O pai de Tadeu era um orgulho só do casal de gêmeos que sua bela nora Cíntia tinha lhe dado. Eles estavam com oito meses e não passava um minuto sem que ele não desejasse estar perto deles.
Todos se admiravam desse sua faceta já que o enorme Manfredo era uma tirano ao lidar com as pessoas, até mesmo com os familiares.
Assim, certa tarde ele apareceu na residência do filho sem avisar. A babá dos gêmeos lhe abriu a porta e disse que a nora Cintia estava no escritório. Ele ficou surpreso quando ela disse também que Cintia estava com Rafer, o sócio de seu filho, tratando de negócios.
“ Que porra é essa de Rafer estar aqui tratando de negócios? Com a Cintia? E ainda essa hora do dia? – Ficou matutando o zangado Manfredo.
Ele ainda dispensou uns minutos com as duas crianças, depois levantou-se e sem dizer nada se dirigiu e nem ligou pro gesto ou do que a babá falou de “dona Cintia não querer ser interrompida”. E para sorte do destino, a porta não estava trancada.
- Hei, hei! Que porra é essa?!
Rafer foi quem primeiro se assustou. Cintia ainda com um sorriso abobalhado e os olhos semicerrados, só se assustou no segundo seguinte. Ela estava ajoelhada no assento do sofá e com os cotovelos apoiados no encosto. O vestido estava levantado na altura da cintura e a parte do busto estava aberto com os volumosos seios a mostra. Rafer, por trás dela, tinha as calças nos tornozelos e as duas mãos nos quadris da esposinha de seu sócio Tadeu.
- Seu escroto! O que você está fazendo com minha nora?! Vou te matar, filho da puta!
- Espera! Calma aí, Manfredo! Eu posso explicar!
- Explicar ô caralho! Vou te foder, seu puto! E você, Cintia? Se fazendo de puta dessa babaca!
- Que isso, Manfredo? Cintia não tem culpa de nada! Eu a forcei... Praticamente eu a currei!
- O cacete! A cara dela era de uma piranha no cio! Voce desgraçou a vida de meu filho! E cala a boca, porra! O que você tem a dizer, Cintia?
Ainda assustada e com os olhos lacrimejando, Cintia tenta se recompor, mas só consegue abotoar a parte da frente do vestido, pois a rola de Rafer ainda está dura e se enroscou no tecido, se prendendo entre as gorduchas nádegas dela. De repente, ela dá um longo suspiro e visivelmente nervosa, começa a berrar. Manfredo tem a presença de espirito de fechar a porta atrás de si enquanto entre os gritos, Cintia lhe diz na cara.
- Eu não sou nenhuma piranha! E foi você quem desgraçou nossa vida! Voce com suas exigências para com Tadeu! Depois que dei a luz ele só me procurou uma vez! Durante a gravidez, nunca! Por que? Vamos, me responda, grande Manfredo!
- Ora, isso é problema de vocês dois! O que eu tenho com isso?
- Só tem, seu grosso! Voce exige tanto dele, mas tanto, tanto que Tadeu já chega morto do serviço! E naquelas férias de um mês, que você o fez voltar logo uma semana depois, Tadeu só trepou comigo uma vez e não conseguiu mais nos outros dias, pois o estresse o tinha brochado! Voce é o culpado de tudo! Voce e somente você! Vou abandonar Tadeu e me casar com Rafer!
Ao olhar pra Rafer, Manfredo notou o olhar surpreso dele e sua raiva aumentou mais ainda, embora as palavras de sua nora estivessem fazendo efeito.
- O quê? Se casar com esse canalha! Voce enlouqueceu! Jamais vou deixar! Eu mato ele antes! Não vê você que ele é um aproveitador? Deixa de ser burra, ô Cintia!
- Não me chame mais de nome nenhum, seu salafrário! Voce que um aproveitador e manipulador! O Rafer sempre me tratou com muito amor e despertou minha feminilidade!
Apesar de toda prepotência, Manfredo sabia ser pragmático e como Cintia havia dito, era um hábil manipulador de pessoas. Ele fica alguns segundos avaliando o que sua nora lhe disse, observando ela ajudar Rafer a desvencilhar a imensa rola do vestido dela.
- Olha... não justifica o que você fez, Cintia. Mas, não posso deixar de reconhecer que você foi negligenciada por meu filho e esse canalha aí, roubou o espaço dele...
- Roubou, não! Ocupou o espaço que ele negligenciou!
- Tá bem, tá bem! Ele é burro, tem que se foder! Mas, vamos fazer o seguinte... vocês dois tomem mais cuidado. Quero o máximo de discrição e absoluto segredo da situação de vocês! Ok?
Rafer e Cintia se olham surpresos com a súbita mudança de Manfredo. E não acreditando numa única palavra que seu sogro acaba de dizer, ela lhe pergunta.
- Por que? O que você pretende Manfredo? Voce nunca foi boa pessoa nem nunca perdoou quem quer que fosse!
- Sim, você tem razão! Perdoar jamais perdoarei, mas estou sendo sincero no que propus. Também não sou bonzinho e vou provar isso agora!
Sem ninguém esperar, ele, em dois passos, estava frente a frente com Rafer e o esbofeteou com força. Cintia gritou surpresa, vendo Rafer tombar por cima do sofá. O sogro, em tom ameaçador e com os punhos fechados, fala por entre os dentes.
- Voce merece mais do que isso, seu babaca! Agora sai, vá embora e nunca mais ponha os pés nessa casa! Nunca mais! Se alguém descobrir o caso de vocês dois... você sabe que será um homem morto! Você me conhece muito bem! Agora, sai!
Rafer se levanta e esfregando o queixo passa por Cintia que gesticula como querendo abraçá-lo. Manfredo a retém, segurando por trás. Rafer esboça um leve sorriso e lhe dá uma piscadela e sai, fechando a porta atrás de si.
Assim, que se vê a sós com Cintia, o pai de Tadeu a faz virar-se de frente e abruptamente lhe beija a boca. Ante a surpresa e os olhos arregalados de Cintia, ele a abraça mais fortemente e com a língua serpenteando dentro da boca da nora.
Cintia fica sem reação e se deixa dominar por total paralisia. As enormes mãos do sogro vão até suas nádegas e num arremedo de caricia bruta, ele a faz esfregar-se em sua virilha, fazendo Cintia perceber o quanto ele está excitado devido ao duro volume em que seu monte de vênus é esfregado.
Involuntariamente o corpo de Cintia passa a tremer, terminando com a apática paralisia de antes. Ela toma consciência disso e tenta não deixar que pai de seu marido perceba. E então, pondo as duas mãos no tórax dele, o afasta de seu corpo, mas os braços do sogro permanece em volta de sua cintura, não deixando ela se livrar totalmente dele.
Cintia não olha direto nos olhos do sogro para não demonstrar sua impotência de livrar-se do abraço dele e também que está se excitando com tudo aquilo. Manfredo tem a impressão que a nora o está rejeitando e sua rara sensibilidade lhe diz que é melhor parar e se desculpar. Assim, ele a solta e dá um passo atrás. Limpando a garganta, ele lhe fala quase que num sussurro.
- Me perdoe... Cintia, me perdoe. Eu... acho que me...
Cintia lhe esbofeteia o rosto antes que ele termine a frase e espera que ele revide. No entanto, aquele homenzarrão apenas faz um muxoxo com a boca e balançando de leve a cabeça afirmativamente, faz menção de sair, murmurando baixinho.
- ...eu mereço... eu mereço...
Antes que ele se afaste mais, Cintia o pega pela mão e vai em direção ao sofá. Leva alguns segundos para que Manfredo perceba a súbita mudança de atitude da nora.
Cintia se ajeita na mesma posição que ele a viu assim que entrou no recinto minutos antes. Ele tem que respirar fundo para não se descontrolar ao ver que vai tomar posse do esplendido corpo de sua norinha. Escuta ela lhe dizer sussurrando.
- Agora, seu cretino, acaba o que Rafer... começou.
As narinas de Manfredo se dilatam e sua mandíbula se mexe ao passar o ar por entre os dentes sibilando sua satisfação. Os dourados glúteos aparecem em toda sua beleza quando ele lhe levanta o vestido até a cintura. Em poucos segundos ele livra sua enrijecida virilidade de dentro das calças. Umas duas gotas de esperma já espirram demonstrando toda sua excitação. Cintia dá uma olhada por cima do ombro e, dessa vez, são as narinas dela que dilatam. Ela eleva subitamente a cabeça ao sentir a bojuda glande a lhe penetrar as pétalas da xaninha.
Manfredo aspira por mais ar enquanto sua grossa e longa verga vai invadindo a xotinha de sua infiel nora. Ela solta um gritinho e balança a cabeça sensualmente de um lado pro outro.
- Aaah... está, está bom. Mas... não era aí que Rafer estava!
Manfredo então nota que o intumescido anus de sua nora está avermelhado e um pouquinho dilatado. Por um instante a raiva lhe vem por saber o quanto Rafer depravou a esposinha de seu filho Tadeu. E por ciúme também.
- Então... você... você se deixa... sodomizar!
- Sim... sim. A não ser que... você queira me engravidar!