Eu mudei o nome e a profissão das pessoas envolvidas, para evitar problemas, caso algo aconteça... Sabem como é. ;-)
Eu decidi partilhar a minha situação, porque é mais fácil fazer isso no anonimato e eu preciso desabafar. Antes de começar, eu quero dizer que tudo neste texto é 100% verdade. O conto é meio longo porque é o meu primeiro e eu quero me apresentar a vocês.
Eu sou romântica e mais ou menos certinha. Eu sei que dentro de mim mora uma vadia, mas sempre soube segurá-la em seu devido lugar. Sempre fui uma menina de respeito, assim como papai gosta, mas perdi a minha virgindade aos 14 anos, pois já não agüentava mais viver só de masturbação. E não me arrependi. Sim, eu sou bonita, para falar a verdade e deixar a modéstia de lado, (como eu já disse: aqui é tudo mais fácil), eu sou muito bonita. Sou morena, tenho cabelos longos, lisos e muito bem cuidados, tenho um corpo com muitas curvas. Seios duros e fartos, sim, eles são grandes mesmo, muitas vezes sou perguntada se eles são reais. Eles são. Uma bunda empinada, bem treinada, barriga: nenhuma, cinturinha fina, coxas grossas e 1,60. Tenho um rosto abençoado pelos céus: dentes brancos, lábios bem desenhados, nariz pequeno e pele de bundinha de neném. Enfim, sim, eu sou de papar o trânsito. Mas eu nunca me vi assim, sempre achei que as pessoas me olham na rua por casualidade ou pq alguma coisa caiu da minha bolsa. Demorou para aceitar que é a minha beleza que arranca olhares. Agora que já sabem quem eu sou, vamos ao que interessa.
Eu sempre tive relacionamentos duradouros e nunca traí. Mas sempre gostei de sexo, sempre gostei muito e de muuuito sexo. Eu me casei cedo (fato do qual me arrependo muito), hoje tenho 23 anos e sou divorciada. Depois de me separar eu conheci um rapaz maravilhoso: Tiago, 31 anos! Lindo, 1.90, sorridente, inteligente... Bem, eu me apaixonei perdidamente e fomos morar juntos. Ele me ama, quer casar comigo, ter filhos e morar em uma casa grande. Até aí tudo bem. No início nós fazíamos bastante sexo, mas isso logo mudou, pois o rapaz é muito estressado e trabalha demais. Acaba esquecendo que eu existo. Quando ele trabalha muito e está com muita coisa na cabeça, ele não precisa de sexo. Eu preciso sempre! Eu fui ficando meio desanimada e triste, sempre achando que o problema era comigo e tentava conversar com ele. Ele respondia que entendia, mas se sentia encostado contra a parede. Bem, eu comecei a ficar deprimida e não sabia porque. Agora eu sei: falta de foda!
O meu namorado é bom de cama, mas esquece as preliminares, não faz sexo oral em mim e sempre levanta muito cedo da cama. E, rapazes: mulheres precisam deste tempo! Entendam isso! Bem, devida minha desenvoltura, simpatia, e claro, beleza, eu voltei a dançar. Sempre amei dançar e como eu tenho experiência e elegância, comecei a ser paga por apresentações e fui conhecendo gente nova e é nessa que entra o Ricardo! Ele me encontrou em uma rede social para dançarinos e perguntou se poderíamos trabalhar juntos. Eu disse que sim, mas sem segundas intenções, até aí eu não sabia como ele era. Então chegou o dia de conhecer Ricardo: 31 anos, 1.94, sarado (vale dizer que meu namorado engordou muito nos últimos tempos e eu sou muito superficial quando o assunto é sexo!), olhos azuis e um jeitinho delicioso de ser: tímido e simpático.
Na primeira vez que eu o vi eu sabia que ali ia rolar coisa, a química foi imediata, o fogo acendeu e eu senti tudo queimar. Nós conversamos bastante sobre o nosso projeto e no final eu acabei no apartamento dele, nós assistimos a um filme, como bons amigos e ele me trouxe em casa. Tudo com muito respeito, sem toque, sem nada.
Depois deste dia ele começou a me mandar torpedos, queria saber se o meu relacionamento andava bem, me dizendo que eu era a mulher mais interessante que ele conheceu até hoje e isso e aquilo. Claro que eu fui ficando atordoada com a situação. Ao mesmo tempo eu vivo em casa essas vacas magras: um namorado que só engorda, não me come e quando come é duas vezes por mês e sempre goza rápido pq já está com tesão acumulado. E eu? Fico na pista.
Em um dos nossos ensaios, meu e do Ricardo, eu me senti mal por ter comido pouco e girado muito, fiquei enjoada e precisei deitar no chão para me recuperar. Ele foi um amor, deitou-se ao meu lado, conversou comigo e passou a mão nos meus cabelos. Naquele dia eu estava decidida a dar pra ele, mas ele não fez nada, bom moço como é, ficou lá de pau duro e nem teve coragem de me beijar! Quando falamos novamente eu o perguntei quando é que ele ia tomar atitude. Ele riu e disse que seria mais corajoso da próxima vez.
Neste tempo eu pensei muito, chorei e achei que destruiria o meu relacionamento, mas... Nós marcamos um encontro em seu apartamento e eu estava, mais uma vez, decidida a dar pra ele. Chegando em seu apartamento, nós conversamos e rimos muito. Ele estava deitado ao meu lado no sofá e não fazia nada. “Se você não fizer nada, eu faço!” Eu disse. Ele se fez de desentendido. “Faz o quê?” E eu tomei a iniciativa e comecei a beijá-lo. E que beijo maravilhoso! Lábios macios, movimentos suaves.
Naquele momento eu já estava toda molhada. Bem, aí o lobo tirou a fantasia de ovelha. Ele começou a passar suas mãos grandes pelo meu corpo, enquanto me beijava com tesão. Subi em cima dele, ele tirou meu soutien com uma mão só e não parava de me beijar, tirou a minha blusa e abocanhou meus seus, meus mamilos duros pareciam querer explodir. Ele me deitou no sofá. Eu senti sua mão por cima da buceta, que já pulsava de desejo, as mãos escorregaram para dentro da calça e ele começou a me masturbar, ainda me beijando com um misto de carinho e fúria. Seu dedo passeava pelo meu grelo e eu senti uma sensação nunca vivida, eu já tive bons homens na cama e sempre achei que eu me masturbasse melhor que qualquer um, mas ele me superou. Ficou ali, com paciência, sentindo o meu corpo tremer e eu gozei gostoso. Ele continuou beijando meu corpo, me olhou com cara de safado e arrancou a minha roupa. Fiquei lá, de calcinha, entregue àquele homem gostoso. Ele começou a beijar a minha buceta e eu pedindo que ele me lambesse. Depois de dois anos em um relacionamento sem oral, era tudo o que eu queria: uma boa chupada! E ele fez. Tirou a minha calcinha e abocanhou a minha xota encharcada de gozo e lubrificação vaginal. Eu sentia como ele se deliciava bebendo meu líquido e eu remexia meu quadril. “Como você chupa gostoso”. Eu gemi. E ele concentrado em me dar prazer, nada disse. A sua língua fazia movimentos maravilhosos na minha xana e eu gozei denovo, ele bebeu tudinho e veio me beijar.
Me beijando ele esfregava aquele pau delicioso, ainda de cueca, na minha buceta. Foi aí que eu senti o volume e fiquei mais louca ainda, meu namorado não tem um desses e meu corpo começou a implorar por aquilo. Eu deitei de lado e ele atrás de mim, eu senti aquela rola grossa, grande, pulsante se esfregando no meu corpo, na direção da minha buceta e ele começou a tremer, tremer gostoso e eu quase implorando pra ser comida, foi quando ele finalmente enfiou o mastro!
Ai, que sensação. Eu urrei, eu ri, eu comecei a rebolar e deixei a puta sair. Eu segurei seu corpo com o braço livre e ajudava-o a empurrar aquela pica magestral dentro de mim! E que investidas!
Eu virei e nós iniciamos um papai e mamãe nada convencional, ele enfiava com fervor e eu escutava seu corpo batendo contra o meu grelo e gritava, e ele ria. “Toma, delícia” ele disse baixinho. Ele me pegou e sentou-me em cima de si. Eu cavalgava com loucura e ele urrava. “Nossa, como você é gostosa. Apertadinha.” E urrava e urrava. Eu sentada rebolava como uma doida, subia e descia com violência, rebolava só na cabecinha e contraía a vagina para ouví-lo gemer. E eu gozei novamente. Ele me deitou de novo e fodia, fodia e fodia. Eu achei que nunca ia acabar. O rapaz tem um fôlego que não me é familiar. Ele metia e eu atingi não sei quantos orgasmos múltiplos. Ele me beijou e foi beber água.
“Você é uma delícia”. Eu disse surpresa. “Você também”. Ele respondeu. “Eu tenho que tomar banho para ir para casa” “Certo”. Ele disse e eu levantei. Ele me observava nua pelo seu apartamento e me comia com os olhos. Eu abaixei para pegar a minha bolsa, eu precisava de uma xuxa para o cabelo. Claro que ele aproveitou a oportunidade de me ver ali, de quatro e meteu por trás. Eu enfraqueci de novo, eu sentia aquele membro grosso dentro de mim, seus dedos passiando no meu grelo. Gozamos novamente.
Eu fui tomar banho e me vesti para ir pra casa. “To com vontade de tirar sua roupa de novo, sabia? Ele disse. Mas eu não podia mais, o tempo havia passado e eu precisava ir embora.
Nos beijamos mais uma vez e eu prometi voltar. Sim, eu vou voltar. E se meu namorado me fudesse dessa maneira, não tinha virado corno! E eu digo: eu não me arrependi. Farei de novo e de novo, sempre que der.