Uma nova funcionária no pedaço, e Bruno precisava conhecer. A impaciência dele fez com que se dirigisse ao RH várias vezes ao dia, para ver se conseguia saber algo sobre a moça. Ele não conseguia esperar a famosa ronda de apresentação aos diversos setores, sempre que um novo colaborador adentrava na empresa.
Tudo o que conseguira de informação foi a respeito do nome, Lídia. "Carne nova no pedaço é sempre bom", pensava Bruno. "Quem sabe posso me dar bem".
Bruno era um cara completamente tarado, e tinha uma tara por mulheres altas com pés maiores do que a média do sexo feminino, era mesmo um podólatra. Foram comentários como "uma loira alta", "linda", ou "muito alta", que escutara nos corredores da empresa que o deixaram bem ansioso por conhecer a tal Lídia.
Não demorou muito e logo veio o supervisor Murilo, acompanhado de Lídia, para apresentar a moça ao departamento onde Bruno estava lotado, o comercial.
- Pessoal, esta aqui é a nossa nova colega, Lídia. Ela vai trabalhar como assistente do nosso diretor comercial.
Bruno parou tudo o que estava fazendo naquele momento. "Que gata" pensou ele. Lídia era uma bela mulher com certeza, e alta. Murilo ficou baixinho perto dela, e quando entraram completamente na sala, Bruno percebeu que ela não usava um salto, mas sim uma sapatilha. "Imagina ela de salto". Calculou que ela deveria ter pelo menos um metro e oitenta de altura. As calças que ela usava deixaram Bruno perdido, de estilo curto, com os tornozelos à mostra.
Totalmente embasbacado, com o pinto duro, Bruno olhava para ela completamente desnorteado, de forma que Lídia só não perceberia se fosse uma tonta, o que ela não era mesmo.
Nos dias que se passaram, Bruno apenas contemplava a beleza de Lídia quando cruzava com ela nos corredores da empresa, e um belo dia, na hora do cafezinho, pode conversar e se apresentar a ela.
- Olá Lídia! Já está entrosada com a equipe?
- Você é o... - Observava o crachá dele. - ...Bruno, certo?
- Sim, isso mesmo. Trabalho no departamento comercial, subordinado ao seu chefe.
- Desculpe, não sabia seu nome, mas me lembro bem de você no dia em que fui apresentada ao seu setor.
- É mesmo? Causei uma má impressão?
- Não Bruno... Muito pelo contrário.
- Poxa, fico feliz, você também me pareceu uma pessoa muito simpática.
Bruno não conseguia desviar seu olhos dos pés de Lídia.
- Algum problema com as minhas pernas?
- Não. Nada não...
- O que olha tanto então?
- Seus pés...
- Achou muito grande não foi? Eu às vezes causo esta impressão por ser alta. Mas pela minha altura, um e oitenta e dois, eles são ideais em tamanho...
- Que é isso Lídia!? Eu achei eles lindos, e estas sapatilhas combinaram como uma luva neles.
A empolgação tomava conta de Bruno. Ele não esperava ter uma conversa assim tão cedo com Lídia. Resolveu não perder tempo e matar a sua curiosidade.
- Trinta e nove?
- Quarenta! Você é bom de olho hein? - Disse Lídia surpresa.
"Que tesão de pés ela tem", pensou Bruno, louco para poder ter a chance de ver seus dedos.
- Você prefere mais as sapatilhas? Devido à sua altura? - Perguntou Bruno querendo saber mais.
- Sim e não Bruno. Eu realmente uso, principalmente no trabalho, sapatilhas, para não me deixar muito alta, mas quando saio na balada eu adoro saltos bem altos, para ficar por cima, me da uma boa sensação de poder, e com essas saídas meus pés doem um pouco e prefiro mesmo usar na maior parte do tempo sapatos baixos.
Bruno não perdeu tempo. Sentiu-se bastante seguro pelo clima da conversa.
- Se você quiser eu posso te ajudar, de maneira que você consiga usar mais vezes um bom salto alto como você gosta. Sou massagista nas horas vagas, e se me permitir, posso fazer uma massagem neles para você quando precisar. Vai ser um prazer.
E ele não estava mentindo mesmo. Como tinha tesão por pés, Bruno fizera alguns cursos de massoterapia por hobby e para poder satisfazer e impressionar as mulheres com uma boa massagem.
- Sério Bruno? Eu vou adorar sim. Quanto você cobra?
- Para você será grátis!
A conversa do cafezinho passou de vinte minutos. Era hora de aparecer no departamento para continuar o trabalho. Bruno combinou com Lídia que quando ela precisasse, ele faria uma massagem em seus pés.
No dia seguinte, Lídia apareceu para dar um oi para Bruno em sua sala. Ela estava poderosa, com uma sandália de salto bem alto, deixando seus pés pouco escondidos sobre as tiras. Bruno logo fitou os pés de Lídia. Ela percebeu na hora e ficou excitada com aquilo. Se falaram brevemente, e a alegria plena de Bruno chegaria ao fim do dia.
Na saída do escritório, Bruno encontrou Lídia, que estava à sua espera.
- Bruno, aquela massagem ainda está de pé?
- Sim, claro! - A resposta era sim mesmo antes de ela abrir a boca.
- Eu vou sair com algumas amigas esta noite e para aguentar mais um tempo estes saltos eu preciso muito desta ajudinha. Vamos até o meu carro?
Sem pestanejar, Bruno concordou e lá se foram os dois até o carro. Sentaram no banco de trás para ficarem em uma posição confortável. Era tudo o que Bruno desejava. Lídia começou a tirar suas sandálias sem muita pressa, e Bruno ficava apenas olhando, com seu pinto duro lhe incomodando no seu jeans um pouco apertado. Assim que tirou suas sandálias, Lídia estendeu sua perna esquerda, com seu pé apontando em direção à Bruno. Admirado, ele tomou seu pé em suas mãos e antes de começar o admirou por mais alguns instantes. Eram lindos pés tamanho quarenta, com dedos ligeiramente longos e unhas super bem cuidadas.
- Lídia, seus pés são lindos e muito bem cuidados. Pode deixar que vou tratar muito bem deles, viu?
- Hum, que massagem gostosa Bruno, você sabe mesmo como fazer uma boa massagem, que alívio!
Lídia ficava cada vez mais a vontade à medida que Bruno acariciava e massageava seus pés. As brincadeirinhas e indiretas começaram a rolar.
- Lídia, o arco que seus pés fazem são incríveis!
- Veja! - Nisso ela ficou com seus pés deliciosamente curvados, como uma bailarina, e com suas pernas longas esticadas, de forma que seus pés ficaram quase que na cara de Bruno.
- São perfeitos Lídia, e esses dedinhos um tes... - Ele ia falar mas se conteve a tempo. - Desculpe Lídia...
Lídia já percebera tudo, e mordeu os lábios olhando direto nos olhos de Bruno. Passou a encostar suavemente seus pés em seu rosto, depois em suas orelhas. Bruno não ofereceu qualquer resistência.
- Você gosta mesmo deles? Quer conhece-los melhor?
- Ahh, como eu quero Lídia!
Daí em diante, Lídia se soltou e tomou conta da situação. Deixou Bruno beijar seus pés, chupar seus dedos. Enquanto seu pé esquerdo brincava na boca rosto de Bruno, o outro desceu devagar, acariciando seu peitoral desenvolvido, descendo até o abdômen e finalmente chegando no meio de suas pernas.
- Agora vou te mostrar a minha massagem especial. Solte este cinto e baixe estas calças! - Ordenou ela.
Bruno estava apenas com sua camisa, seu avantajado membro de prazer estava completamente exposto. A excitação de Lídia era explícita agora.
- Cacete Bruno! Que pinto grande, uau!
Bruno era bem dotado mesmo, e o “casamento” de seu pinto com os pés quarenta de Lídia eram a mais pura perfeição. Além de belos, grandes e sexys, os pés de Lídia eram muito habilidosos. Tanto que deixaram Bruno impressionado. Ela agora tinha os dois pés brincando com o pau duro de Bruno, que gemia de prazer. Com extrema destreza, ela batia uma punheta deliciosa para ele apenas com os pés. Bruno apertava com força os bancos do carro, seu prazer era intenso. Certamente que para um podólatra aquilo era o céu.
- Está gostoso meu garoto? Então é hora de acabar com você! Venha aqui e sente na minha frente!
Ordem atendida, agora Bruno estava com suas costas encostadas em Lídia, sentindo seus volumosos seios. Ela beijava sua orelha enquanto vagarosamente o abraçava com suas pernas, conseguindo “agarrar” seu pênis com seus pés. Ela encaixou tão bem eles, que conseguia bater uma punheta perfeita. Subindo e descendo e apertando com força, Lídia fez Bruno jorrar sua porra no teto do carro.
- Ahhhhh, caralho! Que delícia! Putz! Desculpa pelo seu carro! - Logo ele percebeu a lambança que fez.
- Esqueça disso queridinho! - E mordeu mais uma vez sua orelha.
- Chega de ordens agora dona Lídia, venha aqui!
Bruno assumiu o comando e agarrou Lídia, beijando-a intensamente. Durante o beijo explorava com suas mãos fortes o corpo esguio dela, “atacando” todas as zonas erógenas que sabia que as mulheres possuem. Lídia delirava de prazer ao ponto de não perceber que já estava quase totalmente nua. Bruno a admirava, e por vezes voltava suas atenções aos seus lindos pés. O prazer era tão grande que Bruno, apesar de ter gozado pouco antes, mantinha seu vigor pleno. Lídia se deixava levar, totalmente entregue a Bruno, e gemeu de prazer quando ele introduziu seu pênis em sua vagina molhada, metendo nela com velocidade e força.
- Agora você vai sentir o meu caralho pra valer. Quero ver você gozar e gemer toda sua gostosa!
- Vai, vai, vai...
Lídia gemia e gritava. Pedia mais e mais. Bruno sentia mais prazer ainda quando ela passava seus pés em sua bunda e costas. Ele não diminuiu o ritmo e foi metendo até que Lídia não pode mais aguentar de prazer e gozou revirando os olhos. Durante o seu gozo, Bruno começou a meter suavemente, forçando um pouco para massagear mais o clitóris dela, e conseguiu lhe proporcionar um orgasmo múltiplo delicioso. Lídia apertava Bruno com uma força amplificada pelo seu prazer, e ele gozou novamente.
O casal adormeceu e ficou ali por um bom tempo, até que o guarda da empresa apareceu para verificar o carro, que não deveria estar ali, visto que todos já haviam deixado o escritório. Rapidamente eles se arrumaram e saíram do estacionamento da empresa.
Lídia ofereceu uma carona para Bruno e seguiram conversando muito.
- Que aventura Bruno! Você é um tesão! E fizemos tudo isso sem nos conhecermos direito! Nunca fiz algo assim antes!
- É verdade Lídia! Mas eu sinto que temos uma coisa, como um imã, que nos une.
- Quero saber tudinho de você Bruno, não quero que isso seja apenas uma aventura.
- Digo o mesmo Lídia. A parte da química já está aprovada!
- Aprovadíssima!
- FIM -
