriu-me “ a Dulce foi para fora sozinha com o miúdo por causa deste problema…importas-te de termos companhia? “claro que importava , mas como podia dizer não “ claro que não querido…é um prazer…”.
Pelas 18 horas o Carlos gritou-me do andar de cima que daí a 1 hora estavam despachados, fui tomar banho, na hora de escolher a roupa veio-me á mente a figura que fizera na festa da firma e lembrei-me das palavras da Dulce “ parece uma freira “, resolvi arrasar : fio dental preto, soutien preto rendado tipo prateleira que puxa para cima as minhas já de si avantajadas mamas , saia preta comprida muito justa e com duas fendas laterais até meio das coxas, blusa branca justa ao corpo generosamente aberta e por cima um casaquinho curto, que não abotoei. Quando os dois desceram fiquei deliciada com o efeito que produzi, o Carlos sorriu radiante " querida estás um espectáculo ..." por sua vez o Rui olhou-me apreciadoramente " só por esta visão mereceu a pena trabalhar ao sábado..." sorri timidamente sentindo-me corar. Fomos no carro do Rui, que galantemente se ofereceu para ser " o condutor que não bebe ", fui no banco de trás a saia abria mostrando generosamente as coxas e das mamas pouco ficava escondido, reparei que o Rui ia deitando olhares discretos pelo retrovisor. O jantar foi maravilhoso, o Carlos estava radiante e de vez enquanto beijava-me os lábios e acariciava-me a coxa , o Rui era divertido e galava-me descaradamente, mas com muito humor, era a primeira vez há muito anos que outro homem me apreciava, ainda por cima um pão daqueles, mais novo que eu e cuja mulher falara de mim tão depreciativamente, tive medo que o Carlos se chateasse, mas quando vim que levava aquilo na desportiva descontraí e entrei na brincadeira, quando acabou a refeição já estava bem bebida e excitada com tudo aquilo.
No regresso o Carlos sentou-se comigo atrás e começou a beijar-me á francesa e a apalpar-me abertamente as mamas " está quieto...olha o Rui " sussurrei embaraçada, ele não ligou, acabei por deixar-me levar, meteu a mão pela racha da saia e começou a acariciar-me por cima da cuequinha, comecei a ficar molhada, "espero que o Rui se vá logo embora " pensei ingenuamente. Claro que não foi embora, entrámos os 3 e fomos para a sala " que achas do Rui cá ficar ? já é tarde e assim sempre pode beber um copo..." mais uma vez fiquei sem saída " claro querido o quarto dos hóspedes está pronto..." , o Carlos foi buscar uma garrafa de whisky e perguntou o que eu queria, disse que nada porque já estava um bocadinho tonta, ele insistiu dizendo que dias não são dias e no outro dia era domingo, acabei por ceder e disse que também bebia whisky, mas só um pouquinho , serviu-me uma dose razoável. Estávamos os dois sentados no sofá grande e o Rui no sofá em frente, a conversa começou a cair para a sacanice, o meu queridinho ia-me beijando e apalpando as mamas " tá quieto...olha que o Rui fica constrangido..." disse-lhe já de cabeça perdida e doida de tesão " posso é ficar com inveja..." respondeu o outro patife, a coisa foi aquecendo, com o álcool a ajudar, em breve tinha a blusa desabotoada e as mamas só " tapadas" pelo soutien " vamos para a cama..." sussurrei ao ouvido do Carlos , " acho que o Rui está a gostar do espectáculo..." respondeu o meu maridinho, naquele momento apesar dos vapores do álcool percebi tudo (julguei eu ), o Carlos queria comer-me em frente do colega, aquilo ainda me excitou mais, "porque não?..." pensei afinal já o tínhamos feito em frente de estranhos, abri-lhe o fecho das calças e retirando para fora o pau duro comecei a acariciá-lo " isso querida...isso..." incentivou ele, enquanto me desapertava o soutien e começava a lamber-me os mamilos, entrei em órbita, esqueci-me completamente da presença do Rui " fode-me Carlos...fode-me...não aguento mais...quero que me fodas..." gritei desvairadamente, não se fez rogado, deitou-me no sofá, enrolou a saia na minha cintura, afastou o fio dental e penetrou-me de um só golpe"era isto que querias putinha...em era isto..." foi o céu, comecei a dar ás ancas, acompanhando o ritmo das suas estocadas " AGH...SIM..SIM...FODE-ME TODA... TODA...AGH...", de repente senti que me acariciavam as mamas, abri os olhos, era o Rui que estava de joelhos junto do sofá todo nu " mas...mas ...que fazes..." gaguejei em pânico , em resposta o nosso amigo colou os seus lábios aos meus penetrando profundamente a minha boca com a língua, rendi-me, embora o meu cérebro disse-se " não "todo o meu corpo dizia "sim...sim", deliciosamente fodida e com a minha boca e tetas assim tratadas tive um orgasmo em poucos minutos " AGH...AGH...venho-me seus cabrões...venho-me... sim ...sim...AGH...", o Carlos saiu de cima de mim e enquanto eu me procurava recompor o Rui abraçou-me, beijou-me longamente, devolvi o beijo com sofreguidão, deixou-se cair para trás e puxou-me para cima dele encaixando-me a cona no seu caralho " AH Isabel tens uma coninha mesmo quente...toma caralho putinha...toma..." não disse nada, apenas gemi de prazer e comecei a baixar e subir em cima daquele pau maravilhoso, o Carlos colocou-se atrás de mim e lentamente introduziu um dedo molhado no meu cu " que fazes?" perguntei indignada " nem penses...no cu não..." sem ligar introduziu um segundo dedo " relaxa querida..." tentei fugir, mas o Rui agarrou-me contra ele, penetrando-me mais profundamente e colou os lábios aos meus a minha cona delirou de gozo, nunca o Carlos tinha chegado tão fundo "AGH...UGH...sim...sim ...mete-o todo..todo.." na porta de trás os dedos foram substituídos por algo mais grosso, ao contrário do que eu temia não doeu, por um lado o Carlos meteu com muito carinho, por outro lado a cona escorria de puro gozo, começaram a martelar-me em sincronia a sensação era indescrítivel " AGH...AGH...fodam-me...fodam-me...toda...toda...arrebentem-me toda...venho-me...venho-me...AGHHH...AGHHHH...", sentia-me morrer, quase de seguida o Carlos encheu-me o cu de porra " URGGGG...URGGG...toma minha puta...toma...AGHH...que rico cuzinho...AGHHH..." retirou-se do meu cu com um "ploch" característico, o Rui continuou a martelar-me durante alguns minutos amassando-me rudemente as mamas e mordendo-me levemente os mamilos, tive novo orgasmo antes de ele se vir finalmente "AGGHH...AGHH...toma minha vaca...toma...toma...AGHH...puta...sempre soube que eras uma puta...AGHH...". O resto da noite passou no meio de uma névoa, levaram-me para a cama e fui fodida de todas as maneiras, assim que lá chegámos o nosso "hospede" enrrabou-me enquanto fazia um bóbó ao meu maridinho, depois foram variando: cu\cona, cona\boca, cu\ boca. Finalmente adormecemos, tinha gozado que nem uma perdida mas agora estava toda dorida.
Quando acordei estava sozinha na cama, o cu doía pra burro, os lábios da coninha estavam inchados e eu própria atordoada com o que fizera, em que me transformara? Com os vapores do álcool dissipados e a tesão satisfeita era claro para mim que os dois cabrões tinham planeado tudo, gostara não podia negar...mas até onde é que o meu marido quereria ir...tínhamos que ter uma conversa muito franca.
