Fazia quase 2 semanas que o Fábio não me procurava, já estava sentindo falta de ter aquele pau dentro de mim e ser tratada como uma vagabunda. Estava jantando com meu namorado numa sexta feira quando recebo uma mensagem: “Quero te comer, venha para meu apartamento”, despistei meu namorado dizendo que era uma amiga agradecendo um favor, depois de uns 15 minutos fui ao banheiro e liguei para o Fábio. “Não posso ir agora, estou com meu namorado”, eu disse. Ele riu e respondeu: “Isso é problema seu. Vc é minha puta e quero vc agora, vc tem uma hora para se livrar do corno e vir aqui”. A cada dia ele fica mais autoritário, me trata como se realmente fosse meu dono, e isso surpreendentemente, me deixa com mais tesão ainda. Pensei na saudade que tava daquele pau e nas fotos que ele tinha da gente transando e achei melhor obedecer.
Terminei o jantar com calma, para não dar bandeira, quando saímos falei que estava cansada e queria dormir, pedi que me levasse para casa. Na frente do meu prédio, meu namorado começou a me dar um amasso muito gostoso, eu que já estava excitada com o telefonema do Fábio fiquei encharcada. Se meu namorado resolvesse subir iria acabar dormindo no meu apartamento e eu não poderia sair, então tirei o pau dele para fora da calça e comecei a chupar com muita vontade até ele gozar bem gostoso, engoli tudo. Continuei beijando seu pau e disse que hoje estava muito cansada, mas amanhã daria o trato que ele merecia.
Sai do carro, entrei no prédio e chamei um táxi enquanto esperava que ele fosse embora, no caminho chupei um halls para disfarçar o cheiro de porra e com a boceta encharcada ficava pensando na vagabunda que tinha me tornado.
Quando entrei no apartamento do Fábio, ele estava meio bravo e reclamou: “Mais de uma hora atrasada, qualquer dia vou ensinar vc a ser mais obediente”. “Sim senhor”, eu respondi brincando, então ele me puxou pela nuca, agarrando meus cabelos e me beijou de um jeito que fiquei sem fôlego. Eu ri, pensando que há alguns minutos atrás meu namorado havia enchido minha boca de porra.
Ele estava tomando um vinho, me serviu uma taça enquanto bebíamos ele me dava uns amassos me deixando ainda mais ligada, já estava louca para levar um pau. Mas ele evitava minhas investidas mais ousadas e me fazia beber mais um pouco. “Não me fez esperar? agora e sua vez”, ele dizia e ria.
Quando já estava meio altinha, ele me deu um presente e mandou eu vestir, era uma fantasia de noiva dessas de sex-shop, como eu adoro essas roupinhas vesti bem feliz. Ele me beijava e me tocava, minha bocetinha ficava cada vez mais encharcada, a calcinha da fantasia, que era bem fina, já estava toda molhada. “Vc é muito vadia, nunca vi uma mulher ficar tão molhada em tão pouco tempo”. Já não agüentado mais me ajoelhei, abri a calça do Fábio e coloquei aquele delicioso pau para fora.
Fiquei alguns segundos admirando aquele pau perfeito, Fábio não é um homem muito bonito, um pouco mais baixo e mais magro do que os homens que costumava sair, mas desde a primeira vez que vi seu pau fiquei maravilhada, além de grande e grosso, seu pau é reto, sem aquela curva que todos têm. O chamo de pau perfeito, toda vez que vejo esse pau, fico louca de vontade, não consigo pensar em mais nada, é como um fetiche muito forte. Lógico que o Fábio sabe desse poder que tem sobre mim, e usa isso para que eu faça todas suas vontades.
Quando já não resistia mais enfiei tudo na boca, quase tive um orgasmo, dada a minha vontade. Mas ele me segurou pelo cabelo, afastou um pouco a minha cabeça, enquanto com a outra mão batia aquele pau rígido com força na minha cara. “O que vc é?”, ele perguntava, “Sua puta!”, eu respondia, “E seu namorado?”, “Vai ter que se acostumar a ser corno, pois não consigo ficar sem esse pau”. Ele fica ainda mais excitado quando eu falo essas coisas, parece que é um estimulo a mais para os homens possuir a mulher de outro. Ele largou meu cabelo e eu comecei a lamber toda a extensão daquele pau, as vezes dava beijinhos na cabeça. “Que boquinha gostosa. Vc é uma putinha obediente?”. Ele perguntou, novamente puxando meu cabelo. “Muito obediente”, respondi, colocando seu pau na boca, com aquele pau delicioso na boca, eu apenas pensava em agradá-lo. “Então vá até o quarto, que tenho mais uma surpresa para vc”.
Fui até o quarto curiosa para saber qual seria a surpresa, puxando o Fábio pelo pau, quando abri a porta, vi um rapaz, de uns 23 anos, deitado pelado na cama segurando o pau que estava meio duro. Me virei, brava, para o Fábio, “O que é isso? O que vc acha que sou?”, perguntei. Ele riu, com um jeito sínico, “Para de frescura, Não acho, sei que vc é uma vagabundinha e que é louca para dar para dois, esse é meu primo, Eduardo, ele vai se casar e eu disse que ia arrumar uma puta para a despedida de solteiro dele. E pq contratar um puta se eu já tenho vc?”. Ele foi dizendo isso e me empurrando para perto da cama, segurou nos meus cabelos e foi forçando minha cabeça em direção ao pau do Eduardo. Vendo aquele pau crescendo apenas com a minha aproximação, aquele jeito bruto do Fábio me tratar, junto com a bebida, foi aumentando meu tesão, e pensei, pq não?
Abri a boca e engoli aquele pau quase inteiro, depois comecei a lamber das bolas até a cabeça, então olhei para os olhos do Eduardo e disse, “Acho que vou ter muito prazer em te conhecer!” e voltei a chupar o pau dele. Ele com uma cara de felicidade imensa, parecia não estar acreditando naquilo, respondeu: “O prazer é todo meu” e falou com o Fábio, “Cara, achei que vc estava brincando, mas essa mulher é tudo que vc falou”. Eu pensava na vadia que tinha virado e ficava, mais e mais, excitada, já não agüentava mais de vontade de ter um pau dentro de mim quando o Fábio puxou a calcinha pra o lado e foi enfiando aquela delícia dentro de mim, não demorou nada eu comecei a gozar, uma gozada atrás da outra. O Fábio falava, “Não disse que ela era uma cadelinha”. O primo apenas ria e gemia, e logo encheu minha boca de porra, que eu engoli todinha. Depois foi a vez do Fábio encher minha boceta de porra, só nesse momento me toquei que o filho da puta não tinha colocado a camisinha, fiquei um pouco brava, mas devo admitir que foi muito bom sentir aquele pau explodindo dentro de mim e ter sua porra escorrendo na minha perna.
Deitamos os três na cama para descansar, me sentia poderosa no meio de dois machos, logo Eduardo começou a dar sinal de vida, começou a me beijar, colocou a camisinha e subiu em cima de mim, depois de um tempo Eduardo disse que o Fábio tinha me deixado alagada e perguntou se poderia pegar outro caminho, “Só se preparar ele antes com a língua”, eu respondi. Estava doida para ser chupada, no início ele começou a lamber apenas meu cuzinho, mas logo puxei a cabeça dele e fiz ele se lambuzar na minha boceta melada. No começo, acho que ele ficou com um pouco de nojo, afinal o Fábio tinha acabado de gozar ali, mas depois de umas palavras de incentivo o menino já enfiava a língua no meu cuzinho e bocetina se deliciando com meus líquidos. O Fábio olhava, ria e sussurrava no meu ouvido que eu era uma menina má, “Pq apenas eu tinha que tomar porra?”, respondi rindo.
Depois de curtir um tempo aquele carinho, pedi ao Fábio um lubrificante e passei no pau do Eduardo, que estava duro como uma pedra, o Fábio falou que era o primeiro cuzinho que o primo comia. Fiquei de quatro e deixei ele meter, foi um pouco afoito, mas como a pau dele não era tão grosso quanto do Fábio ou do meu namorado, me acostumei fácil e logo já estava tendo prazer. Já gemendo bastante, enfiei a cara no meio das pernas do Fábio e comecei saborear aquele pau delicioso. Eu gemia e não conseguia parar de falar “Que delícia, que delícia”. Logo o Fábio se mexeu e foi se posicionando por baixo de mim, minha boceta escorria, antecipando que finalmente teria dois paus dentro de mim. Demorou um pouco até acharmos uma posição adequada, mas depois foi a realização de um sonho, o Fábio teve que tapar minha boca de tanto que eu gemia e gritava. O Eduardo gozou logo, e continuei curtido o pau delicioso do Fábio, eu o beijava, agradecia e falava que o pau dele era delicioso. Ele ria e me chamava de putinha obediente.
Apagamos os três, quando acordei lembrei que tinha que ir trabalhar, perguntei que me levaria para casa, Eduardo rapidamente se ofereceu. Quando chegamos na porta do meu apartamento, ele tentou me beijar:
“Aqui não, tenho namorado lembra?”
“Eu nunca conheci uma mulher como vc, queria te ver novamente. Queria ter vc sozinha.”
“Vc vai casar daqui uma semana.”
“Não importa tenho que te ver”.
Uma foda e o menino já esta de quatro, me senti poderosa, resolvi estender a brincadeira um pouco. Isso que não curto homens mais novos que eu.
“Já tenho um namorado que me da muito amor e carinho, tenho o Fábio que me trata como uma vagabunda, o que vc pode oferecer de diferente?”
“O que vc quiser.”
Fiz uma cara de pensativa e fiquei rindo da cara de pidão dele.
“Hummm. Quero um escravo sexual, alguém que faça todas minhas vontades, que seja meu brinquedo.”
“Eu topo.”
“Vamos fazer um teste então.”
Levei ele para meu apartamento, sentei na minha cama e mandei ele tirar meus sapatos, ele se ajoelhou na minha frente e começou a massagear e beijar meus pés enquanto eu ligava para o trabalho dizendo que estava mal e que não iria. Meu namorado tem um certo fetiche por pés e passa bastante tempo beijando os meus, nunca achei nada de especial nesses carinhos, mas ver aquele rapaz ajoelhando me olhando com aquela cara de adoração enquanto chupava meu dedão depois de uma noite de putaria...