Estou de volta aqui para relatar mais uma aventura minha. Minha descrição está no meu primeiro conto. Os eventos relatados a seguir são reais. Os nomes foram alterados para preservar a identidade.
Durante as minhas férias eu vivia na rua. Em uma dessas "andanças". Eu avistei um rapaz, que aparentava uns 30 anos. Ele vestia uma camisa polo azul, calça jeans, tênis e um boné. Ele estava parado em frente à uma obra que estava acontecendo na época.
Quando eu passei por ele, ele me cumprimentou e me perguntou se eu sabia se aquela obra estava precisando de ajudante. Eu disse que provavelmente, só pra puxar assunto. Conversei mais um pouco. E recomendei que ele voltasse durante a tarde, que provavelmente haveria alguém por ali.
Havia um tempo que eu não dava uns "perdidos". E aquele homem de voz grossa e rosto bonito, me chamou a atenção. Num impulso que eu não sei explicar. Antes que ele se distanciasse, eu o chamei e perguntei se ele não queria dar uma volta. Era tudo ou nada. E eu precisava arriscar.
Ele se virou, me encarou, e perguntou onde a gente podia ir. Eu respondi:
- Tem uma casa abandonada aqui perto.
- E o que você está procurando?
- O mesmo que todo homem procura.
Ele sorriu maliciosamente. E falou:
- Então vamos.
Fomos caminhando. Ele se apresentou. Chamava Marcelo. Tinha 37 anos. Morava com a família no centro da minha cidade. Enquanto caminhávamos, ele perguntou se eu daria meu rabinho, eu respondi que talvez e ele se animou. Ele parou, pegou na minha mão e a levou a direção a sua pica. Por cima da calça, eu percebi que ela era enorme. E confesso que fiquei com um pouco de receio. Só que mesmo assim eu prossegui. Ele também pegou na minha. E falou que ela era bem grandinha para alguém da minha idade. Na época eu tinha 16 anos.
Nós chegamos na casa abandonada. Eu me certifiquei de que nínguem nos observava. E então entramos na casa. Paramos em um comodo afastado da rua. Ele olhou para mim. Me puxou em sua direção. Me agarrou e me beijou. Um beijo longo e molhado. Enquanto me beijava, ele colocou a sua mão em minha bunda.E apertando ela, foi descendo seus lábios pelo meu pescoço, nuca e me dizendo safadezas.
Nos despimos. E pela primeira vez, eu pude apreciar aquele membro gigante, devia ter uns 20X8. Já estava completamente dura. O restante do seu corpo também era impressionante. Ele tinha 1,70. Cabelos curtos e preto. Olhos verdes. Era bronzeado, provavelmente pelo trabalho sob sol. Seu tronco era branco e o restante era bronzeado.
Ele também tinha umas coxas grossas e braços largos. E seu peito era dotado de pelos, do jeito que eu gosto. Ele também tinha uma bundinha lisa e branca, menor do que a minha.
Nos agarramos e começamos a nos beijar loucamente. Ele olhou para mim e para sua pica. E com os olhos ele dizia: "Mama". Eu prontamente obedeci. E caí de boca naquele mastro de prazer. Eu abocanhei tudinho. Senti as bolas batendo em meu queixo e sua cabeça na minha garganta. Alternava entre mamadas no pênis, lambidas na cabeça e na bola e pela extensão do pênis. de vez em quando eu também batia uma punheta.
Ele gemia de prazer e com alguns minutos gozou na minha boca. Limpei tudinho. Após se recuperar. ele olhou pra minha pica, dura feito pedra e disse: "Minha vez".
Ele me agarrou. Me beijou novamente. Foi descendo. Lambendo meus peitos. Minha barriga e por fim minha rola. Ele tinha experiência. E sabia como deixar um homem de pernas bambas. Ele chupava tudinho. Era algo maravilhoso. E com algum tempo, eu gozei. Enquanto me chupava. Ele acariciava minha bunda e colocava o dedo no meu reguinho.
Depois que eu gozei. Ele me perguntou se podia me enrabar. Apesar do medo. Eu disse que sim. Ele me beijou novamente. Disse que faria bem devagar e com cuidado para não me machucar. Ele lambuzou sua mão e deu uma cusparada dentro do meu cú. Foi enfiando, 1, 2, 3 dedos. E movimentando. Abrindo minha portinha.
Ele disse: "Vou por agora". Ele colocou a cabeça. E com um pouco de dificuldade o resto. Eu vi estrelas. Ficamos agarrado, ele engatado em mim, me abraçando por trás, e me beijando a nuca, virando minha cabeça, ele me deu um beijo de ladinho.
Com o tempo, meu cú se acostumou com aquele volume e a dor passou. Ele então começou um vai-e-vem frenético. Com estocadas rápidas e prazerosas. Nos apoiamos em um velho sofá empoeirado que havia ali. Eu fiquei de quatro enquanto ele me enrabava. Gemia de prazer junto com ele. E passado algum tempo ele disse que ia gozar. e assim o fez. Ficamos deitados. Enquanto sua pica diminuía dentro do meu rabo.
Nos levantamos. Nos vestimos. E nos beijamos novamente. Nós nos despedimos. Trocamos contatos. E fomos embora. Um dia desses, nós nos encontramos novamente. Mas isso é pra outra história.
Até breve.